Discussão:Pompeu

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Porque é que o artigo não diz que ele foi assassinado a mando de Ptolomeu XIII do Egipto?

Morte de Pompeio[editar código-fonte]

Realmente o artigo apenas menciona sua morte e mal fala sobre o Triunvirato e a guerra civil. Poderia haver, no mínimo, ligações internas para artigos principais desse assunto e algo sobre seu assassinato. (Dayan Barca 16:31, 20 Setembro 2006 (UTC))

Nos livros de história, no Brasil, ele é chamado de Pompeu. Albmont 23:17, 24 Janeiro 2007 (UTC)

Em Portugal também se diz Pompeu. Se de facto não se usa "Pompeio" no Brasil, deve-se alterar.JoséFernandes 11h18min de 1 de Outubro de 2007 (UTC)

Vou reverter o nome de "Pompeio" para "Pompeu". Acho que não estou a errar, visto que acima se diz que também se usa Pompeu no brasil. JoséFernandes 15h38min de 2 de Outubro de 2007 (UTC)

Título errado[editar código-fonte]

Embora o nome Pompeu exista hoje na língua portuguesa, trata-se de um erro, e sobretudo aplicado ao histórico opositor de César. Em latim clássico era Pompeius, e assim passou ao Português; a forma onomástica correcta está atestada, por exemplo, em Rebelo Gonçalves, Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa, Coimbra, Atlântida - Livraria Editora, 1947, ou Maria Helena de Teves Costa Ureña Prieto, João Maria de Teves Costa de Ureña Prieto e Abel do Nascimento Pena, Índice de Nomes Próprios Gregos e Latinos, Lisboa, Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica/Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. ISBN 972-31-0661-2. Proponho, pois, a sua movimentação para a designação correcta, donde foi, aliás, indevidamente movimentado. --Andreas Herzog (discussão) 04h28min de 6 de maio de 2011 (UTC)[responder]
Desculpe-me, mas assim como na questão Rá/Ré, dizer que a outra forma é "errada" por qualquer que seja o motivo não passa de juízo de valor ou pesquisa inédita, que não deveriam ter lugar num projeto embasado em WP:FF. O fato de ser deste ou daquele jeito em latim é apenas uma característica etimológica interessante, mas que pouco muda o fato de que a forma "Pompeu" já é universalmente usada e consagrada no português, tanto popularmente como, principalmente, no meio acadêmico (e não é de hoje). Lembro também que obras onomásticas como o DOELP registram o nome no verbete 'principal', Pompeu, com a forma Pompeio apenas como 'redirecionamento', portanto ela não pode ser simplesmente chamada de "errada". RafaAzevedo disc 16h01min de 6 de maio de 2011 (UTC)[responder]
Não se trata de juízo de valor. O facto de uma forma se ter tornado consagrada não a torna menos errada. No século XVI Camões escrevia no seu épico «Ó famoso Pompeio, não te pene / De teus feitos ilustres a ruína»; sabia ele - como os demais humanistas - como escrever correctamente o nome dos clássicos, algo que a partir de então tem vindo a ser progressivamente esquecido. Se prefere preseverar no erro, por mim tudo bem; é por estas e por outras que realmente cada vez mais acho que a wikipedia está longe de ser uma enciclopédia; devia divulgar o correcto, e não o vulgar... O facto de muita gente dizer e até escrever "há-des" ao invés de "hás-de" não torna a primeira forma correcta, por muito vulgar que ela se tenha tornado; a fonética "hades" há-de referir-se sempre ao deus grego do submundo, e nada mais que isso. Parece-me curioso que tudo aquilo que não se saiba seja logo apodado de pesquisa inédita. Já lhe dei as fontes de dois linguístas muito autorizados, não vejo que tenha de pesquisa inédita, mas enfim... Saudações --Andreas Herzog (discussão) 16h15min de 6 de maio de 2011 (UTC)[responder]
Nenhuma forma destas está certa, nem "há-des" nem "hás-de", o correto é não ter o hífen ("hás de", "há de", e assim por diante). Não estamos falando de um erro ortográfico, portanto a comparação é esdrúxula; trata-se de uma forma aceita e corretíssima em português, pelo qual continua a ser um mero juízo de valor dizer que tal forma é 'errada' apenas porque se parece mais com a sua origem etimológica. Também está muito longe de ser algo 'vulgar', sendo usado amplamente (diria universal, no Brasil) pelas fontes acadêmicas. Escusado também partir para a personalização da discussão acusando todos aqueles dos quais você discorda de 'não conhecerem o assunto'. Você mostrou fontes que afirmam que os tais linguistas (sem acento) acreditam que, na opinião deles, estas formas são as 'mais corretas', mas não uma fonte que afirme que as opiniões deles são as únicas a serem levadas em consideração. Um conhecimento mínimo das fontes em português sobre o tópico provam que isto está longe de ser um fato. RafaAzevedo disc 16h43min de 6 de maio de 2011 (UTC)[responder]
Que seja universal no Brasil, muito bem... Então parece-me que prefigura uma questão de variante entre o português brasileiro e o português de Portugal. Em publicações científicas de Portugal (revistas de estudos clássicos das Faculdades de Letras de Coimbra e de Lisboa), usa-se Pompeio. E já agora, eu sou contra o acordo ortográfico, aprendi a escrever hás-de, e não tenciono elidir o hífen só porque mo determinam por decreto... --Andreas Herzog (discussão) 16h57min de 6 de maio de 2011 (UTC)[responder]
Também não gosto do acordo ortográfico, sou contra e não o uso. "Hás de" nunca teve nem terá hífen, a preposição 'de' jamais é conectada a verbo algum por hífen (deve estar confundido-a com a partícula "se") - pelo menos não no Brasil. Mas isso pouco importa à discussão presente. Não creio que seja um caso de diferença entre variantes do português, uma vez que tanto 'Pompeio' existe e é correto no ptBR (embora pouco usado) quanto 'Pompeu' existe e é correto no ptPT... RafaAzevedo disc 17h05min de 6 de maio de 2011 (UTC)[responder]
Pois em Portugal o verbo em causa sempre foi hifenizado (agora já não), mas isso de facto não interessa para aqui. A questão não é que as duas variantes do nome possam existir ou coexistir, sendo uma a forma correcta usada por um "insignificante" (ou talvez não) conjunto de classicistas e outros estudiosos, e a forma incorrecta (ou se preferir menos correcta) a mais divulgada e usada pelo restante meio mundo, por influência do francês Pompée e das más traduções que se realizaram durante o século XX em Portugal (e não sei se também no Brasil...). Claro que o nome é correcto para outros "Pompeus" (Pompeu Fabra, por exemplo, não estou a dizer que o catalão devesse ser Pompeio Fabra), mas o nome de Cnaeus Pompeius Magnus, em português, como já disse acima, era Pompeio no século XVI, e essa é a forma pura do nome na nossa língua, sendo pois desnecessária outra (da mesma maneira que a versão corrente de Muhammad em português seria Mafoma ou Mafamede, atestados desde o século XII, numa transliteração quase perfeita do nome do Profeta, e não o galicismo Maomé, surgido apenas no final do XVIII). É sistemático e cíclico o uso de barbarismos, sobretudo de origem francesa, na nossa língua, os quais prefiguram, realmente, algo verdadeiramente difícil de extirpar... E ainda que o uso de Pompeu se tenha tornado maioritário, e seja a maioria dos falantes de uma língua que defina os rumos da sua evolução, isso não torna Pompeu mais acertado; continuo a entender que a forma correcta é Pompeio e é essa que uso e usarei, escudado na autoridade de autores a quem reconheço tal auctoritas, e isso basta-me. Se se aprendesse mais latim no secundário, talvez não se perseverasse tanto numa incorrecção cuja origem histórica, parece-me, é bem evidente... --Andreas Herzog (discussão) 20h45min de 6 de maio de 2011 (UTC)[responder]
E já que cita o DOELP do J. P. Machado, leia bem o verbete por inteiro: ele mesmo reconhece que a forma mais correcta, tanto para Pompeu, como para Pompeia, seria, respectivamente, Pompeio e Pompeios... --Andreas Herzog (discussão) 16h17min de 6 de maio de 2011 (UTC)[responder]
Li muito bem o verbete. "Seria", usou bem o tempo verbal. Ele mesmo reconhece que tal forma "não conseguiu divulgação". Não é o papel da Wikipédia corrigir as supostas injustiças do mundo. RafaAzevedo disc 16h39min de 6 de maio de 2011 (UTC)[responder]

Desambiguação e Detentor do título é muito mais conhecido[editar código-fonte]

Como regra geral, quando há um artigo cujo detentor do título é muito mais conhecido que os demais (como Átila ou Jesus), mantém-se o principal no título e faz-se uma desambiguação (exatamente como aconteceu com Herodes). Ok? José Luiz disc 10h46min de 3 de novembro de 2015 (UTC)[responder]

Regra um pouco infeliz porque simplesmente obscurece outros personagens históricos. Quando alguém quiser ver o personagem principal ele simplemente escolhe na lista da página de desambiguação. E esse parece ser o costume na Wikipédia em inglês. Obrigado, Rafi.

Não obscurece pois a desambiguação aparece no topo da página de destino (veja no caso do Herodes). Além disso, já há milhares de páginas ligando para "Herodes" (que é quase sempre "o Grande") e seria necessário arrumar todos os links para elas). Enfim, com o tempo vais perceber os benefícios. José Luiz disc 11h39min de 3 de novembro de 2015 (UTC)[responder]

Obscurece sim, José Luiz! Sabemos que na cultura lusófona ninguém tem paciência para ir verificar outras "Notas" como essa: Nota: Para outros significados, veja Herodes (desambiguação). As pessoas que não são Wikipedianos simplesmente leem o primeiro artigo que aparece. Porque não podemos seguir o modelo da Wikipédia anglófona? Eu tb comecei a traduzir e vi que muitos artigos simplesmente não estão linkados ou simplesmente são muito curtos. Sabemos que o mundo lusófono padece de profundidade nos artigos.Rafi disc 11h50min de 3 de novembro de 2015 (UTC)[responder]
Gostaria da opinão dos demais. Afina não é um título e sim um personagem histórico.--Targumferera (discussão) 10h51min de 16 de novembro de 2015 (UTC)[responder]