Discussão:Testemunhas de Jeová e a questão do sangue

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
  • Chamei-o de "mafioso hipocrita" bem como ao Wmarcosw, porque eles me acusaram de "retirar mais de 36.000 caracteres só pode ser considerado vandalismo". Ele desfez gradualmente todo o trabalho que havia feito. Isso ninguém viu e nem se toma medidas. Ele é um propangandista religioso que pretente usar a Wikipédia para seus fins religiosos.
  • Realmente "a verdade é que qualquer acusação feita a qualquer pessoa, organização, etc. deve ser esclarecida. Não seria correto disseminar fatos desfavoráveis com o objetivo de conduzir os leitores a antipatia a esse grupo religioso." Concordo com isso.
  • Quando dizes "deixas claro que não suporta Testemunhas de Jeová e quer que todos pensem assim", tiras-te conclusão errada. Eu não sou anti-Testemunhas de Jeová e nem renunciei de ser um membro baptizado inativo. Também não sou apóstata. O que não suporto dele é que repõe as Verdades Oficiais saiem da direção central Organização Religiosa Testemunhas de Jeová e procura anular ou suavizar os fatos reais sobre a sua religião que lhe são incómodos. Por exemplo, o artigo sobre a Questão do Sangue. Se há algo que esteja incorreto ou errado, vamos discutir isso. Vamos apurar os fatos e tomar a melhor decisão tendo em vista os compromisos com nossos leitores, manter a Paz e a Ordem, e ainda, a credibilidade do Projeto Wikipédia.
  • Todo o meu trabalho foi feito por meio de pesquisa e seleção cuidada, para além do meu conhecimento interno da Organização. Realmente para a grande maioria das TJ, o seu conhecimento profundo de muitos assuntos - se limita a tudo o que é publicado e explicado nas publicações oficiais da Organização ou em discursos de anciãos. O mais curioso é a carta que foi enviada a todas as Filiais e Congeneres da Organização sobre como as congregações locais deveriam lidar com inquiridores religiosos e jornalistas. Foi assim adotada uma única politica de relações públicas e anular ou minimizar os aspetos negativos ou controversos. Não quero isso na Wikipédia PT. Vidente 20h57min de 24 de Julho de 2007 (UTC)

Vandalismo e Propaganda Religiosa[editar código-fonte]

Quando é que a Credibilidade e os Fatos Objetivos, deste artigo e dos demais relacionados, começam a ser defendidos nesta Wikipédia? Quando é que a Propaganda Religiosa PARA nesta Wikipédia? Não há ninguém dos quem tem a obrigação de defender a Wikipédia do vandalismo subtil - que se torna vandalismo em massa - será capaz destingir a mão direita da mão esquerda? A moda é: Biolar a Vidente porque ela é competente mas louka ... Vidente 16h50min de 24 de Julho de 2007 (UTC)

Stealman reverte todo o meu trabalho nestes artigos sem dar explicações ou fazer quaisqueres contestações. Isso é Vândalismo. Isso também é ser um Propangandista Religioso na Wikipédia PT. Sendo esses os fatos, já devias ter sido sido bloqueado há muito tempo. Apenas repõe as Verdades Oficiais hermanam da direção central Organização Religiosa Testemunhas de Jeová e procura presuasivamente anular os fatos reais que lhe são incómodos. Isso é Hipócrisia, caro Superintendente Presidente! Mas é a Vidente, a única que o contesta e o contraria, que é a Vândala e que é a Critica Recentida. Vidente 20h23min de 24 de Julho de 2007 (UTC)

A página encontra-se protegida devido a guerra de edição, com o objectivo de se chegar a consenso aqui mesmo, na discussão. Bom trabalho a todos, precisando alguma coisa, poderão entrar em contacto com qualquer um dos administradores. Cumprimentos. BelanidiaMsg 22h07min de 24 de Julho de 2007 (UTC)

  • Obrigado. Esta situação presiste há muito. Os bloqueios de paginas não resolve a situação. Necessita de investigação mais profunda e apuramento dos Fatos, para reparação dos "danos". Necessita de usar-se devidamente as Pag de Discusão. Eu presentemente não tenho mesmo tempo para monotorizar os vandalos nos diversos artigos ligados a religião Testemunhas de Jeová e acompanhar as devidas contribuições válidas, e muitos menos, discuti-las com os demais co-editores. Os vandalos estão á solta ... à muito tempo. Vidente 22h17min de 26 de Julho de 2007 (UTC)

Faltam referências tanto no parágrafo inicial como na primeira seção (Fundamentos doutrinais). Citar extensivamente trechos da Bíblia ou outro livro sagrado deve ser evitado, e não deve ser considerada como referência, visto que há diversas maneiras de interpretá-las. Sugiro que façamos algo semelhante a seção análoga ao da en.wp. Giro720 16h56min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

Caro amigo, o artigo da Vidente era mais exata, objetiva e imparcial do que o atual, e estava corretamente documentado! Mas cada um escreve o que lhe apetece sem ser verificado por quem tem competencias para fazer isso. Além disso, a wikipedia não é um enciclopédia de um grupo de religiosos. Os pesquisadores esperam informações crediveis e confiaveis. atentamente, Hortense 16h10min de 20 de Agosto de 2007 (UTC)

O que alguns não querem que se saiba[editar código-fonte]

Defendendo suas convições

É norma que cada Testemunha de Jeová traga sempre consigo um documento de identificação - actualizado segundo novo entendimento religioso - onde está exposta a sua posição no que concerne à sua recusa em receber sangue - seja total ou apenas nos seus componentes principais (agora alguns hemocomponentes, isoladamente, já são permitido o seu uso). Esse documento isenta a equipa médica e a administração hospitalar de quaisquer responsabilidades legais resultantes de sua decisão. A assinatura do actual Cartão de Recusa de Sangue, dá autorização legal aos membros da Comissão de Ligação Hospitalar a ter acesso ao relatório clínico do paciente.

Em paralelo, as comissões acima vêm mantendo contactos regulares com médicos, magistrados judiciais e assistentes sociais através das conhecidas Comissões de Ligação com Hospitais (sigla COLIHs), o que tem permitido o desenvolvimento de tratamentos médicos mais seguros alternativos à hemoterapia. Sempre que um adepto seja hospitalizado e transfusões de sangue são uma questão, os anciões congregacionais devem contactar a Comissão de Ligação de Hospital regional para prestar ajuda. Mediante o Departamento do Serviço de Informações sobre Hospitais, disponibilizam o acesso a um arquivo de artigos médicos actualizados para pronta consulta. Foi ainda publicado um manual de 260 páginas, intitulado Cuidados e Tratamentos Médicos para Famílias de Testemunhas de Jeová. Também dispõem de vídeo cassetes, CDs e DVDs sobre o tema.


7.1 O que diz a Bíblia Textualmente o Antigo Testamento diz-nos: "Somente carne com a sua alma [ou vida, em hebraico nefesh] – seu sangue [em hebraico dám; líquido sustentador da vida] – não deveis comer" (Génesis 9:3-4 NM) e seu "sangue deve ser derramado no solo" [devolvido a Deus figurativamente e inutilizado para uso indevido]. (Levítico 17:13-14 NM) A mesma ideia se mantêm para os cristãos não judeus quando se diz que a "decisão é não afligir a esses das nações, que se voltam para Deus, mas escrever-lhes que se abstenham [ou se privem, em grego apékhesthai] das coisas poluídas por ídolos, e da fornicação, e do estrangulado [ou animais não sangrados] e do sangue [em grego haímatos; em latim sánguine]". (Atos 15:19-20,28,29 NM)


8 Seu entendimento religioso Em 21 de Setembro de 1995, a Comissão Europeia dos Direitos Humanos publicou um relatório sobre um acordo que a Associação Cristã das Testemunhas de Jeová da Bulgária fez com o Governo da Bulgária. "Com respeito a posição das Testemunhas de Jeová em relação ao sangue ... os pacientes Testemunhas de Jeová recorrendo sistematicamente a tratamentos médicos para si mesmos e para os seus filhos, fá-lo-ão usando de seu próprio livre arbítrio, sem nenhum controle e sanção por parte da requerente". (Ref.ª Relatório da Comissão Europeia dos Direitos Humanos, Requerimento n.º 28626/95, ACTJ da Bulgária v. Bulgária, de 9/3/1995, Parte II, pág. 4 § 17) Este acordo foi mantido oficialmente em sigilo.

De acordo com o Dr. Raúl Josefino, advogado da Associação das Testemunhas de Jeová em Portugal, reafirma: "No limite, a liberdade de receber sangue é uma opção da Testemunha. Ela pode consentir e recebê-lo sem sofrer qualquer tipo de recriminação". (Jornal Público de 17/12/1999, na secção Sociedade) Agora a aceitação de transfusão de sangue por parte de um membro baptizado é entendido pela congregação local como expressando o seu desejo de dissociar-se da religião, deixando de fazer parte das Testemunhas de Jeová. Embora argumentam que este assunto já não é uma imposição religiosa, na prática, isso significa - o mesmo - que ser desassociado.

Raymond Franz, no Capítulo 9 do seu livro Em Busca da Liberdade Cristã (1991), sob o tema "O Sangue e a Vida, A Lei e o Amor", faz inúmeras considerações pertinentes sobre a política organizacional sobre a proibição do uso medicial do sangue e sobre o que a Bíblia textualmente diz.

O actual entendimento do Corpo Governante das Testemunhas de Jeová proíbe de modo absoluto o uso medicinal de sangue total ou de seus componentes primários. Entende-se como componentes primários, as células sanguíneas (hemácias, leucócitos e plaquetas) e o plasma sanguíneo integral. Crêem que o sangue retirado do seu sistema circulatório deve ser inutilizado, de modo que não aceitam transfusões autólogas de sangue armazenado de antemão. O mesmo sucede com as técnicas de drenagem ou de hemodiluição intra-operatórias que envolva armazenamento de sangue. É permitido o uso de equipamento de hemodiálise, da máquina cárdio-pulmonar, desde que use não se empregue sangue na sua lubrificação, e o reaproveitamento de sangue intra-operatório, desde que a circulação extracorpórea seja ininterrupta.


8.1 Cronologia da Doutrina Em 1931, a vacinação passou a ser encarada como "uma violação directa do pacto eterno que Deus fez com Noé após o Dilúvio". (Ref.ª A Idade de Ouro de 4/2/1931, pág. 293, ed. inglês) Isso reflectia conceitos pessoais, não-bíblicos e não-cientificos, do editor da revista, Clayton James Woodworth. Em 1945, se introduziu o conceito da proibição Divina da transfusão do sangue entre as Testemunhas de Jeová. O uso do sangue "era para ser feito sobre o altar sagrado ... e não por tomar tal sangue directamente dentro do corpo humano. As transfusões de sangue são pagãs e desonram a Deus." (Ref.ª A Sentinela de 1/7/1945, ed. inglesa)

Em 1952, a religião admite que a vacinação "é algo que o indivíduo deve encarar e decidir por si próprio." (Ref.ª A Sentinela de 15/12/1952, pág. 764, ed. inglês) As vacinas "parecem ter causado uma drástica redução das doenças". (Ref.ª Despertai! de 22/8/1965, pág. 20, ed. inglês)

Em 1968, os transplantes de órgãos e de tecidos são proibidos religiosamente. "Aqueles que se submetem a tais operações vivem às custas da carne de outro humano. Isso é canibalesco". (Ref.ª A Sentinela de 1/6/1968, pág. 349, 350) Afirma que "as Testemunhas de Jeová se opõem em sã consciência a todos os transplantes como sendo mutilação desnecessária de seus corpos ... e puro canibalismo." (Ref.ª Despertai! de 8/12/1968, pág. 30) Anteriormente, "não parece haver nenhum princípio ou lei bíblica envolvida. É algo que cada pessoa deve decidir por si mesma." (Ref.ª A Sentinela de 1/2/1962, pág. 96)

Desde 1978, é permitido o uso de proteínas plasmáticas, tais como albumina, imunoglobulinas e os factores de coagulação. (Ref.ª A Sentinela de 1/12/1978, pág. 29) Desde 1980, os transplantes de órgãos ou tecidos são um "assunto para decisão pessoal", desde que não envolva transfusões de sangue. (Ref.ª A Sentinela de 1/9/1980, pág. 31) Em 1984, o transplante de medula óssea é considerado assunto de decisão pessoal, desde que não envolva transfusões de sangue. (Ref.ª A Sentinela de 15/11/1984, pág. 31-2) A partir de Junho de 2000, é permitido o uso de alguns hemoderivados, ou seja, "fracções menores" de sangue na linguagem da religião. (Ref.ª A Sentinela de 15/6/2000, pág. 29-31)


8.2 Desafios éticos e jurídicos Após ser devidamente esclarecido sobre os riscos/benefícios de um tratamento médico, um paciente adulto capaz tem o direito de aceitar-lo ou não. É uma expressão de sua liberdade, declarada e garantida pela Constituição (nos EUA e outros países, mas possivelmente não todos os países). Há apenas que estabelecer se a sua decisão é verdadeiramente de sua consciência ou imposta pela sua religião.

Na grande maioria dos casos, quando uma Testemunha é posta perante a necessidade de uma transfusão de sangue, a questão não é o uso de sangue total, mas do uso de algum hemocomponente (hemoderivado). Quando uma equipa médica trata seu paciente com às alternativas disponíveis às transfusões de sangue, não está deixando de prestar assistência médica à pessoa em grave e iminente perigo. Recusar a transfusão de sangue não é desejar morrer, tendo em vista das várias alternativas médicas às transfusões de sangue. Neste caso, a equipa médica deverá de respeitar em absoluto a crença religiosa de seu paciente adulto.

Quando a questão envolve filhos de pais que são ambos Testemunhas de Jeová, insistem que seus filhos recebam tratamento médico isento de sangue. Insistem com a equipa médica use as várias alternativas médicas às transfusões de sangue. Quando existe objectivamente risco de vida iminente de um menor, ao abrigo da Constituição, os Tribunais de Menores têm vindo a decretar a suspensão temporária do poder paternal e autorizar o tratamento médico recomendado.


8.3 No caso de filhos menores Em Portugal, o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (sigla CNECV), emitiu em Junho de 2005, um parecer que atribui aos médicos a decisão sobre as transfusões de sangue ou de hemoderivados, no caso de doentes menores de idade, doentes interditos judicialmente ou com anomalia psíquica. No caso do menor de idade, que lhe seja reconhecido o estatuto de "menor amadurecido", fica legalmente habilitado a decidir sobre o seu tratamento médico, verificando as condições para tal. A legislação basileira adopta uma posição muito similar.

Embora a Associação das Testemunhas de Jeová de Portugal tenha manifestado sua discordância do parecer de atribuir aos médicos, e não aos pais, a decisão sobre as transfusões de sangue no caso de doentes menores de idade, asseguram que seus adeptos irão respeitar a Lei. Segundo o responsável pelo Departamento do Serviço de Informação sobre Hospitais, Dr. José Manuel Paiva, o parecer do CNECV apenas "põe por escrito algo que já está a ser feito pelos médicos no País". Apelou ainda para que os médicos compreendam as suas crenças e, se possível, recorram a tratamentos que não impliquem transfusão de sangue. Acrescentou que o parecer "em nada altera a posição [actual]" da Organização, mas admitiu que irão acatar eventuais decisões judiciais relativas a menores. (Diário de Notícias On-Line de 29/6/2005, na secção Sociedade)

Novamente o Corpo Governante das Testemunhas de Jeová vêm persuadir os pais que são Testemunhas, a cuidarem da responsabilidade de "ensinar para os seus filhos a visão de Deus sobre o Sangue" modo a poderem fazer uma defesa da sua fé com convição. Seus filhos menores de idade não-baptizados devem ser treinados quanto ao que dizer na presença do juiz, médico assistente ou de um assistente social. Os pais são exortados a assegurar que cada filho ande sempre com o Cartão de Identificação. (Ref.ª A Sentinela de 15/6/1991, Nosso Ministério do Reino de 12/2005, pág. 18)


8.4 Polémica Religiosa Continua Do JC On-line, publicado em 24 de Outubro de 2006, às 12h17 (com informações da TV Jornal) registou uma nova polémica envolvendo Transfusão de Sangue numa criança de 8 anos, filha de pais membros da religião Testemunhas de Jeová. O médico de serviço no Hospital Jaboatão-Prazeres, acionou o Conselho Tutelar, tentando garantir a vida da menor Beatriz Caroline Vasconcelos, internada desde do dia 21 (Sábado).

"Os pais podem ser processados por omissão de socorro", explica Maria da Conceição Pimentel, Coordenadora do Conselho Tutelar de Prazeres, "baseada no Artigo n.º 98 do Estatuto da Criança e do Adolescente". Ela explica que tentou convencer os pais da paciente. Como não foi possível uma solução, recorreu ao Ministério Público e a promotora local levou o caso ao Tribunal competente.

O Conselho Tutelar da Infância e Adolescência de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, Pernambuco, recorreu ao Tribunal para garantir que uma menina de 8 anos, com com infecção urinária e anemia falciforme, recebesse uma Transfusão de Sangue. Ela registava 3,7 de hemoglobina, quando o padrão deveria ser entre 10 a 12 hemoglobina. Visto os seus pais não permitiram esse tipo de tratamento médico, a Juíza Sónia Magalhães Melo, da 3.ª Vara Cível e da Infância e Juventude, determinou a aplicação da transfusão, no início da noite do dia 24 (Terça-feira).

O pai da criança, Benedito Vasconcelos, residente em Piedade, explicou que não autoriza a transfusão porque há tratamentos médicos alternativos isentos de sangue. Ele pretende manter a decisão, que acata a um princípio religioso da religião Testemunhas de Jeová. Abraão Açucena, membro da Comissão Regional de Ligação com os Hospitais (sigla COLIHs), explicou que a ordem para abster-se do sangue é baseada na Bíblia e válida para todos os cristãos.

Vidente 13h46min de 4 de Outubro de 2007 (UTC)

Respondendo à letra[editar código-fonte]

Se a intenção do usuário Vidente é encher esta página de discussão com texto e recortes de imprensa, então vamos a isto. Talvez esta resposta demonstre a irracionalidade da campanha que o referido usuário anda a fazer há bastante tempo. Acresce a isso o facto de não trazer nada de novo ao artigo principal. O texto que o usuário Vidente pretende incluir à força apenas repete muito do que é explicado no artigo, sendo que essa explicação está muito melhor redigida e harmonizada com o espírito wikipédico. Se a intenção é colocar clippings ou recortes de jornais, então deixem-me fazer o mesmo.

Lembro que todas as notícias abaixo foram publicadas apenas durante o último mês de Setembro.

Bebê morre em maternidade de SE 4 de setembro de 2007, 14:02

O sexto bebê infectado por bactérias na UTI da Maternidade Hildete Falcão Batista, em Aracaju (SE), morreu na quinta-feira passada. Entretanto, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, a morte dele não está ligada à infecção, mas à reação a uma transfusão de sangue. Entre os dias 23 e 27 do mês passado, cinco recém-nascidos morreram na maternidade em decorrência de infecções bacterianas. O sexto infectado foi o bebê que morreu dia 30.

Situação caótica na recolha de sangue para transfusões 6 de setembro de 2007

A recolha de sangue para transfusões na Rússia é caótica e existe um alto risco de transmissão de doenças infecciosas, segundo um documento divulgado hoje. De acordo com o documento divulgado pelo diário Kommersant, não existe uma lista de doadores no país, falta informação sobre as reservas de sangue e o risco de transmissão de doenças infecciosas durante as transfusões é muito superior ao existente nos países desenvolvidos.

O documento alerta igualmente para o facto de «o risco de transmissão de hepatite, SIDA e outras doenças contagiosas ser de 500 a mil vezes superior ao risco análogo nos países desenvolvidos». «Nos últimos dez anos, 65 pessoas foram infectadas com SIDA através de transfusões de sangue».

Andrei Vorobiov, chefe do Centro Científico de Hematologia da Academia das Ciências da Rússia, considera que essa situação foi criada pelo facto de «o Ministério da Saúde ter entregue o comércio do sangue às estações regionais de transfusão e aos intermediários».

«Quanto menos sangue e plasma há, mais alto é o seu preço. As estações de transfusão vendem-nos ao preço que querem. No mercado há intermediários que não têm licença para exercer medicina, mas têm direito a transportar sangue. Não são responsáveis pela qualidade do sangue» , declara o dirigente de uma grande farmacêutica ao Kommersant.

A mesma fonte afirma existir «mercado negro de sangue», onde um litro de plasma pode custar «de três a 15 mil rublos» (entre 90 e 400 euros) e circulam «milhões de dólares».

Tribunal derruba decisão sobre testemunha-de-jeová 19 de setembro de 2007

Cai por terra decisão da Justiça de Uberaba garantindo transfusão de sangue em paciente com câncer seguidor da seita Testemunhas de Jeová. A medida, de caráter precário (tutela antecipada), livra o paciente, um estudante de 19 anos de idade, que é de Guarulhos, mas estava internado no Hospital Escola de Uberaba para tratar de câncer no sistema linfático.

O próprio paciente – A.L.C.S. – acionou o Tribunal de Justiça de Minas, inconformado com a decisão de junho deste ano, garantindo aos médicos responsáveis por seu tratamento o direito de submetê-lo a transfusão de sangue ou de plaquetas durante a quimioterapia. Assim que deixou o hospital, o rapaz esteve pessoalmente no Tribunal de Justiça de Minas para entregar amplo memorial sobre as razões para sua recusa. O desembargador Geraldo Augusto, que atuou no julgamento, é um dos que receberam a documentação, como o próprio fez questão de informar no processo.

Por outro lado, os desembargadores que decidiram a favor do paciente. Conforme consta no acórdão, foi respaldado o fundamento quanto à capacidade de liberdade e consciência do rapaz, seja na escolha de sua religião, bem como em decidir se aceita ou não tratamento médico indicado. No caso foram considerados fundamentos garantidos pela Constituição Federal, conforme se vê no voto do desembargador Alberto Vilas Boas, que atuou como relator no processo. "Aparentemente, o direito à vida não se exaure somente na mera existência biológica, sendo certo que a regra constitucional da dignidade da pessoa humana deve ser ajustada ao aluído preceito fundamental para encontrarem-se convivências que pacifiquem os interesses das partes", diz trecho do acórdão, acrescentando que "resguardar o direito à vida implica, também, em preservar os valores morais, espirituais e psicológicos que se lhe agregam". Após fazer a observação, o julgador lembra que "a receptação de sangue pelo seguidor da corrente religiosa Testemunhas de Jeová o torna excluído do grupo social de seus pares e gera conflito de natureza familiar que acaba por tornar inaceitável a convivência entre seus integrantes".

Tratamento médico diferenciado 20 de setembro de 2007

Por questões religiosas, a seita Testemunha de Jeová não aceita que seus adeptos se submetam a transfusões de sangue, o que, muitas vezes, acaba colocando a vida de seus fiéis em risco. A partir de março, porém, a rede de assistência médica Samcil vem oferecendo aos testemunhas-de-jeová que moram na capital paulista e nas regiões vizinhas um tratamento diferenciado, que pode, em muitos casos, evitar que tenham maiores complicações de saúde. Para tanto, a empresa credenciou cinco hospitais e 20 centros médicos, entre eles, o Hospital Panamericano, que se transformou em um centro de referência para os seguidores da crença.

Segundo o diretor do Panamericano, o clínico geral Hélio Pinczowski, “a idéia é oferecer a esses pacientes um atendimento livre de estigmas e com o mesmo respeito despendido a qualquer cidadão”. Já no ato da internação, eles recebem uma pulseira verde, enquanto os demais doentes são identificados com braceletes brancos. Além disso, toda a sua documentação ganha um carimbo vermelho alertando sobre a restrição à transfusão.

Ao mesmo tempo, os procedimentos médicos adotados são os menos invasivos possíveis; em vez de passarem por grandes cirurgias, por exemplo, eles são submetidos à laparoscopia, que é feita com pequenas incisões. Ao mesmo tempo, os testemunhas-de-jeová têm à sua disposição o Cell-Saver, aparelho destinado ao reaproveitamento do sangue do paciente durante uma operação, e o bisturi elétrico, que possibilita estancar o sangue de imediato. Os médicos também podem lançar mão de técnicas para expandir o volume de líquidos no organismo do paciente e estimular o crescimento e o desenvolvimento das suas células sangüíneas. De acordo com Pinczowski, alguns dos medicamentos usados para isso são mais caros, mas os preços não chegam a ser exorbitantes ou proibitivos, e os custos desse diferencial não são assumidos pelo doente, mas sim pelo plano de saúde.

O Panamericano vem oferecendo treinamento e palestras aos seus médicos, atualizando-os sobre todas as técnicas que a medicina já oferece para o atendimento desses pacientes diferenciados. Porém, se tomar sangue for inevitável e, “por uma questão de consciência, eles se recusarem a fazer as transfusões”, conclui o dr. Pinczowski, “a solução será contratar profissionais que partilhem da mesma crença que o doente‘’.

Família não doa por desconhecer vontade do parente 29 de setembro de 2007

Um dos motivos pelos quais as famílias brasileiras recusam a doação de órgãos e tecidos é a falta de conhecimento da vontade do parente que está com morte encefálica, afirma a presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), Maria Cristina Castro. Ontem (27), o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, lançou campanha para incentivar a doação de órgãos.

De acordo com levantamento do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde, 28,5% da famílias com potenciais doadores com morte encefálica no Brasil são contrárias à doação. A média aceitável pela literatura científica internacional é de cerca de 33%. Na Espanha, considerado o país mais avançado do mundo em doação de órgãos, a média de recusa é de 15%.

“O problema é a estrutura toda de saúde, e a gente sabe como estão sobrecarregados os nossos pronto-socorros, como faltam leitos de Unidades de Tratamento Intensivo, e como é difícil cuidar de uma pessoa que não tem mais prognóstico, quando estão nas filas de muitas pessoas que têm chance de sobreviver. É uma verdadeira 'escolha de Sofia' [personagem de filme baseado em romance de William Styron, Sofia é uma mãe polonesa, presa num campo de concentração durante a Segunda Guerra, obrigada a escolher um de seus filhos para ser morto. Se não escolhesse um, todos seriam mortos] de quem está no pronto-socorro e na UTI”, afirma a médica Maria Cristina.

Outra possível preocupação das famílias com a doação de órgãos é a questão religiosa. A ABTO, entretanto, afirma que nenhuma religião se opõe à doação, nem mesmo as Testemunhas de Jeová, que não aceitam a transfusão de sangue.

Aqui fica apenas uma pequena recolha em português. Se for necessário também se pode incluir notícias em inglês e muitas outras línguas. E também se podem ir acrescentado novas. No entanto, não me parece que seja isto a wikipédia... Steelman MSG 15h17min de 4 de Outubro de 2007 (UTC)

Opiniões dos críticos não são Bem Vindas[editar código-fonte]

O2Wap gostaria que me deixe editar. Opiniões dos críticos não são Bem Vindas? O texto que escrevi incomodou a quem? Foi por acaso às Testemunhas de Jeová? A onde está os erros, no texto que escrevi? O que escrevi tem referências para ser verificado? O texto que esses senhores querem na wikipédia é falso. Ex-TJ (discussão) 16h14min de 3 de Janeiro de 2008 (UTC)

Referências aos textos de Tertuliano[editar código-fonte]

Gostaria de sugerir a inserção de referência para as obras de Tertuliano que estão disponíveis on-line através do endereço www.tertullian.org. Mais especificamente, pode-se citar os capítulos da obra, como por exemplo http://www.tertullian.org/brazilian/apologia.html#9 que tem citações dos textos do artigo. Fiz uma breve pesquisa na internet e encontrei esse site com material interessante acerca de Tertuliano, se quiserem inserir fica aí a dica. Muito obrigado... --Jonata (discussão) 16h09min de 28 de outubro de 2009 (UTC)[responder]

Uma sugestão[editar código-fonte]

http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/cientistas-criam-sangue-a-partir-de-pele-humana-20101108.html

Issa Noticia Pode ter algum efeito futuro, não? O fim das transfusões de sangue e a utilização do próprio sangue da pessoa. Em fato as testemunhas estariam recebendo o próprio sangue nas veias. O que acredito, não seria pecado pos não acho que tirar o sangue do seu dedo e colocar no seu pé seria pecado. O que acham?

"A perspectiva de poder criar sangue para um paciente com sua própria pele permite pensar que algum dia aqueles que precisam de transfusão não dependerão mais de bancos de sangue."