Discussão:Tratado de Methuen

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O TRATADO DE METHUEN (tratado de panos e vinhos) Assinado em 27 de dezembro de 1703 em Lisboa, o Tratado de Methuen constava de três artigos, afirmando que a Inglaterra se comprometia a adquirir os vinhos de Portugal, pagando estes dois terços dos direitos impostos aos vinhos franceses. Na mesma lógica, os portugueses se comprometiam a adquirir os panos ingleses. Podemos também afirmar que o Tratado de Methuen confirmou a dominação inglesa sobre Portugal e suas colônias, em especial o Brasil. Mais do que isso, impediu o desenvolvimento industrial lusitano, ao controlar seu abastecimento de têxteis, e fez-se mais grande com o ouro brasileiro. O crescimento de um (ingleses) representou a decadência do outro (portugueses); economicamente falando, podemos afirmar que a divisão de tarefas produtivas anglo-portuguesas encaixa-se nos nascentes princípios econômicos liberais do século XVIII: elas faziam parte da chamada Divisão Internacional do Trabalho, desenvolvida pelo economista David Ricardo e que pregava a especialização dos países em determinada função que bem soubessem cumprir, dinamizando e desenvolvendo assim a economia mundial como um todo, bem como as boas relações entre as nações. Em outros termos, uma divisão entre países desenvolvidos (produtores de manufaturas) e subdesenvolvidos (produtores de matérias-primas).

Assim, o Tratado de Methuen tem sua importância no quadro econômico e político do século XVIII. Determinou o domínio inglês sobre Portugal, um mercado garantido para seus produtos e fundos monetários para realizar a Revolução Industrial e tornar-se a maior potência européia.


Dá para referir, numa linha apenas, em nome da História que O Rei cobrava 1/5 do ouro extraído (20%) como forma de imposto? E já agora, que os outros 4/5 pertenciam aos garimpeiros e empresas locais que se dedicavam à extracção, portanto.

É que mesmo as ladainhas históricas têm "pormenores" aos quais não se pode dar a volta.

tratado de Methuen[editar código-fonte]

O tratado de Methuen está de acordo com a lei de associação de David Ricardo. Ricardo demonstrou as consequências benéficas da divisão de trabalho onde todos ganham inclusive os menos eficientes que dela participam. Esta lei de associação nunca foi contestada, apenas ignorada como no artigo em tela. O fato de Portugal ser pobre frente a Inglaterra não foi devido aos muitos acordo, inclusive este, em que se julga Inglaterra ter passado a perna em Portugal. Foi sua resistência em adotar um politica liberal, aferrando-se em sua mentalidade medieval que repudiava o homem de negócio, o lucro privado e a formação de capital. É isto que está na raiz do problema. Na Inglaterra os homens de negócios,vulgo burgues ou mesmo capitalista, tinha a proeminência onde o governo Inglês cumpria o papel de segurança satisfazendo-se com este papel que lhe rendia muito mais que o modo português em que o "burguês ou capitalista" era mera figura secundário, submetido ao planejamento do governo central da coroa portuguesa que longe de poupar e formar mais capital para investimento maiores, gastava fartamente em construções magnificas e suntuosidades da coroa.[1] --187.122.227.99 (discussão) 14h11min de 16 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

--187.122.227.99 (discussão) 14h11min de 16 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

"Na verdade, houveram dois Tratados de Methuen"[editar código-fonte]

Na verdade, HOUVE dois Tratados de Methuen. Por favor e por amor ao português correto, aprendam a conjugar, e a usar corretamente, o verbo HAVER. 2001:8A0:F4BA:C800:1017:3E0C:D145:141D (discussão) 15h34min de 7 de julho de 2022 (UTC)[responder]

  1. Ação Humana by Ludwig von Mises, pg199.