Estúpido Cupido

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Estúpido cupido)
 Nota: Se procura pelo álbum de Celly Campello, veja Estúpido Cupido (álbum).
Estúpido Cupido
Estúpido Cupido
Informação geral
Formato Telenovela
Gênero comédia romântica
Duração 45 minutos
Criador(es) Mário Prata
Elenco
País de origem Brasil
Idioma original português
Episódios 160
Produção
Diretor(es) Régis Cardoso
Tema de abertura Estúpido Cupido, Celly Campello[2][3]
Tema de encerramento Estúpido Cupido, Celly Campello[2][3]
Exibição
Emissora original TV Globo
Distribuição TV Globo
Formato de exibição Preto e branco
Transmissão original 25 de agosto de 1976
28 de fevereiro de 1977
Cronologia
Anjo Mau
Locomotivas

Estúpido Cupido é uma telenovela brasileira produzida pela TV Globo e transmitida originalmente de 25 de agosto de 1976 a 28 de fevereiro de 1977, em 160 capítulos, com o último capítulo reexibido no dia subsequente, 1° de março. Substituiu Anjo Mau e foi substituída por Locomotivas, sendo a 18.ª novela das sete produzida pela emissora.

Escrita por Mário Prata e dirigida por Régis Cardoso, foi a última novela produzida em preto e branco (apenas os dois últimos capítulos da novela foram exibidos em cores e mostravam um salto temporal de dez anos na trama).[4][5]

Contou com as atuações de Leonardo Villar, Maria Della Costa, Ney Latorraca, Françoise Forton, Ricardo Blat, Luiz Armando Queiroz, Elizabeth Savalla e João Carlos Barroso.[1]

Enredo[editar | editar código-fonte]

A história é ambientada na fictícia cidade de Albuquerque, no interior de São Paulo, no início da década de 60 – época marcada por mudanças de comportamento em boa parte do mundo. Lá, os jovens curtem os acordes do rock e do twist nas pistas de dança, seguem o modismo dos jeans e dos blusões de couro e se exibem em lambretas e motocicletas pelas ruas da cidade.[6] Neste contexto, evoluem os personagens locais que entrelaçam suas histórias, tornando a trama recheada de humor e romance.

A estudante normalista Maria Tereza, conhecida como Tetê, é uma moça sonhadora que deseja sair da pequena Albuquerque para ser eleita Miss Brasil. Porém, o namorado João, aspirante a jornalista, morre de ciúmes e pretende se casar com ela, colocando-se como empecilho nos seus planos.

Tetê é filha de Olga Oliveira, mulher elegante e desquitada que vive uma vida solitária para evitar comentários maldosos à respeito da sua reputação. Olga vive com a mãe, a rabugenta Vovó Zinha, e também é mãe de Ciça, moça mimada e voluntariosa que pouco se dedica aos estudos, mais preocupada em flertar com os rapazes e brigar com as colegas; e Joel Otávio, conhecido como Tavico, um menino desajeitado e inibido, o oposto das irmãs. Transforma-se quando começa a fazer parte do grupo de rock Personélitis Boys- onde é proibido de cantar pela sua desafinação - e fica agora conhecido como Caniço. Mas, não consegue confessar seu amor pela inquieta Glorinha, a menina mais engraçada da cidade que mantém em segredo um diário.[7]

João, por sua vez, é filho de Alcides Guimarães Filho, o Guima, viúvo austero e autoritário, proprietário do Albuquerque Tênis Club, local de festas onde se reúne a alta sociedade da cidade. Entra em conflito com o filho constantemente, pois projeta para ele uma carreira promissora como engenheiro ou médico, o que João não aceita. Guima ainda mora com o pai, o aposentado Guimão que tem uma preocupação permanente com a morte achando que através das ondas de rádio entrará em contato com os mortos. Vive na companhia de Zé Maria, filho mais novo de Guima que adora futebol e, muito curioso, tenta frequentar os bailes e festas da cidade para poder dançar, e Joana D'Arc da Silva, conhecida como Daquinha, governanta da família há quase quinze anos. Criara Zé Maria desde pequeno e, solteira, procura um namorado usando o correio sentimental da cidade.

Guima, homem amargo depois da morte da esposa, se torna mais gentil e cordial ao conhecer Olga, com quem inicia um romance, que contrasta com a ansiedade dos pares jovens da trama[8]

O empresário tem como único amigo o Dr. Armando Siqueira, delegado da Albuquerque há vinte anos. Dr. Siqueira é divertido e adora contar piadas, das quais é o único a achar graça. É apelidado pelos jovens de Tom Mix pelo seu tipo fino. Pai de Glorinha, é casado com Maria Antonieta, a Mariinha, uma das mulheres mais elegantes da cidade que se arruma com esmero para quando o marido chegar em casa. Dr. Siqueira ainda é patrão do Cabo Fidélis, homem alto e forte que age como se fosse xerife da cidade e assume também a função de guarda, além de ser apaixonado por Daquinha.

Mederiquis, como é conhecido Antônio Ney Medeiros, é um típico personagem da época, representante da chamada juventude transviada. Playboy e fã de Elvis Presley, é líder do conjunto de rock Personélitis Boys e está há sete anos no curso científico – correspondente ao atual ensino médio – para não perder a mesada do pai, o ponderado comerciante Miguel. Envolve-se com a carioca Betina, sobrinha de Olga, que chega à Albuquerque para fazer uma pesquisa de sociologia e percebe que tem costumes e pensamentos mais avançados do que os das meninas locais. Além de Mederiquis, Betina, João, Glorinha e Caniço, o grupo jovem da novela ainda é formado por Carneirinho, cantor e braço-direito de Mederiquis, sempre na garupa de sua lambreta, pronto a seguir suas ordens; e Aninha, amiga inseparável de Glorinha e apaixonada por Carneirinho.[9]

Meio mendigo, meio desligado, passando dias na praça, o personagem Belchior também é um destaque. Entre 11h e meio-dia ele coloca no ar uma estação de rádio imaginária, com propagandas, anúncios de filmes em cartaz e o programa Telefone Pedindo Bis. As pessoas que se aproximam são prontamente entrevistadas por ele. Belchior também tem grandes conhecimentos de matemática e literatura. Alguns pensam em interná-lo, mas os rapazes, liderados por Mederiquis, protegem-no.[10]

Um núcleo importante da trama é o do colegio confessional Colégio Normal de Albuquerque, com o quadro de professores composto por padres e freiras. Em turmas separadas para homens e mulheres, os diretores são Madre Encarnación, que comanda com rigidez principalmente no que diz respeito à disciplina escolar, e Padre Batista, homem conservador que ainda ministra aulas de biologia e que em momentos fora da escola se ocupa em ouvir confissões dos jovens da cidade, que o apelidaram carinhosamente de Batistão. Os profissionais da escola são Irmã Consuelo, a atrapalhada professora de religião, que se preocupa com o comprimento das saias das alunas, Padre Almerindo, professor de latim e espanhol que, apesar da rigidez, é alvo de peças pregadas pelos alunos, Frei Damasceno, inspetor rigoroso e turrão, Padre Guido, professor de matemática bonachão, popular entre os alunos. Há ainda a Irmã Angélica, professora de português e principal incentivadora das atividades artísticas entre os alunos, que propõe a criação de um grupo de teatro amador, mas é aconselhada pela direção a limitar-se às suas aulas. Nutre um amor platônico por Belchior, com quem vive a conversar às escondidas nas horas vagas.

Outros personagens de destaque são as fofoqueiras Adelaide e Eulália que, por telefone, controlam a vida de todos os moradores da pequena cidade;[11] Aquino, prefeito de Albuquerque, cinquentão e solteiro, que vive procurando uma moça para se casar, e Acioly, geólogo e sobrinho de Adelaide que chega na cidade a fim de pesquisar sobre a existência de petróleo no local. Elegante e maduro, encanta-se por Tetê e passa a frequentar sua casa na tentativa de conquistar a moça.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Ator[1][12] Personagem[1][12]
Françoise Forton Maria Tereza Oliveira (Tetê)
Ricardo Blat João Guimarães
Leonardo Villar Alcides Guimarães Filho (Guima)
Maria Della Costa Olga Oliveira
Ney Latorraca Antônio Ney Medeiros (Mederiquis)
Elizabeth Savalla Irmã Angélica
Luiz Armando Queiroz Belchior
Djenane Machado Glória Siqueira (Glorinha)
João Carlos Barroso Joel Otávio Oliveira (Tavico / Caniço)
Heloísa Millet Betina Oliveira
Nuno Leal Maia Pedro Casimiro Acioly (Acioly)
Célia Biar Adelaide Acioly (Danadinha)
Kléber Macedo Eulália (Papudinha)
Mauro Mendonça Dr. Armando Siqueira (Tom Mix)
Marilu Bueno Maria Antonieta Siqueira (Mariinha)
Oswaldo Louzada Alcides Guimarães (Guimão)
Ida Gomes Madre Encarnación
Antônio Patiño Padre Batista (Batistão)
Vick Militello Joana D'Arc da Silva (Daquinha)
Tony Ferreira Cabo Fidélis
Sônia de Paula Cecília Oliveira (Ciça)
Tião D'Ávila Carneirinho
Heloísa Raso Ana Maria (Aninha)
Ênio Santos Aquino
Suely Franco Irmã Consuelo
Emiliano Queiroz Padre Almerindo
Carlos Kroeber Frei Damasceno
Henriqueta Brieba Creuza Oliveira (Vovó Zinha)
Luiz Orioni Miguel Medeiros
Zanoni Ferrite Pedro (Pepê)
Patrícia Bueno Suely
Arthur Costa Filho Padre Guido
Sandro Polônio Comendador Giovani Fanfani
Ricardo Garcia Costa José Maria Guimarães (Zé Maria)

Participações[editar | editar código-fonte]

Ator Personagem
Aldo Bueno Policial, amigo de Cabo Fidélis
Celly Campello Ela mesma
Cláudio Ayres da Motta Mr. Gordon, empresário com empreendimento em Albuquerque
Cláudio Fontes Godinho, filho de Mr. Gordon
Hilton Gomes Ele mesmo, jurado do concurso de Miss Brasil
José Augusto Branco Policial, amigo de Cabo Fidélis
Mário Prata Mário Alberto, colunista social e jurado do concurso de Miss Brasil
Marly Bueno Apresentadora do concurso de Miss Brasil
Murilo Néri Apresentador do concurso de Miss Brasil
Neuza Amaral Madre Superiora, amiga de Madre Encarnación
Patrícia Mendes Leila, amiga de Ciça
Paulo Resende Policial, amigo de Cabo Fidélis
Renato Bastos Orlando, da turma de Mederiquis

Detalhes[editar | editar código-fonte]

  • À exceção do capítulo final, produzido em cores sob a direção de Walter Avancini, sem que os atores soubessem disso, pois era desejada a surpresa de que a emissora já estava com a totalidade de suas câmeras em cores, Estúpido Cupido foi a última telenovela da Rede Globo produzida em preto-e-branco.[13] O seu último capítulo mostrava o paradeiro dos personagens em 1977.
  • Foi a primeira novela escrita por Mário Prata para a televisão.
  • Devido à transmissão dos Jogos Olímpicos de Verão de 1976, Estupido Cupido estreou numa quarta-feira.
  • Destaque para as personagens Adelaide e Eulália, interpretadas por Célia Biar e Kléber Macedo, respectivamente. Nas cenas das personagens a tela era dividida e o público se divertia com as caretas de quem contava e de quem ouvia a fofoca. O bordão da dupla, “Fala, danadinha, fala!”, se tornou popular.[13]
  • Elizabeth Savalla se recorda da ação da Censura sob sua personagem, Irmã Angélica. Na trama, a religiosa de ideias revolucionárias decide montar o Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna. Mas, segundo a atriz, a cena foi proibida de ir ao ar por ter um Cristo negro na história.[13]
  • Com o sucesso de Estúpido Cupido, o país voltou a dançar os hits de época e os concursos de twist se multiplicaram em festas e colégios. A cantora Celly Campello fez uma participação na trama. Sua chegada retumbante a Albuquerque é um dos momentos memoráveis da novela.[13]
  • As gravações externas da novela foram realizadas em Itaboraí (RJ). A praça principal do lugar foi escolhida porque dava a exata noção de uma cidade do interior de São Paulo.[14]
  • O LP da trilha sonora, gravado pela Som Livre, vendeu quase um milhão de cópias, superando a marca anterior, de Escalada (1975). Consolidava-se assim a boa vendagem de discos de trilhas de telenovelas, num projeto que fora iniciado em 1971. Celly Campello, por exemplo, voltou às paradas com Estúpido Cupido, música de abertura da trama.[2]
  • Bang Bang também escrita - pelo menos a princípio - por Mário Prata, também se passava numa cidade chamada Albuquerque e teve Ney Latorraca e Mauro Mendonça no elenco, assim como Estúpido Cupido.
  • Em 1995, a emissora Televisión Nacional de Chile do Chile adaptou o texto de Estúpido Cupido com titulo homônimo. A história se passava na pequena cidade de San Andrez.

Reprise[editar | editar código-fonte]

Foi reprisada entre 21 de maio de 1979 a 01 de janeiro de 1980 substituindo Carinhoso e sendo substituída por À Sombra dos Laranjais.

Outras mídias[editar | editar código-fonte]

Foi disponibilizada pelo Globoplay em 22 de janeiro de 2024, através do projeto Fragmentos, que resgata obras que possuem poucos capítulos preservados.[15] Ao todo, foram resgatados os capítulos 1, 2, 80, 81, 159 e 160, com o primeiro capítulo sendo disponibilizado sem os oito minutos iniciais.[16]

Trilha sonora[editar | editar código-fonte]

Nacional[3][editar | editar código-fonte]

Estúpido Cupido - Nacional
Estúpido Cupido
Trilha sonora de Vários intérpretes
Lançamento 1976
Gênero(s) Vários
Formato(s) LP, K7
Gravadora(s) Som Livre
Produção João Araújo[3][12]
Guto Graça Mello[3][12]

Capa: Logotipo da Novela e miniaturas de alguns personagens

N.º TítuloMúsicaPersonagem Duração
1. "Banho de Lua (Tintarella di luna)"  Celly CampelloGlorinha  
2. "Quem É?"  Osmar NavarroBelchior  
3. "Diana"  Carlos GonzagaCiça  
4. "Meu Mundo Caiu"  MaysaGuima e Olga  
5. "Broto Legal"  Sérgio MuriloMederiquis, Caniço e Carneirinho  
6. "Alguém é Bobo de Alguém"  Wilson MirandaDaquinha e Cabo Fidélis  
7. "Por Uma Noite"  StradivariusIrmã Angélica  
8. "Ritmo da Chuva (The Rhythm Of The Rain)"  DemétriusGuima e Olga  
9. "Boogie do Bebê (Babysitter-Boogie)"  Tony CampelloZé Maria  
10. "Sereno"  Paulo MolinAcioly  
11. "Neurastênico"  Betinho & Seu ConjuntoSeu Guimão  
12. "Biquíni Amarelo (Itsy Bitsy Teenie Weenie Yellow Polka Dot Bikini)"  Ronnie CordAninha  
13. "Tetê"  Sílvia TellesTetê  
14. "Bata Baby"  Wilson MirandaGeral  
15. "Ela É Carioca"  Os CariocasBetina  
16. "Estúpido Cupido (Stupid Cupid)"  Celly CampelloAbertura  

Internacional[2][editar | editar código-fonte]

Estúpido Cupido - Internacional
Estúpido Cupido
Trilha sonora de Vários intérpretes
Lançamento 1976
Gênero(s) Vários
Formato(s) LP, K7
Gravadora(s) Som Livre
Produção João Araújo[3][12]
Guto Graça Mello[3][12]

Capa: Logotipo da Novela

N.º TítuloMúsicaPersonagem Duração
1. "Breaking Up Is Hard To Do"  Neil SedakaMederiquis  
2. "Love Me Forever"  The Playing'sDaquinha e Cabo Fidélis  
3. "Be-Bop-A-Lula"  Gene VincentCaniço  
4. "Tutti Frutti"  Little RichardAdelaide e Eulália  
5. "Ruby"  Ray CharlesGuima e Olga  
6. "Twilight Time"  The PlattersFestas no Albuquerque Tênis Club  
7. "America"  Trini LopezColégio Normal de Albuquerque  
8. "The Twist"  Chubby CheckerGeral  
9. "Secretly"  Jimmy RodgersTom Mix e Mariinha  
10. "Tears on My Pillow"  The ImperialsCiça  
11. "Misty"  Johnny MathisMederiquis e Betina  
12. "April Love"  Pat BooneFestas no Albuquerque Tênis Club  
13. "Multiplication"  Bobby DarinColégio Normal de Albuquerque  
14. "Don't Be Cruel"  Elvis PresleyJoão  
15. "Petit Fleur"  Bob CrosbyGuima e Olga  
16. "The Green Leaves Of Summer"  The Brothers FourBelchior  
17. "Puppy Love"  Paul AnkaCaniço e Glorinha  
18. "Al Di Lá"  Emilio PericoliFestas no Albuquerque Tênis Club  
19. "Everybody Loves Somebody"  Dean MartinAquino  
20. "Bye, Bye, Love"  The Everly BrothersGeral  

Referências

  1. a b c d «Estúpido Cupido». Teledramaturgia. Consultado em 8 de março de 2014 
  2. a b c d «Trilha Sonora de 'Estúpido Cupido'». Memória Globo. Consultado em 8 de março de 2014 
  3. a b c d e f g «Estúpido Cupido - Trilha Sonora». Teledramaturgia. Consultado em 8 de março de 2014 
  4. «Memória Globo: Trabalhos na TV Globo - Mário Prata». Memória Globo. Consultado em 8 de março de 2014 
  5. «Mário Prata - Teledramaturgia». Teledramaturgia. Consultado em 8 de março de 2014 
  6. «Estúpido Cupido - Trama Principal». Memória Globo. Consultado em 8 de março de 2014 
  7. «Estúpido Cupido - Galeria de Personagens». Memória Globo. Consultado em 8 de março de 2014 
  8. «Estúpido Cupido - Tramas Paralelas: Guima e Olga». Memória Globo. Consultado em 8 de março de 2014 
  9. «Estúpido Cupido - Tramas Paralelas: Juventude Transviada». Memória Globo. Consultado em 8 de março de 2014 
  10. «Estúpido Cupido - Tramas Paralelas: Belchior». Memória Globo. Consultado em 8 de março de 2014 
  11. «Estúpido Cupido - Tramas Paralelas: Adelaide e Eulália». Memória Globo. Consultado em 8 de março de 2014 
  12. a b c d e f «Ficha Técnica». Memória Globo. Consultado em 8 de março de 2014 
  13. a b c d «Estúpido Cupido - Curiosidades». Memória Globo. Consultado em 8 de março de 2014 
  14. «Estúpido Cupido - Produção». Memória Globo. Consultado em 10 de março de 2014 
  15. Marckezini, Fabio (17 de janeiro de 2024). «Projeto do Globoplay sobre novelas incompletas ganha data de estreia». Duh Secco. Consultado em 17 de janeiro de 2024 
  16. «Projeto Fragmentos: Globoplay recupera novelas incompletas dos anos 70 e 80; saiba primeiros títulos». www.folhape.com.br. Consultado em 22 de janeiro de 2024 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboço Este artigo sobre telenovelas é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.