Discussão:Ouvido absoluto

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Ouvido absoluto "fictício"[editar código-fonte]

O termo "fictício" para a capacidade de compreender notas sem partituras não condiz com a realidade. Há inúmeros exemplos de músicos que tocam utilizando a capacidade do ouvido absoluto. Portanto, não é "fictício".

Artistas com ouvido absoluto[editar código-fonte]

  • O trecho continua mal formatado, apesar de minha tentativa de melhorá-lo.
  • Não há ordem na citação das pessoas, nem cronológica, nem alfabética, nada.
  • Quem é "De La Compostela", citado como "grande músico e compositor brasileiro" que escreveu "grandes músicas"? (Na edição que fiz, tirei os dois "grandes", mas mantive o texto apesar de não achar nenhuma referência a ele, salvo uma página no Facebook (curtiu uma postagem de uma banda de Toledo-PR), através da qual cheguei ao seu perfil.
  • Não entendi nada do trecho "João Fernandes - descobriu o seu talento nas margens do douro e desde aí trauteia vodafone fm e a rádio região de basto" mas deixei assim mesmo.

--Raphael R Barbosa (discussão) 18h02min de 9 de março de 2016 (UTC)[responder]

"Dom Extraordinário"[editar código-fonte]

É necessário, não apenas nesse artigo, mas em toda a comunidade de músicos informais, que se esclareça que o ouvido musical não necessariamente concerne a uma habilidade extraordinária e que deve ser cobiçada. Pessoas que possuem apenas desenvolvido o ouvido absoluto são incapazes de perceber as relações intervalares entre as notas, tal como a relação rítmica entre células semelhantes, porém, em andamentos distintos. Concluindo, o ouvido absoluto existe em todos..claro, os que o possuem em maior grau são mais afamados do que os que possuem em graus comuns. Porém, há que se ressaltar também a existência e a importância do ouvido relativo. Recebo, em aulas de canto, muitos alunos com problemas de entonação por possuirem ausência de ouvido absoluto bem desenvolvido, em contraponto com um desenvolvimento razoável do ouvido absoluto. Esses alunos entonam suas músicas favoritas na tonalidade da gravação original, sem qualquer traço de semitonação, no entanto, falham quando tentamos alterar o tom da música.

Fonte: Violeta Gainza - Estudos em Psicopedagogia Musical