Estado do Grão-Pará e Maranhão

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Palácio dos Governadores, atual Palácio Lauro Sodré, onde está o Museu do Estado do Pará.
Estado do Grão-Pará e Maranhão

Estado Colonial Português


1751 – 1772/1774
 

Flag Brasão
Bandeira do Estado Português no ano de 1750 Brasão de Armas de Portugal
Continente América do Sul
Região Brasil
País Reino de Portugal
Capital Belém
Língua oficial Português
Outros idiomas Dialetos Indígenas, Dialetos Africanos
Religião Católico
Governo Monarquia
Rei
 • 1750 - 1772 José I de Portugal
Governador e Capitão-General
 • 1751 - 1759 Francisco Xavier de Mendonça Furtado
 • 1759 - 1763 Manuel Bernardo de Melo e Castro
 • 1763 - 1772 Fernando da Costa de Ataíde Teive
 • 1772 - 1780 João Pereira Caldas
História
 • 13 de Junho de 1621 Criação do Estado do Maranhão
 • 24 de Setembro de 1751 de 1751 Posse de Francisco Furtado
 • 20 de agosto de 1772 de 1751 Criação do Estado do Maranhão e Piauí e Estado do Grão-Pará e Rio Negro

O Estado do Grão-Pará e Maranhão foi um dos estados coloniais portugueses na América do Sul. Foi criado durante o governo monarca José I de Portugal, criado no período pombalino oriundo da capitania hereditária do Maranhão, quando sua capital foi transferida de São Luís para Belém.

No seu período áureo, sua extensão territorial abrangia o território dos atuais estados do Maranhão, Piauí, Pará, Amazonas, Amapá e Roraima.

Entre 1772 e 1774, com a dissolução do Estado, suas capitanias ficaram subordinadas à Portugal diretamente.[1]

Parte da historiografia sustenta que as duas unidades resultantes do desmembramento do Estado do Grão-Pará e Maranhão, em 1772/1774 (Estado do Grão-Pará e Rio Negro e Estado do Maranhão e Piauí) permaneceram subordinadas a Lisboa. Outros estudos afirmam que a separação do Pará e do Maranhão, caracterizados como "pseudo-estados", levou à sua reintegração à antiga repartição do Estado do Brasil.[2]

História

Ver também

Ligações externas

Referências