Discussão:Pequinês

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Curiosidades removidas[editar código-fonte]

As seções de curiosidades são desencorajadas. A deste verbete estavam, além do mais, sem qualquer fonte que as atestasse (para além da insignificante informação de que um pequinês foi salvo no Titanic (porque ninguém ali "se" salvou). Removo-os para esta discussão e, se alguém tiver fontes fiáveis para alguma das informações, que possa reinseri-las ao texto, respeitando o Livro de estilo editorial. Conhecer (discussão) 18h30min de 4 de março de 2010 (UTC)[responder]

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Lendas e curiosidades sobre pequineses[editar código-fonte]

Existem duas fábulas sobre a origem dos pequineses. A primeira é a mais comum, O Leão e a Sagüi:

Um leão e uma sagüi se apaixonaram. Mas o leão era grande demais para a macaquinha. O leão foi até Buda e lhe contou sua desventura. Buda permitiu que o leão encolhesse até o tamanho da sagüi. E o pequinês foi o resultado dessa história.

A segunda fábula, menos comum, é a dos Leões-Borboleta:

Um leão apaixonou-se por uma borboleta. Mas a borboleta e o leão sabiam que a diferença de tamanho era demasiada para ser vencida. Juntos, foram até Buda, que permitiu que o tamanho de ambos se encontrasse na média. E daí veio o pequinês.

Outra lenda diz que o pequinês é o produto da união de um leão e uma macaca, recebendo sua nobreza e pelagem do primeiro e seu andar desajeitado da segunda.

  • Na China Imperial, o roubo de um pequinês era punido com a morte, e esperava-se que os visitantes prestassem homenagens aos favoritos dos imperadores, pois os pequineses eram considerados pessoas e muitas vezes recebiam até títulos honoríficos ("Vice-Rei", "Guarda Imperial" etc).
  • Cães totalmente brancos - em parte pela sua raridade e em parte pelo fato de que branco é a cor de luto na China - eram grandemente apreciados e sujeitos a muita superstição. Quando surgia algum, acreditava-se que era o espírito de um grande homem, e como tal, o animal era mantido no templo e tratado com profundo respeito.
  • Visto acreditar-se que o pequinês havia sido originado do Buda, ele era um cão de templo. Como tal, não era um mero brinquedo. Ele havia sido feito pequeno assim para que pudesse perseguir e destruir os pequenos demônios que podiam infestar o palácio ou templo, mas seu coração era tão grande que ele poderia destruir mesmo o maior e mais feroz. Um livro foi escrito com esta premissa, embora a autora (Barbara Hambly) negue ter conhecimento das lendas: Bride of the Rat God ("A Noiva do Deus Rato").
  • Apenas dois cães sobreviveram ao naufrágio do RMS Titanic; um deles era um pequinês!