Escravidão sexual

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Escravidão sexual refere-se à coação de pessoas para a realização de várias práticas sexuais diferentes:

  1. prostituição forçada
  2. escravidão sexual individual
  3. escravidão ritual, às vezes associada com práticas religiosas tradicionais
  4. escravidão primariamente com fins não-sexuais, onde o sexo é comum ou permissível

Em geral, a natureza da escravidão significa que o escravo está de facto disponível para uso sexual, e convenções sociais costumeiras e a proteção legal que normalmente limitariam as ações de um proprietário de escravos, não vigoram nesta circunstância. Por exemplo, o sexo extraconjugal entre um homem casado e uma escrava não era considerado adultério na maioria das sociedades que aceitavam a escravidão.[1] As mulheres escravas corriam o risco máximo de abuso e escravidão sexual.

Atualmente, os rebeldes sírios e insurgentes iraquianos praticam esta forma de escravidão em massa em suas áreas controladas desde 2011.[2]

As expressões "escravo sexual" e "escravidão sexual consentida" são usadas às vezes em BDSM referindo-se a um acordo consensual entre parceiros sexuais (ver troca erótica de poder). Isto não deve ser confundido com o significado da expressão definida neste artigo, a qual refere-se especificamente à escravidão involuntária.

Geralmente o termo escravo sexual é usado em relações homossexuais onde o ativo usa o passivo.

Bibliografia complementar[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Bibliografia complementar[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Segunda Guerra Mundial[editar | editar código-fonte]

Atualidade[editar | editar código-fonte]

Brasil[editar | editar código-fonte]

Moçambique[editar | editar código-fonte]

Outros países[editar | editar código-fonte]

Referências