Empilhamento (química)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Estrutura cristalina de um trinitrofluorene ligados em pinças moleculares através de interações de empilhamento aromático. Descrito por Lehn e colegas de trabalho.[1]
Estrutura cristalina de um fulereno ligado em um "apanhador" através de interações de empilhamento aromáticos. Descrito por Sygula e colegas de trabalho.[2]

Empilhamento em química supramolecular refere-se a um arranjo empilhado frequentemente de moléculas aromáticas, que são adotadas devido às interações interatômicas. O exemplo mais comum de um sistema de empilhamento é encontrado por pares de bases consecutivos de DNA. O empilhamento também frequentemente ocorre em proteínas onde dois anéis relativamente não polares são sobrepostos. Quais forças intermoleculares contribuem para o fenômeno do empilhamento é uma questão de debate.

Referências

  1. A. Petitjean, R. G. Khoury, N. Kyritsakas and J. M. Lehn (2004). «Dynamic Devices. Shape Switching and Substrate Binding in Ion-Controlled Nanomechanical Molecular Tweezers». J. Am. Chem. Soc. 126 (21): 6637–6647. doi:10.1021/ja031915r 
  2. A. Sygula, F. R. Fronczek, R. Sygula, P. W. Rabideau and M. M. Olmstead (2007). «A Double Concave Hydrocarbon Buckycatcher». J. Am. Chem. Soc. 129 (13): 3842–3843. doi:10.1021/ja070616p 

Ver também[editar | editar código-fonte]