Discussão:O Senhor das Moscas

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Observação[editar código-fonte]

A observação do erro a respeito das lentes parece um engano. Toda lente é convexa e plana ao mesmo tempo, variando de onde provém a luz. Os raios serão dispersados ou concentrados dependendo da face da lente sobre a qual incidirão. Assim, não importa se o personagem era míope. PAra utilizar os óculos pra produzir fogo basta virar as lentes.

Corrigindo a observação acima. A ação de uma lente sobre os raios de luz não depende do lado pelo qual eles incidem. Uma lente é convergente ou divergente (e não convexa ou côncava - estes dois termos se aplicam a cada uma das superfícies da lente, e não a esta como um todo) segundo a diferença de curvatura entre os dois lados. Uma lente convergente será mais grossa no centro do que nas bordas. Lentes divergentes (que os míopes usam) são mais grossas nas bordas que no centro, e não concentram a luz, independentemente do lado pelo qual esta venha.--José Luiz Aguirre (discussão) 13h23min de 3 de março de 2019 (UTC)[responder]

Adaptações pra cinema[editar código-fonte]

Além das lentes esqueci que existe uma outra filmagem do livro, feita nos anos oitenta. Não me lembro quem dirigiu nem o ano correto. Nessa versão o para-quedista é substituído por outro adulto agonizante, que seria um conhecido dos meninos, algo como um professor ou diretor do grupo de estudantes, mas que chega à ilha quase morto. Essa versão é boa e até bem fiel ao enredo do livro. Mas além da mudança do paraquedista, a revelação de Simon é desolocada da caveira da porca para a descoberta de que o bicho era apenas o adulto morto. Retira de Simon o lado místico e o coloca como um indagador reflexivo e observador. Alguém que é capaz de desafiar o medo do bicho e movido pela curiosidade superar o medo obscurantista de seus colegas. Mas como um personagem mítico que retorna à caverna para contar a seus habitantes sobre a existência da a luz, é destinado ao martírio.

O filme a que você se refere é na verdade de 1990 e, de fato, aproxima-se muito mais de uma alegoria política do que religiosa. Jack, o líder dos "caçadores" (alegoria do poder militar), usurpa a autoridade de Ralph, que representa a "lei e a ordem", i.e. o governo constitucional estabelecido e democraticamente eleito. Para atingir seus objetivos de poder, Jack usa não só a coerção física (ameaças, tortura, etc.), mas também explora a ignorância/superstição da massa, em especial o medo que as crianças tinham de um inimigo externo imaginário (no caso, o monstro ou, como se diz no artigo, o "bicho"). Ao roubar os óculos de Piggy, Jack, que já detinha o monopólio da força física, adquire também o monopólio da tecnologia , i.e. a habilidade de criar fogo. A consolidação da "nova ordem" sob a liderança de Jack finalmente se torna possível com as mortes de Simon (que representa a intuição, a sensibilidade, a compaixão e o altruísmo humanos) e de Piggy (que representa o lado lógico/racional da civilização em oposição aos impulsos emocionais selvagens de Jack e sua "tribo"). A destruição da concha, seguida da auto-proclamação de Jack como o "chefe", representa o colapso definitivo do sistema de governo por assembleia que Ralph tentara criar e a sua substituição pela tirania do medo, mantida pela violência de personagens como Roger.

Tenho impressão de que Simon no livro é epilético, e não esquizofrênico como sugerido no artigo. 161.24.19.82 17h32min de 15 de Junho de 2007 (UTC)

Eu acho que a doença do Simon é mesmo esquisófrenia,apresenta os respétivos simtomas: - Visões - Audições falsas - Algumas vezes mostra não ter sentimentos - Mostra timidez em relação ao resto do grupo

A esquisófrenia é uma doença grave e eu acho que todos os que leião ou vejão a história notão que Simon tem uma pertubação mental!