Discussão:Telecomunicações Brasileiras S.A.

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A wikipédia aceita o uso de blogues como referência caso o autor do mesmo seja um jornalista profissional - Exceções poderão existir quando um conhecido pesquisador profissional de uma temática relevante ou quando um jornalista profissional, produziu material próprio. - o que é o caso do dois, Luis Nassif, e Luiz Carlos Azenha como pode ser verificado facilmente. Ambos possui reconhecimento de seu trabalho, trabalham ou trabalharam na grande mídia. As ligações referênciadas são trabalhos de jornalismo profissional feito por jornalistas profissionais, inclusive com devidas fontes citadas, e ainda foi publicada por outros meios, como a página oficial do PCdoB, www.vermelho.org.

Peço então que o usuário VIGI-AP mantenha as as boas edições que fez e coloque novamente as referências retiradas de Luis Nassif e Luiz Carlos Azenha, jornalistas profissionais e que possuem espaços de reputação na mídia nacional, e a opinião de um dos envolvidos no caso, José Dirceu. - Flipeicl (discussão) 03h23min de 26 de fevereiro de 2010 (UTC)[responder]

  • Prezado editor: Blogs de identidade político-partidária não são fontes fiáveis, pois os mesmos emitem opinião e fatos parciais, maquiando-os conforme posição ideológica. Os blogs das pessoas supra citadas são de evidente parcialidade. Matérias dos mesmos jornalistas, desde que efetivamente publicadas em meios de comunicação de relevância poderão ser utilizadas. Páginas pessoais não são consideradas fontes fiáveis. Quanto ao político em questão, o mesmo tem espaço e caminhos para apresentar suas considerações na imprensa, o que poderia ser utilizado como sua versão, não como fato consumado. Suas considerações em página pessoal também configura fonte parcial e não utilizável.VIGI-AP (discussão) 04h16min de 26 de fevereiro de 2010 (UTC)[responder]
    • E qual critério você usa para definir que Luis Nassif e Luiz Carlos Azenha emitem opinião e fatos parciais, maquiando-os conforme posição ideológica e os jornalistas do Estadão e Folha de São Paulo não o fazem? Todos são jornalistas, se colocarmos então o seu argumento em prática, não devemos então levar em consideração o trabalho feito por estes em meios como Folha de São Paulo (Nassif) e TV Record (Azenha). Esse argumento é uma opinião pessoal sua, as infomações apresentadas por ambos possuem carater jornalistico e são resultado de pesquisa feita por ambos, não são meras "opiniões" criadas por ambos. - Flipeicl (discussão) 04h53min de 26 de fevereiro de 2010 (UTC)[responder]
      • Prezado editor, me referi a blogs e páginas de agremiações político-partidárias no início da minha resposta, não aos jornalistas. Estava me referindo ao site "vermelho.org". Quanto aos referidos jornalistas, basta verificar suas condutas em suas páginas pessoais, onde apenas defendem o governo e atacam a oposição, sempre. Assim como outros jornalistas mantêm páginas pessoais em que se faz o inverso: Somente defendem a oposição e atacam o governo (e também não aceitos como referência). Isso se chama parcialidade. Meios de comunicação tradicionais ou de grande porte fazem matérias em cima de fatos que são negativos ou positivos ora ao governo, ora à oposição, não distinguindo o implicado conforme sua posição política. Por serem grandes empresas, tem em seus quadros centenas de profissionais das mais variadas posições ideológicas, que se auto-regulam. Como essas empresas trabalham com a venda de informação, também procuram zelar pela imparcialidade, pois dela depende sua credibilidade, sua fonte de sustento. Ademais, tem estruturas de controle a possíveis abusos (conselho editorial, ombudsman, departamento jurídico, etc). Blogs pessoais não tem essa estrutura nem esse compromisso, pois os mesmos não dependem de leitores e/ou audiência, já que não tem praticamente custos. Leia mais aqui sobre fontes fiáveis.VIGI-AP (discussão) 12h01min de 26 de fevereiro de 2010 (UTC)[responder]
        • Como disse, a página do PCdB foi só uma das publicações, não foi a única a repercutir o assunto. Por mais que seja feito uma matéria por um meio de comunicação de grande porte, quem o faz é um jornalista, profissional da área como os dois referidos, muita das vezes com menos credibilidade no meio que estes, se formos levar em conta isso, não poderemos confiar então nos grandes meios, pois posso estar sendo informado por um jornalista que é parcial por exemplo a oposição. Os jornalistas citados não inventaram as notícias, as postaram usando como base fatos, pesquisados, e o transformaram em trabalho jornalistisco profissional, o que é aceito pela Wikipédia, aqui, sendo a base fatos, não á parcialidade. Blogueiros podem sim ser regulados, muitos deles já perderam causas na justiça por emitir opiniões pessoais como se fosse fatos, isso se faz um meio de controle, e o fato de você acreditar na imparcialidade de uma empresa do ramo, não quer dizer que ela o é ou esta sendo. - Flipeicl (discussão) 15h06min de 26 de fevereiro de 2010 (UTC)[responder]
  • Uma matéria em jornal não é decidida nem publicada por um único jornalista. No mínimo passa pelo crivo de três profissionais (pauteiro, editor, repórter/redator). Matérias investigativas, como é o caso das referenciadas nesse artigo, passam por mais de 10 profissionais antes da publicação, sendo checadas até pelo diretor geral passando pelo conselho editorial. Finalmente, os citados jornalistas Luis Nassif e Luis Carlos Azenha são parciais em suas páginas pessoais, bastando uma simples checagem na conduta dos mesmos em relação a A e B. Por isso não são considerados fontes fiáveis quando seus textos são provenientes de seus blogs. VIGI-AP (discussão) 22h35min de 26 de fevereiro de 2010 (UTC)[responder]
Haja paciência... sugiro que o senhor VIGI-AP procure na internet informações sobre algo chamado "Operação Tempestade no Cerrado", em seguida, informe-se sobre algo temeroso denominado "Instituto Millenium" e algo ainda mais abjeto chamado Fórum Democracia & Liberdade de Expressão. Se não estiver convencido de que o que disse é uma grande bobagem, procure no jornal O Globo a matéria sobre o PNDH e a afirmação de Judith Brito, presidente da Associação Nacional de Jornais e superintendente do Grupo Folha: "A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação. E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo, de fato, a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo.".[1]
Se ainda não estiver convencido... informe-se sobre o caso da ficha falsa publicada pela Folha de S. Paulo. Dizer que textos de jornalistas assumidamente partidários e fazendo assumidamente o papel de oposição são fontes válidas porque teoricamente passam por crivos mais elevados de qualidade, mas que o contraditório não é válido por ser "opinião pessoal" é ridículo. Dornicke (discussão) 18h36min de 1 de abril de 2010 (UTC)[responder]
PS - Se Nassif e Azenha são parciais, como o senhor classificaria a Revista Veja? Dornicke (discussão) 18h40min de 1 de abril de 2010 (UTC)[responder]
O mais impressionante, é que o senhor dono da verdade VIGI-AP quer decidir quem é, e o que é parcial, mesmo com as regras da wikipédia estarem de total acordo com o uso de blogs como referência quando se trata de conteúdo criado por jornalistas profissionais, ou se o mesmo é fruto de trabalho jornalístico. - Flipeicl (discussão) 19h00min de 1 de abril de 2010 (UTC)[responder]
Pois é. Eu já perdi a paciência com essa (in)capacidade seletiva de enxergar a parcialidade de muitos "novos editores" da Wikipédia... se a hipocrisia estiver liberada, por favor, me avisem. Tenho umas centenas de exemplares do Brasil de Fato, Correio do Povo e Caros Amigos, faço questão de fazer deles o mesmo uso que se faz aqui de veículos tão "imparciais" quanto a Veja e o jornal da ficha falsa (cuja superintentede, vale lembrar, assumiu publicamente o viés partidário e de oposição dos associados da ANJ...) Dornicke (discussão) 19h12min de 1 de abril de 2010 (UTC)[responder]

Reativação de uma estatal e redundâncias[editar código-fonte]

É de total relevância para o leitor saber quais são as intenções do Estado em relação ao fato posto, porque motivo quer a reativação de uma estatal, junto a isso complementos como o posto sobre quem apoia tal intenção e quem é contra, o porque disso. O que deve ser feito com tal seção não é sua remoção, e sim sua ampliação para que se possa entender melhor os fatos que percorrem por tal caso. - Flipeicl (discussão) 04h14min de 7 de abril de 2010 (UTC)[responder]

  • O texto já diz, antes da sua intervenção, quais os motivos do governo e quais as percepções contrárias de alguns setores. Não há necessidade de detalhismos em uma enciclopédia, muito menos a opinião de secretários e outros subalternos do governo. Seu texto coloca genericamente "mídia" e "oposição" como contrários ao projeto do governo, quando o caso é bem mais complexo. Enfim, em se tratando de um verbete enciclopédico e não de um relatório de governo ou tese acadêmica, a formatação anterior estrutura de boa forma as informações necessárias. VIGI-AP (discussão) 04h28min de 7 de abril de 2010 (UTC)[responder]
Concordo com Flipeicl. As intenções do governo não são explicadas no artigo e merecem sim consideração. O trecho possui FF e pode ficar, pois obedece aos princípios da escrita enciclopédica. Fala-se mais sobre o escândalo da Eletronet do que sobre o plano do governo para a empresa, logo o argumento do editor VIGI-AP sobre "não haver necessidade de detalhismos em uma enciclopédia" parece contraditório. Dornicke (discussão) 13h14min de 7 de abril de 2010 (UTC)[responder]
  • A questão da nova Telebrás encontra resistências dentro do próprio governo, como o ex-ministro das comunicações Hélio Costa, entre outros. Continuo afirmando que a citação de secretários e outros subalternos não tem importância para serem levadas ao texto e que da forma como está redigido é uma redundância ao parágrafo anterior.VIGI-AP (discussão) 14h43min de 7 de abril de 2010 (UTC)[responder]
Como havia dito, o caso não é a retirada do trecho, e sim a sua melhora, sua melhor explanação, o texto que álias não é meu não coloca genericamente, diz que parte da mídia e da oposição é contra, não seria difícil achar fontes referentes a essa informação, como sabe que dentro do governo possui opositores ao plano, acrescente, não diminua, melhore ao invés de subtrair. - Flipeicl (discussão) 16h24min de 7 de abril de 2010 (UTC)[responder]
ACHISMO não é relevante pra Wikipédia. De intenções, estamos cheios: se for pra escrever sobre intenção, você pode colocar aí, que o Lula quer fazer 1 bilhão de casas populares, 500 hidrelétricas, trem-bala pro Acre e por aí vai. O texto só poderia ser incluído se o Governo já tivesse, efetivamente, começado o programa. Dornicke, fica óbvio que sua intenção é fazer propaganda pró-Lula na página, devo pedir uma punição por isso? 189.106.114.250 (discussão) 15h32min de 7 de abril de 2010 (UTC)[responder]
isso não é "achismo", o texto relata as intenções oficiais do governo federal para a empresa com as devidas referências demonstrando sua veracidade. - Flipeicl (discussão) 16h24min de 7 de abril de 2010 (UTC)[responder]
Nada a acrescentar. Dornicke (discussão) 17h19min de 7 de abril de 2010 (UTC)[responder]

Artigo de reportagem[editar código-fonte]

Além disto, as ligações para as outras Wikis estão como Telebrás. Dédi's ✓ (discussão) 15h58min de 7 de abril de 2010 (UTC)[responder]

Concordo. Dornicke (discussão) 16h04min de 7 de abril de 2010 (UTC)[responder]
Concordo.VIGI-AP (discussão) 16h14min de 7 de abril de 2010 (UTC)[responder]
Concordo.Bruno N. Campos (discussão) 18h44min de 23 de abril de 2010 (UTC). OBS:Com a reativação da empresa, creio que seja seguro esperarmos se o acento será mantido ou não. Creio que não, como diz a sugestão de Zimeose.[responder]