Discussão:Raposo Tavares

António Raposo Tavares nasceu na cidade de BEJA, capital da província de PORTUGAL, Baixo Alentejo, 180kms sul de Lisboa e não na localidade "S.Miguel de Beja". Existe uma estátua desse Bandeirante em Beja, na Rotunda junto ao edifício da Rodoviária Nacional,onde se inicia a Rua Cidade de S.Paulo. Comentário de José Jorge Cameira, Beja-23 Set.2007

Grande Raposo Tavares tinha sangue Judeu Sefaradi.

De qualquer maneira(e Sou insuspeito porque nasci em Portugal) Raposo Tavares deve sempre ser apresentado como Bejense-Alentejano que é e Paulista de convicção e de Alma, que o foi - à sua maneira e em seu tempo - aliás muito cioso e defensor de São Paulo e suas regalias.

E o que é que tem, ele não pode ser assim e judeu ao mesmo tempo, essas duas coisas não se excluem mutuamente. Ele era judeu e não há nada que você pode fazer. Utilizando suas palavras, "de qualquer maneira" ele pode ter habitado a região de São Paulo, mas daí você falar que ele amava a terra e tal é uma coisa que você não pode provar, afinal de contas quem prefiriria ficar num calor horrivel, num clima tropical inospito e em um lugar esquecido por Deus se ele pudesse viver em Lisboa com todo luxo possivel, ou até mesmo, Paris, ou Roma, ou Nuremberg, você escolhe, ele veio para as americas não por amor, meu caro, mas por falta de opção, ele viveu e batalhou em São Paulo por falta de opção, era o melhor que ele tinha, afinal de contas ele não era nenhum potentado.—o comentário precedente não foi assinado por 187.20.104.146 (discussão • contrib.) Heitor ^discussão 01h13min de 14 de agosto de 2009 (UTC)

Ele era um judeu

Faltou dizer, que Raposo Tavares(como Albert Einstein,Isaac Newton,etc.) era um judeu.(autor:daltonagre)

Consulto sobre possível erro em datas: Se ele nasceu em 1598, como, com apenas 3 anos de idade(alvará de 20 de maio de 1601), foi armado cavaleiro da Casa Real, 'por serviços prestados'? (autor: JoaquimRoberto - S.Paulo/Brasil).´

Penso que teria origem Judaico-Lusitana por um dos ramos geneológicos da sua familia, tal como origem comum Portuguesa pela mesma familia, ou seja tanto como se acredita português-judeu como português comum de outros ramos também lusos comuns no Alentejo, portanto é Português e Brasileiro(ainda que naquela altura fossem todos portugueses, nascessem no Brasil, Africa, Asia ou Europa) mas digo Português Brasileiro porque o é culturalmente e espiritualmente ambos para nós - hoje - Lusobrasileiro, Alentejano e Paulista; patriota português por convicção, cioso e defensor paulista(e portanto brasileiro) por convicção.—o comentário precedente não foi assinado por 212.113.163.75 (discussão • contrib.) Heitor ^{pois não?} 15h41min de 12 de junho de 2009 (UTC)

Esse é um comentário bem idiota heitor, o fato de ele ser portugues, não faz dele paulista, ele com certeza se considerava portugeus acima de ser paulista, e acima disso era Sefaradita, ele proprio destruia missões e falava que o fazia pelo direito que lhe foi dado por Moisés. Os artigos em ingles da wikipedia, se o individuo tem origem judaica muito obvia como Raposo Tavares, ele é considerado Judeu, veja artigos sobre homens em situação similar a de raposo tavares, como Artur Carlos de Barros Basto, verá que são listados como judeus e por que não listar raposo tavares se ele era um? Isso é simplesmente idiota e ignorante. Se você não sabe que ele é judeu pela propria definição judaica de judeu, então logo ele era judeu. Isso é bairrismo seu concidera-lo paulista, duvido muito que tenha tido amor real por aquela terra inospita cheia de indios, ele como qualquer pessoa preferiria estar em um chateau no Loire, a civilização só existia no velho mundo, pedir para ficar no Brasil, ou melhor em São Paulo do século 17 era como te pedir para viver em uma aldeia do interior do roraima nos dias de hoje, o mundo acontecia na Europa e um pouco nos USA também. Falar que ele era portugues apenas é uma ignorancia sua, uma burrice, para falar a verdade, afinal isso é ignorar que os sefaraditas tinham cultura propria e eram um grupo etnico independente dos portugueses cristãos, ele não era tão somente portugues, tão somente judeu, os dois termos separados não o descrevem bem, a melhor definição é judeu português. Se a wikipedia inglesa adota esses criterios, por que temos que nos apegar ao medievalismo e ao primitivismo da historiografia politiqueira nacional?—o comentário precedente não foi assinado por 187.20.104.146 (discussão • contrib.) Heitor ^discussão 01h13min de 14 de agosto de 2009 (UTC)

Ei amigo, não foi quem escreveu o comentário acima, preste mais atenção. Heitor ^discussão 01h13min de 14 de agosto de 2009 (UTC)

Você é que parece demonstrar alguma "ignorância" - e veja se se modera. E aliás não se percebe como é que notáveis exploradores mundiais ou médicos lusos como Pero da Covilhã ou Ribeiro Sanches(ou anglófonas e britânicas como as citadas acima) com fontes mais claras(e que não permitem tanta especulação sobre as suas origens anglo-judaicas ou sefarditas-portuguesas) que em relação a a Raposo Tavares não são tão claramente mencionados como judeus-portugueses na wikipédia, e deviam sê-lo, tendo em conta o critério, porque se não a mesma wikipédia torna-se incoerente e um pouco desorganizada. Havia Judeus portugueses(ou Cristão-novos) mais e menos integrados(nunca havia tal separação á parte, eram judeus ou de religião judaica e portugueses, convertidos ou não tanto em segredo ao catolicismo) como até de outras minorias religiosas, mas todos eram portugueses. Os Cristãos-novos sofriam sim discriminação de sangue(mas por causa da desconfiança da prática religiosa) até ao Marquês de Pombal, que acabou com tal distinção, tal a quantidade(segundo o próprio - frase a si atríbuida) de portugueses com essa origem, e do dano que isso era para a unidade entre todos os portugueses. Quanto a Raposo Tavares, a ideia de que era Judeu Português está em investigação, sua madrasta sería cristã-nova segundo investigação em arquivos e acredita-se que sua mãe possívelmente também - está em investigação. E se tinha ramo Judaico, e teria eventualmente ambos "cristão velho" e "cristão-novo" portugueses(e Alentejanos mais especificamente), sem ainda absolutas certezas - é para investigar nos arquivos. A wikipedia e qualquer enciclopédia não é lugar de nacionalismos e patrioteirismos(estes conceitos acentuados de há 200 anos para cá) sejam portugueses, brasileiros ou outros, de acordo; mas com menos ou mais origem judaica - e se a tivesse, acreditando no testemunho Jesuíta, de quem se acusa de propaganda anti-bandeirante acusando-os de cristãos-novos de modo geral, mas acreditando no caso - e acredito que a frase em "Nome da Lei de Moisés" é Verdadeira, seja ela de Raposo ou/e de seus parceiros ou contemporâneos - e que era dita com orgulho- e com razão para ter tal orgulho, acrescento eu, que sou Cristão e Cristão gnóstico e de origem antiga portuguesa e sou também muito fraterno e ligado afetivamente com Israel e os Sefarditas em particular (permitam-me acrescentar neste aparte a ideia pessoal sobre o assunto, mesmo sabendo que isto não é um fórum para ideias pessoais, deixo-a)e finalmente sua origem mais geral portuguesa comum(que é Lusitana, celta,celtiberica, hebraica, atlântica, mediterrânica, moura germânica etc.); Antonio Raposo Tavares demonstrou, mesmo por uma perspectiva atual e valoração atual(mais ou menos desfazada) baseada nas poucas fontes indiretas, um forte patriotismo Paulista(e dos seus foros) e portando brasileiro(sim brasileiro nesta perspetiva atual) e também um patriotismo e um nacionalismo português claro bem acima do que era talvez comum no seu tempo - e em toda a linha por comparação com outras figuras (analize-se como se analize a sua ação pelos valores atuais) "Conquistei mais terras para Portugal que Vasco da Gama"; teria também dito aos Jesuítas em resposta à soberania Espanhola "agora são terras do Rei de Portugal" a luta contra os Holandeses, a proximidade com o Governador e a confiança e ligação á Corte de si e de seu pai, o "abaixo-assinado" paulista camarário de apoio a D. João IV e à Restauração - e claro orgulhoso Judeu ou Cristão Velho, ou ambos se assim se confirmar, e claro de famílias portuguesissímas, fosse qual fosse(ou fossem)a sua Fé religiosa(porventura Sincrética) pelos vários nomes da sua familia tanto materna como paterna de origem em Portugal(com força no Centro, Ribatejo e Alentejo), ainda hoje nomes familiares extremamente comuns e de geneologia original de Portugal, amplamente ainha hoje em toda a sua sua população. Façam os necessários distanciamentos históricos que entenderem(e até a crítica à escravização e ao esclavagismo, mas isto é um artigo mais bibliográfico, atenção - isso deve ter outro lugar), como ao nacionalismo moderno e o seu eventual uso da História em seu proveito, mas desde que não se fuja ao rigor histórico, a cronologia e a história(e a metodologia também o devería) faz-se também e muito de heróis; Antônio Raposo Tavares é um deles, sendo herói português-e-brasileiro.

Não sei se se podería fazer uma referência ao Romance histórico em nota final sobre cultura ou cultura hoje em dia(por mim sim) de Pedro Pinto, ilustre Jornalista, sobre este nosso grande Bandeirante: "O Último Bandeirante" com 2 edições em Portugal, no Brasil (e não só) tendo em conta a projeção que alcançou. Fica ao critério dos primeiros editores do artigo.

Pedro Rodrigues

Pequena Alteração

No final do artigo, já depois da barra informativa "este é um esboço de biografias", existia uma palavra isolada, sem nenhum sentido: negrinho. Não pertencia sequer à redação do artigo: como disse, estava depois da barra informativa. Retirei a palavra sobressalente. --Camillo Cavalcanti (discussão) 20h34min de 4 de março de 2009 (UTC)

Fonte: Genea Portugal

António Raposo Tavares

• S.Miguel de Beja 1598 + S. Paulo 1658

Pais Pai: Fernão Vieira Tavares Mãe: Francisca Pinheiro da Costa Bravo

Casamentos Casamento I: Beatriz Furtado de Mendonça

Casamento II: Lucrécia Leme Borges de Cerqueira * c. 1600

Filhos Filhos do Casamento I: Fernando Raposo Tavares Catharyna de Souza Maria Raposo Carlos de Moraes Navarro Filhos do Casamento II: Antónia Pinheiro Raposo * c. 1620 João Rodrigues da Fonseca

Pedro Rodrigues