Entertainment + Game World

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A Entertainment + Game World (EGW, antes conhecida como EGM Brasil)[1] é uma revista de jogos eletrônicos e entretenimento baseada na estadunidense Electronic Gaming Monthly. Atualmente, é a principal publicação brasileira de videogames.[carece de fontes?] A contar de sua publicação como EGM Brasil, a revista existe desde 2002 e reúne todas as plataformas, desde o PC, até o N-Gage. A revista foi a primeira 100% licenciada no mercado brasileiro. No início, o conteúdo foi trazido diretamente da revista americana. Em seguida, começou a publicar conteúdo local brasileiro.[2] Quatro editores já foram responsáveis pela EGM Brasil: Renato Viliegas (ex-editor da Ação Games) foi o primeiro, seguido de Pablo Miyazawa (que saiu para ser editor da revista Rolling Stone Brasil), Jô Auricchio (que escreve hoje para o jornal O Estado de S. Paulo), Fabio Santana, ex-editor da revista SDP (Super Dicas Playstation), Ricardo Farah (atualmente na SKY7), e atualmente Fernando Souza Filho (que foi editor durante muitos anos da Rock Brigade). A revista está sob domínio da Tambor Digital, empresa que se formou depois da separação dos donos da Conrad Editora e que anteriormente se chamou Futuro Comunicação.

Seções[editar | editar código-fonte]

Editorial[editar | editar código-fonte]

Esta seção foi extinta, tendo somente agora um texto do editor, por causa do formato que entrou em vigor em Dezembro/2006.

EGMail[editar | editar código-fonte]

Repostas para as cartas e e-mails dos leitores da revista. Cada mês uma das cartas é eleita "carta do mês" e o leitor que a mandou ganha, salvo raras exceções, uma camisa da revista.

Depois do Jogo[editar | editar código-fonte]

Os criadores de um famoso jogo do momento são entrevistados e respondem as perguntas da EGM. São discutidos erros de programação, easter eggs e outros segredos para serem comentados.

Quartermann[editar | editar código-fonte]

São apresentados boatos que estejam girando em torno do mundo dos games. Quase sempre estes boatos são verdadeiros, mas nunca pode-se ter certeza, pois alguns podem ter sido até mesmo inventados, na falta de algo para por na sessão. Assim como a pessoa que responde as cartas, ninguém sabe quem escreve a coluna do Quartermann.

Previews[editar | editar código-fonte]

São apresentados jogos que estejam em fase de desenvolvimento.

Estratégias[editar | editar código-fonte]

São dadas dicas, passo-a-passo para a finalização de algum jogo e seus extras. Esta seção, entretanto, não existe mais na revista. Os detonados ficam a cargo da revista SDP, antiga SuperDicas PlayStation, também da Futuro Comunicação, apesar de em algumas edições a revista ainda apresentar estratégias.

Análises[editar | editar código-fonte]

A EGM analisa os jogos sempre com 3 críticos em cada jogo. O sistema de análise também conta com selos de avaliação. São eles (detalhes tirados da revista):

  • Selo Platina: "Vai para os games que receberam nota 10; é a mais rara de nossas avaliações"
  • Selo Ouro: "Vai para os games com nota 9.0 ou maior. São jogos de qualidade"
  • Selo Prata: "Vai para aqueles com nota média igual ou maior a 8.0 (mas abaixo de 9.0)"
  • Jogo do Mês: "Esta honra vai para o game com a melhor média do mês, somando as três avaliações"
  • Vergonha do Mês: "Este "prêmio" é dado a cada mês para o game com a pior média. Fuja dele."

Assim como outras revistas da Editora Futuro, a EGM Brasil não revela quem responde as cartas e quem é o Quatermann, fato que cria controversia entre os leitores. Em uma edição de outra publicação da editora, a revista Nintendo World, uma fã mandou uma carta direcionada ao "Príncipe Misterioso".

Muitos redatores se divertem com o fato, mas nunca revelam quem ele é. Muitas especulações são feitas em torno disto e os fans tentam descobrir a personalidade do escritor, com métodos como observar o estilo de escrita.

Selos Platina[editar | editar código-fonte]

Os selos platina são os mais raros da revista, e até agora 14 jogos já o receberam:

Curiosidades[editar | editar código-fonte]

  • Apesar da revista dizer que a média de notas é 5/10, alguns jogos que tiraram 7, por exemplo, levam um mau título, como em Killzone (EGM 34) que recebeu o título "Poderia ter demorado mais", tirando 7.0, 7.5 e 8.0.
  • Em uma de suas edições, em resposta a uma pergunta de um leitor, a revista disse que não poderia usar imagens pegas da Internet pois "a qualidade não permitia"; entretando, na edição 18 (pag 75), no análise de Mario Golf: Toadstool Tour, a revista utilizou uma das imagens da IGN.com, mantendo o logotipo do site.
  • O editor da revista é Fernando Souza Filho, mas André Forastieri faz questão de assinar os editoriais
  • Pablo Miyazawa é o redator em atividade que está há mais tempo na revista; desde o primeiro número. Depois, Lucas Patricio; desde 2007.
  • Chefe de Arte: Ana Franco Designers: Kelven Frank, Homero Letonai, Gustavo Bacan, Ayala Jr.

Referências

  1. Fernando Souza Filho (21 de maio de 2009). «Revista EGM vira EGW». PC Magazine. Consultado em 3 de setembro de 2010 
  2. «The 2000s: Nintendo World , EGM and the beginning of the end of the decline in print publications». warpzone.me 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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