Discussão:Rita Cadillac

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O Maddox reverteu essa edição [1], mas é a própria Rita que admite ter recorrido ao porno por dinheiro, a avaliar por essas declarações: "Me concentrava na quitação de minha casa, na compra do apartamento de minha secretária, nas mudanças de minha vida, tudo que me levava a fazer aquilo". Fonte: Revista Época [2]--JLCA 22:30, 10 Agosto 2006 (UTC)

Pretty damn true, dude. Eu reverti mais pela remoção do lance da cantora francesa, mas esse lance de "carreira em decadência", sei lá, me parece meio ofensivo, meio parcial. Vou pensar numa forma de integrar isso ao texto sem ficar ofensivo - como o texto estava - nem puxar saco de ninguém - como outros artigos de atrizes pornôs por aí...
Abraços!
Flávio, o Maddox (msg!contrib) 03:56, 12 Agosto 2006 (UTC)

Calma, Carlos...[editar código-fonte]

Pelo visto, ainda vai demorar para que venhamos a ter a "mais antiga das profissões" como algo consagrado. Em diversas entrevistas a Rita admitiu ter se prostituído, sim... e, data venia, datissima venia, prostituição hoje é uma das profissões regulamentares, assim admitidas pelo Ministério de Trabalho e Emprego... criaram uma Categoria:Prostitutas do Brasil, para o único verbete da Bruna Surfistinha? Por que cargas d'água haveremos de ter preconceito com a Rita? Vamos nos envergonhar disso? Se ninguém se opôs a esta categoria, vamos pois a categorizar... e não creio que seja com moralismo (ou seja, "atirar pedras") que seremos forçados a dizer que alguém exerceu esta profissão (ou exerce). Aliás, parece que muito pouca gente entendeu o que Jesus quis dizer com "jogar a primeira pedra"...

A verdade, Carlos, foi que, sim, eu senti-me atingido por uma pedrada... Eu, e muitas das "batalhadoras das ruas" que até em associações são marginalizadas, perseguidas... apedrejadas... (vide a DasPu], que nem verbete aqui é...) Vim aqui, veja só, partindo da Sarah Bernhardt que, além de prostituta, era também filha da...

Não há, e nem posso crer haver, juízo de valor em qualquer categoria: ou então comecemos a debater se esta especificamente deve existir! E se ela cá está, há tantos meses, colocada na categoria de brasileiros - como se nenhum outro povo tivesse conhecido esta profissão - julguei oportuno não apenas categorizar as demais... como começar a criar a dos outros povos...

Se foi, como a vossa edição disse, uma "pedrada" que dei em esta senhora, então vejo com tristeza que vamos a também censurar sua biografia de algo que nem ela mesma nega...

Cordialmente, Conhecer Digaê 01:46, 5 Novembro 2006 (UTC)

André, Ela pode até ter admitido isso em algum lugar, em algum momento: mas no meu parco conhecimento de telespectador do Chacrinha (já passei dos quarenta!), essa não foi a tônica de sua carreira. O choque foi a inclusão das duas profissionais na categoria em tela, embora na cidade grande a perspectiva do fenômeno seja um pouco diferente... Abraço forte, Carlos Luis M C da Cruz 01:57, 5 Novembro 2006 (UTC)

Reverti, Carlos... Chegando aos 40, sou também da geração que cresceu sob a ditadura ouvindo que "venho para confundir e não esclarecer"... Vi, sei lá mais onde, a declaração da Rita dizendo que exerceu essa profissão, sim... Mas por algum motivo, sumiu!

De fato, não vejo a profissão em si como um defeito dentre os muitos que existem: mas vi que tinha uma categ, para as prostitutas do Brasil. Achei estranho, ninguém reclamou e achei que era mesmo para categorizar... Pensei na Domitila de Castro, mas vim esbarrar aqui, confiando na memória - que parece haver me traído... Para lhe dar razão, mais uma vez!

O fato foi que, já que há a categ, e já que não havia nada equivalente para as cortesãs de outras paragens, criei a da França... Ao menos ali, creio, gente como Sarah Bernhardt não nos tem a pecha que colocam aqui (a ponto de dar nome a importante teatro parisiense)... Aliás, bem sabemos que o escândalo somos nós quem fazemos, e não quem "erra"... pois!

Finalizando, deixemos a Rita a falar disso, se quiser e for verdade... Eu, apesar de viver tão longe dos grandes centros, não tenho lá essa mente provinciana que veria preconceituosamente a profissão - e falo de coração - na qual se envolvem cada vez mais homens e mulheres... desde que o mundo é mundo...

Obrigado pela paciência... Conhecer Digaê 20:46, 6 Novembro 2006 (UTC)