Ensign Racing Team
| Nome completo | Ensign Racing Team |
| Sede | Walsall,  Reino Unido
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| Chefe de equipe | Morris Nunn
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| Pilotos | |
| Chassis | Ensign N173 Ensign N174 Ensign N175 Ensign N176 Ensign N177 Ensign N179 Ensign N180/N180B Ensign N181 |
| Motor | Ford |
| Pneus | Firestone, Goodyear, Michelin, Avon, Pirelli |
| Histórico na Fórmula 1 | |
| Estreia |  Grande Prêmio da França de 1973
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| Último GP |  Grande Prêmio de Las Vegas de 1982 (não largou)
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| Grandes Prêmios | 99 (65 largadas) |
| Campeã de construtores | 0 |
| Campeã de pilotos | 0 |
| Vitórias | 0 |
| Pole Position | 0 |
| Voltas rápidas | 0 |
| Pontos | 19 |
| Posição no último campeonato (1982) |
15º (0 pontos) |
Ensign Racing Team, ou apenas Ensign, foi uma construtora de Fórmula 1 da Grã-Bretanha que participou de 133 GPs, competindo com um total de 155 carros.
Entre 1973 e 1982, marcou 19 pontos em campeonatos e nunca chegou ao pódio (incluem-se aí os 5 pontos marcados por Patrick Tambay em 1977, pilotando um carro da Theodore com chassi Ensign). O melhor resultado da construtora foi um quarto lugar no GP do Brasil de 1981, obtido pelo suíço Marc Surer.
O time fundado por Morris Nunn (falecido em 2018) também carregou funções do design durante as primeiras duas temporadas de existência do time. Nunn se tornaria marcante mais tarde como engenheiro-chefe na CART, ganhando competições com os pilotos Alessandro Zanardi e Juan Pablo Montoya na segunda metade dos anos 90. A Ensign foi também a primeira equipe do futuro tricampeão da F1 Nelson Piquet na temporada de 1978.
Chris Amon, Jacky Ickx e Clay Regazzoni, já em final de carreira, também guiaram pela Ensign, mas não renderam o esperado durante suas passagens pela equipe; Regazzoni, inclusive, encerraria sua trajetória na F-1 pela mesma Ensign, após grave acidente no GP do Leste dos EUA, em 1980.
