Estação Ferroviária de Santa Comba Dão

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Santa Comba Dão
Identificação: 46367 SCD (S.C Dão)[1]
Denominação: Estação de Concentração de Santa Comba Dão
Administração: Infraestruturas de Portugal (até 2020: centro;[2] após 2020: sul)[3]
Classificação: EC (estação de concentração)[1]
Tipologia: C [2]
Linha(s):
Linha da Beira Alta(PK 85+474)
Linha do Dão(PK 0+000)
Altitude: 165,6
Coordenadas: 40°23′25.72″N × 8°7′27.76″W

(=+40.39048;−8.12438)

Mapa

(mais mapas: 40° 23′ 25,72″ N, 8° 07′ 27,76″ O; IGeoE)
Município: border link=Santa Comba DãoSanta Comba Dão
Serviços: R IC Sud Lus
Conexões:
Ligação a autocarros
Ligação a autocarros
S2
Serviço de táxis
Serviço de táxis
SCD
Equipamentos: Bilheteiras e/ou máquinas de venda de bilhetesTelefones públicos Sala de esperaAcesso para pessoas de mobilidade reduzida Lavabos
Inauguração: 3 de agosto de 1882 (há 141 anos)
Website:
Aspeto da estação, à noite, em 2020.
 Nota: Este artigo é sobre a estação na Linha da Beira Alta, que serve a cidade de Santa Comba Dão. Se procura a antiga estação na Linha do Tua, que servia a localidade de Santa Comba de Rossas, veja Estação Ferroviária de Rossas.

A estação ferroviária de Santa Comba Dão, igualmente denominada de Santa Comba–Dão ou de Santa Comba/Dão, e também conhecida por estação do Vimieiro, é uma interface da Linha da Beira Alta, que serve a cidade de Santa Comba Dão, no distrito de Viseu, em Portugal. Também serviu de entroncamento com a Linha do Dão durante o seu funcionamento, entre 1890[4] e 1990.[5]

Descrição[editar | editar código-fonte]

Localização e acessos[editar | editar código-fonte]

A estação situa-se junto à localidade de Vimieiro, tendo acesso pela Rua da Estação.[6]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

O edifício de passageiros situa-se do lado poente da via (lado esquerdo do sentido ascendente, a Vilar Formoso).[7] A superfície dos carris no ponto nominal situa-se à altitude de 165,6 m acima do nível médio das águas do mar.[8] Esta interface apresenta cinco vias de circulação, identificadas como I, II, II-A, II+II-A, e III, com comprimentos entre 750 e 230 m, sendo destas três (I, II, e III) acessíveis por plataformas com 76 cm de altura e comprimentos entre 150 e 200 m; existem ainda quatro vias secundárias, numeradas de IV a VII, com comprimentos entre 85 e 285 m e que se encontram, exceto a primeira, apenas parcialmente eletrificadas.[3] Situa-se nesta configuração, nominalmente centrado ao PK 85+47, uma instalação ferrovária de uso privativo gerida pela empresa Agremor.[3]

Inserção na Linha do Vouga[editar | editar código-fonte]

Espinho
Viseu
Sernada
S.C.Dão
Aveiro

O ponto fulcral da Linha do Vouga é a estação de Sernada,[4] onde a linha oriunda de Aveiro se bifurca — seguindo para Viseu, à direita, e para Espinho, à esquerda.[9] No entanto, desde a fase de planeamento (década de 1890)[10] até 1992,[11] a nomenclatura das linhas contrariava a sua topologia, designado-se o trajeto Espinho-Viseu (incl. infleção em Sernada) como Linha do Vouga, sendo o segmento remanescente (Aveiro-Sernada) identificado como Ramal de Aveiro. Só em 1992 foi esta nomenclatura retificada,[11] passando a designar-se Linha do Vouga o trajeto contínuo Espinho-Aveiro, ficando o restante segmento, Viseu-Sernada (entretanto extinto em 1990),[12] com o nome Ramal de Viseu;[1] no entanto, a igualmente já extinta Linha do Dão (S.C.Dão-Viseu) foi também integrada sob esta nóvel designação.[1]

Serviços[editar | editar código-fonte]

Em dados de 2023, esta interface é frequentada por serviços da C.P. efetuados por via rodoviária com nove circulações diária em cada sentido,[13] devido às obras de requalificação da Linha da Beira Alta, iniciadas em Abril de 2022[14] e cuja conclusão está prevista para 2024.[15]

Mapa dos caminhos de ferro em 1895.

História[editar | editar código-fonte]

Século XIX[editar | editar código-fonte]

Planeamento e inauguração[editar | editar código-fonte]

Quando foram feitos os primeiros estudos para a construção da Linha da Beira Alta, o engenheiro Boaventura José Vieira planeou a linha saindo de Coimbra-B, atravessando o Vale de Coselhas, passando pela Portela de Santo António e seguindo a margem direita do Rio Mondego até Santa Comba Dão.[16] Este traçado foi posteriormente modificado para começar a linha na Pampilhosa.[16]

A Linha da Beira Alta entrou ao serviço, de forma provisória, no dia 1 de Julho de 1882, tendo a linha sido completamente inaugurada, entre a Figueira da Foz e a fronteira com Espanha, no dia 3 de Agosto do mesmo ano, pela Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses da Beira Alta.[4] Aquando da inauguração, estava situada a cerca de dois quilómetros da localidade de Santa Comba Dão, pelo que junto à estação formou-se desde logo uma pequena concentração populacional, com armazéns, alojamentos e outros estabelecimentos comerciais, que viria a expandir-se e receber a denominação de Santa Comba-gare.[17] Esta povoação foi o local de nascimento e residência do estadista António de Oliveira Salazar.[17]

Ligação à Linha do Dão[editar | editar código-fonte]

A Linha do Dão foi um caminho de ferro entre a Estação de Santa Comba Dão e Viseu, que foi construído pela Companhia Nacional de Caminhos de Ferro.[18] Em 1 de Junho de 1890, chegou o primeiro comboio a Tondela, que partiu de Santa Comba Dão.[19] A linha foi inaugurada em 24 de Novembro desse ano,[20] e entrou ao serviço no dia seguinte.[4]

Anúncio de 1903 acerca do transporte de vinho em várias estações da Linha da Beira Alta, incluindo Santa Comba Dão.

Século XX[editar | editar código-fonte]

Em 30 de Janeiro de 1905, Bernardino Machado deslocou-se a Viseu para a inauguração do Centro Republicano naquela cidade; na sua viagem, foi acompanhado desde Santa Comba Dão pelas comissões paroquiais e municipais de cariz republicano de Viseu.[21] Em 1913, a estação de Santa Comba Dão era servida por carreiras de diligências até Rojão, Cardosa, Cancela, São João de Areias, Tábua, Seixos Alvos, Barras, Espariz, Coja, Venda da Esperança, Vendas de Galizes, Vila Cova de Alva, Avô, Pomares, Alvoco das Várzeas e Poço do Gato.[22]

Horários de todos os comboios em Fevereiro de 1917, incluindo os de Santa Comba Dão a Viseu.

Ampliação da estação[editar | editar código-fonte]

No ano de 1932, foi ampliada a plataforma entre as primeira e segunda linhas,[23] e no ano seguinte foi construída uma fossa do tipo mouras, modificadas as retretes, pintados os sinais, ampliado o dormitório do pessoal de máquinas, e instalada a linha telefónica desde estação estação até Viseu.[24] Em 1934, estavam em construção várias estradas, para ligar a estação de Santa Comba Dão a várias localidades naquela zona,[17] e a Companhia da Beira Alta realizou várias obras de reparação no edifício, tendo instalado um lambril de azulejos no vestíbulo, construiu uma casa do tipo n.º 1 para duas famílias, e assentou uma placa de 12 m, para rodar locomotivas, com a correspondente via de acesso.[25] Nesse ano, estava planeada a construção de duas novas linhas férreas a sair da estação, apesar de já então apresentar um elevado volume de tráfego.[17] Segundo o coronel de engenharia Abel Urbano, por este motivo estava a necessitar de grandes obras de ampliação, que deveriam incluir a expansão do edifício, de forma a alojar mais serviços, a instalação de uma marquise na fachada da estação virada para a rua, e a construção de uma passagem superior sobre as vias da Linha da Beira Alta, de forma a garantir um acesso seguro à gare onde circulavam as composições da Linha do Dão.[17] Também em 1934, o chefe da estação foi premiado com 4 dias de licença, num programa da Companhia para o tratamento dos jardins nas gares.[26] No ano seguinte, voltou a ser premiado, desta vez com cinco dias de licença.[27]

Mapa do Plano da Rede de 1930, incluindo os dois projectos cancelados de Santa Comba Dão a Coimbra, via Arganil, e a Penacova.

Em 1935, a Companhia da Beira Alta tinha despachos centrais de camionagem, para transporte de bagagens, passageiros e pequenos volumes, em Tábua, Vila Nova de Oliveirinha, Coja e Portela de Cerdeira, ligados à estação de Santa Comba Dão.[28] Nesse ano, a Companhia fez grandes obras de reparação na casa do factor de 3.ª, instalou um novo marco fontenário, e construiu um hangar para resguardar as locomotivas.[29]

Em 1939, executaram-se trabalhos de reparação do edifício da estação, tendo sido feita a pintura completa e envernizados os exteriores, e instalados novos lambris de azulejo no vestíbulo, na sala de despacho de grande velocidade e na sala de terceira classe; também se reparou a retrete e o cais coberto.[30] Em 1940, esta estação era considerada uma das mais importantes na Linha da Beira Alta, embora não tivesse as dimensões suficientes para a sua categoria.[31]

Locomotiva n.º 364 (via larga: lado da Linha da Beira Alta) abastecendo-se de água em Santa Comba Dão, em 1963.

Ligação projectada ao Ramal da Lousã e transição para a C.P.[editar | editar código-fonte]

Em 1927, quando se fizeram os estudos preparatórios para a revisão do plano ferroviário nacional, foi proposta a adaptação do Ramal da Lousã a via estreita, e o seu prolongamento até Santa Comba Dão, passando por Arganil, o que foi autorizado por um decreto no mesmo ano.[16] Porém, este empreendimento nunca chegou a ser feito, devido à crise que se fez sentir nos caminhos de ferro a partir da década de 1930.[16]

Em 1 de Janeiro de 1947, tanto a Companhia da Beira Alta como a Companhia Nacional de Caminhos de Ferro foram integradas na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.[32]

Encerramento da Linha do Dão e modernização da Linha da Beira Alta[editar | editar código-fonte]

Em 1990, foi suspenso o tráfego na Linha do Dão.[5] [33] Foi transformada na Ecopista do Dão em 2007–2011.[carece de fontes?]

Na década de 1990, procedeu-se à modernização da Linha da Beira Alta, programa que também contemplou a estação de Santa Comba Dão, onde foi construído um terminal de mercadorias, e foram renovadas as vias e as plataformas.[34]

Segundo dados oficiais de 2011, a estação apresentava três vias de circulação, com 433, 420 e 311 m de comprimento, enquanto que as plataformas tinham todas 367 m de extensão, e 45 a 50 cm de altura.[35] Esta configuração, mais tarde[quando?] alterada para os valores atuais,[3] apresentava-se já assaz reduzida em comparação com a de décadas anteriores.[36]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c d (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
  2. a b Diretório da Rede 2021. IP: 2019.12.09
  3. a b c d Diretório da Rede 2025. I.P.: 2023.11.29
  4. a b c d TORRES, Carlos (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 71 (1686). p. 133-140. Consultado em 21 de Dezembro de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  5. a b REIS et al, 2006:150
  6. «Santa Comba Dão - Linha da Beira Alta». Infraestruturas de Portugal. Consultado em 27 de Maio de 2017 
  7. (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  8. (anónimo): “Caminho de Ferro da Beira AltaDiario Illustrado 3307 (1882.07.24)
  9. Linha do Vale do Vouga. Companhia Portugueza para a Construção e Exploração de Caminhos de Ferro: s.l., s.d. (Mapa e tabela de distâncias e altitudes.)
  10. «Parte Official» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 16 (382). 16 de Novembro de 1903. p. 378. Consultado em 3 de Março de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  11. a b Decreto-lei 116/92
  12. «CP encerra nove troços ferroviários». Diário de Lisboa. Ano 69 (23150). Lisboa: Renascença Gráfica. 3 de Janeiro de 1990. p. 17. Consultado em 15 de Fevereiro de 2021 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  13. Horário Comboios : Lisboa ⇄ Guarda / Coimbra / Vilar Formoso («horário em vigor desde 11 desembro 2022»). Esta informação refere-se aos dias úteis.
  14. Ferreira, Nuno Andre (15 abril 2022). «Circulação na Linha da Beira Alta cortada a partir de terça-feira». Observador. Consultado em 4 de junho de 2022. Cópia arquivada em 4 de junho de 2022 
  15. Diretório da Rede 2024. I.P.: 2022.12.09
  16. a b c d SOUSA, José Fernando de (16 de Junho de 1940). «Coimbra e os Caminhos de Ferro» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 52 (1260). Lisboa. p. 371-373. Consultado em 9 de Fevereiro de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  17. a b c d e URBANO, Abel (1 de Abril de 1934). «Ao Longo dos Caminhos de Ferro da Beira: Santa Comba Dão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 46 (1111). p. 197-199. Consultado em 9 de Fevereiro de 2015 
  18. REIS et al, 2006:41
  19. NONO, Carlos (1 de Junho de 1948). «Efemérides Ferroviárias» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 60 (1451). p. 329-330. Consultado em 9 de Fevereiro de 2015 
  20. NONO, Carlos (1 de Novembro de 1949). «Efemérides ferroviárias» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 62 (1485). Lisboa. p. 655-656. Consultado em 9 de Fevereiro de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  21. AMARO et al, 2010:41-44
  22. «Serviço de Diligencias». Guia official dos caminhos de ferro de Portugal. Ano 39 (168). Outubro de 1913. p. 152-155. Consultado em 13 de Fevereiro de 2018 – via Biblioteca Nacional de Portugal 
  23. «O que se fez nos Caminhos de Ferro em Portugal no Ano de 1932» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 46 (1081). 1 de Janeiro de 1933. p. 10-14. Consultado em 1 de Setembro de 2011 
  24. «O que se fez nos Caminhos de Ferro em Portugal no Ano de 1933» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1106). Lisboa. 16 de Janeiro de 1934. p. 49-52. Consultado em 13 de Fevereiro de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  25. «O que se fez nos caminhos de ferro em Portugal, em 1934» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1129). Lisboa. 1 de Janeiro de 1935. p. 27-29. Consultado em 10 de Outubro de 2012 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  26. «Linha da Beira Alta» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 46 (1120). 16 de Agosto de 1934. p. 418. Consultado em 9 de Fevereiro de 2015 
  27. «Ajardinamento das estações da Linha da Beira Alta» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1144). Lisboa. 16 de Agosto de 1935. p. 356. Consultado em 9 de Fevereiro de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  28. «Companhia dos Caminhos de Ferro da Beira Alta» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1142). Lisboa. 16 de Julho de 1935. p. 310. Consultado em 9 de Fevereiro de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  29. «Os Nossos Caminhos de Ferro em 1935» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 48 (1153). Lisboa. 1 de Outubro de 1935. p. 5-9. Consultado em 9 de Fevereiro de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  30. «O que se fez em caminhos de ferro no ano de 1939» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 52 (1249). Lisboa. 1 de Janeiro de 1940. p. 35-40. Consultado em 9 de Fevereiro de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  31. URBANO, Abel (16 de Maio de 1940). «O Caminho de Ferro da Beira Alta nas Comemorações Centenárias» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 52 (1258). p. 292-293. Consultado em 9 de Fevereiro de 2015 
  32. AGUILAR, Busquets de (1 de Junho de 1949). «A Evolução Histórica dos Transportes Terrestres em Portugal» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 62 (1475). Lisboa. p. 383-393. Consultado em 9 de Fevereiro de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  33. REIS et al, 2006:150
  34. MARTINS et al, 1996:202
  35. «Quadro resumo das características da infra-estrutura». Directório da Rede 2012. Rede Ferroviária Nacional. 6 de Janeiro de 2011. p. 70-85 
  36. Sinalização da estação de Santa Comba Dão” (diagrama anexo à I.T. n.º 28), 1972
Bilhete de 1.ª Classe entre Santa Comba Dão e Coimbra-B.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • AMARO, António; MARQUES, Jorge (2010). Viseu. Roteiros Republicanos. Matosinhos: Quidnovi - Edição e Conteúdos, S. A. e Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República. 127 páginas. ISBN 978-989-554-738-8 
  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado. O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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