Floribella (telenovela brasileira)

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Floribella
Floribella (telenovela brasileira)
Informação geral
Formato Telenovela
Gênero
Criador(es) Cris Morena
(obra original)
Jaqueline Vargas
Patrícia Moretzsohn
(nova adaptação)
Elenco Juliana Silveira
Roger Gobeth
Mário Frias
Maria Carolina Ribeiro
Vic Amor Militello
Suzy Rêgo
Gabriel Lasmar
Isabella Cunha
Bruno Miguel
Letícia Colin
Zezé Motta
Mariah Rocha
João Vítor
Johnny Massaro
Gustavo Leão
País de origem  Brasil
Idioma original português
Temporadas 2
Episódios 344
Produção
Diretor(es) Elizabetta Zenatti
Sacha[1]
Tema de abertura "Floribella" (1.ª temporada)
"É pra você meu coração" (2.ª temporada)
por Juliana Silveira
Tema de encerramento "Floribella" e "É pra você meu coração"
Exibição
Emissora original Brasil Rede Bandeirantes
Formato de exibição 480i (SD)
Transmissão original 4 de abril de 2005 – 12 de agosto de 2006

Floribella é uma telenovela brasileira produzida pela Bandeirantes e as empresas televisivas Cris Morena Group e RGB Entertainment, cuja exibição ocorreu entre 4 de abril de 2005 e 12 de agosto de 2006 em 344 capítulos, sob duas temporadas. Escrita por Patrícia Moretzsohn e Jaqueline Vargas, é inspirada na telenovela argentina Floricienta, de Cris Morena. Sem produzir folhetins desde 1998, quando exibiu Meu Pé de Laranja Lima, a Band, baseada no sucesso da novela argentina e de regravações brasileiras como Chiquititas,[2] e com o objetivo de oferecer uma opção ao público infanto-juvenil no horário nobre, anunciou a concepção de Floribella, que ocorreu entre 2004 e 2005, quando sua primeira temporada foi ao ar. Como ocorreu com o texto argentino, a estação televisiva deu início a uma nova temporada em 2006.

Juliana Silveira interpretou a personagem principal, Maria Flor, numa trama que narra o cotidiano da casa dos Fritzenwalden, onde Flor é babá.[3] Na versão original, a personagem principal foi vivida por Florencia Bertotti.[4] Maria Carolina Ribeiro[5] e Suzy Rêgo[6][7] representaram as antagonistas Delfina e Malva, respectivamente. Durante a primeira temporada, Roger Gobeth foi Fred, par romântico da protagonista; na segunda temporada, esse papel recaiu à Mário Frias, intérprete de Conde Máximo.[3] Vic Amor Militello, Gabriel Lasmar, Isabella Cunha, Bruno Miguel, Letícia Colin, Zezé Motta, Mariah Rocha, João Vítor, Johnny Massaro e Gustavo Leão interpretaram os demais papéis principais da história.[8]

Juliana Silveira interpretou os temas de abertura da telenovela, "Floribella", presente no álbum homônimo, o primeiro da telenovela e que foi certificado disco de platina; e "É pra você meu coração", presente em Floribella 2: É pra você meu coração, que conquistou disco de ouro. A Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD) foi a responsável pelas condecorações.[9][10] Foram lançados ainda 2 DVD, sendo que um deles também ficou entre os mais vendidos de 2005 na 18.ª posição e recebeu disco de ouro.[11][12] Profundamente inspirada pelas obras Cinderela[13] e The Sound of Music, seus temas incluem orfandade e sua personagem principal foi composta como uma "Cinderela dos anos 2000", onde troca o sapato de cristal da história original por um tênis.[14]

Tendo o público mais jovem como alvo e tida como a maior aposta da emissora, Floribella foi exibida em uma época em que diversos canais lançavam produções ousadas, com uma meta de 5 pontos. No geral, a trama oscilou uma média de 4 pontos, o dobro da última produção novelística do canal,[15] e foi avaliada diferentemente pelos críticos. Periodistas do Jornal do Brasil chegaram a compará-la à Malhação. Thomas Villena comentou que os cenários eram pobres e o roteiro era infantil e banal,[16] opinião partilhada por Esther Hamburger da Folha de S. Paulo.[17] No entanto, outros jornalistas revisaram-na positivamente: Ricardo Valladares da Veja expôs a qualidade da teledramaturgia brasileira fora da Rede Globo,[18] e Jorge Brasil da Contigo! expressou a forma natural como os vídeos musicais eram incluídos na trama.[19] Floribella foi indicada a dez categorias do 8º Prêmio Contigo! de TV,[20] mas não conquistou nenhuma condecoração.[21][22]

Antecedentes

Em 2004, a idealizadora Cris Morena escreveu a telenovela Floricienta, inspirada pelo conto Cinderela e o filme The Sound of Music, de Robert Wise. Com a produção de sua própria empresa, a Cris Morena Group, em parceria com a RGB Entertainment, a obra estreou em 15 de março do mesmo ano, através do Canal 13, já que a autora não havia mais nenhum vinculo com a Telefe.[23] Na Argentina, o romance protagonizado por Florencia Bertotti, Juan Gil Navarro e Fábio Di Tomaso foi exibido até 2 de dezembro de 2005, e pouco depois foi reprisado pelo Disney Channel, e em 2012 pela Telefe.[4] Além de exportações, foram feitas versões em vários países, como Portugal, Chile, Colômbia e México.[24] Sucesso de audiência, Floricienta foi aclamada, e então uma segunda temporada foi produzida.[25]

Após o término de Maçã do Amor, em 1983,[26] a Rede Bandeirantes entrou em um hiato dramatúrgico, retornando somente na década seguinte, com A Idade da Loba (1995).[27] Depois desta, entraram ao ar quatro telenovelas: O Campeão,[28] Perdidos de Amor,[29] Serras Azuis[30] e Meu Pé de Laranja Lima.[31] Todas estas produções alcançaram índices satisfatórios para a emissora, mas ela interrompeu sua produção de telenovelas.[32]

Produção

Para o anúncio da protagonista, a Band criou um enigma dizendo que se tratava de uma ex-protagonista de Malhação, que tinha olhos verdes e estava com os cabelos castanhos. Depois, seu nome foi revelado: Juliana Silveira.[33]

Baseada no sucesso de Floricienta e de regravações brasileiras como Chiquititas,[2] ainda em 2004, a Rede Bandeirantes anuncia a produção de uma regravação do texto de Cris Morena, ainda sem nome definido, prevista para estrear no ano seguinte.[34] A telenovela marcaria sua volta à dramaturgia.[35][36] Cada episódio teve um custo de U$$ 35 mil, com toda a novela movimentando U$$ 5,3 milhões.[37][38] Patrícia Moretzsohn é anunciada como escritora, e Jaqueline Vargas ajudando-a nos roteiros.[39][40] Com título provisório de Floribella, a Band anuncia sua nova produção para estreia em março de 2005.[41] Antes do início das gravações, foi realizado um workshop de 10 dias para "discutir e conhecer os personagens".[42] Suzy Rêgo, intérprete de Malva, chegou a comentar que a novela tinha tudo para conquistar os telespectadores: "Vejo esta produção com muito entusiasmo. A Band poderia ter comprado e dublado a novela. Mas não, a emissora acreditou nos artistas daqui e está reativando a teledramaturgia da casa. Vai ser um marco."[43] As filmagens da primeira temporada duraram até outubro de 2005,[44] quando começaram as gravações da segunda fase.[45]

A escolha do elenco foi feita pela própria direção de teledramaturgia da Band. Foi realizado um teste aberto para escolha do elenco, os interessados deveriam comparecer nos dias 11 e 12 de dezembro de 2004, e era preciso "saber cantar e dançar".[34] O primeiro nome foi anunciado durante exibição do Brasil Urgente.[46] A protagonista até então era desconhecida, e o canal lança um enigma, dizendo que seria uma ex-protagonista de Malhação, que tinha olhos verdes e estava com os cabelos castanhos.[47] Pouco depois, é revelado que se trata de Juliana Silveira, que interpretou Júlia na nona temporada.[33] Pouco depois, Roger Gobeth seria anunciado como seu par romântico.[48]Gustavo Leão, citou que quando foi receber a notícia, era véspera de Natal e que a equipe da Band chegou em sua casa com câmeras para gravar sua reação.[49] A casa dos Fritzenwalden é o cenário da maior parte da trama. A emissora alugou os estúdios Tycoon, localizados na Barra da Tijuca, e as filmagens principais foram realizadas no Pólo de Cinema e Vídeo do Rio de Janeiro, onde foram construídos 20 cenários, numa área de 1.200 , além de uma rua cenográfica.[50] O título da telenovela, Floribella, foi formado pela junção de Flor e Cinderela.[33]

Enredo

O enredo transcorre da seguinte forma: Predefinição:Revelações sobre o enredo

Primeira temporada

Maria Flor Miranda é uma jovem sonhadora que tem uma maneira única de encarar a vida, com seu jeito descontraído, estabanado e com seu próprio dicionário.[52] Flor perdeu a mãe muito nova e acredita que seu pai esteja viajando em alto mar, e que um dia voltará. Então, desde muito pequena ela aprendeu a se virar sozinha, contanto apenas com a ajuda de sua madrinha Titina e o filho dela, Batuca, seu melhor amigo e quase irmão. Em seus momentos vagos, ela comparece aos ensaios da banda de Di Caprio, Tati, Juju e Batuca, mas briga com a vocalista do grupo e fica em seu lugar.[53]

Na casa dos Fritzenwalden, depois de Bruna ter feito a governanta Helga ser internada, os irmãos ficam sozinhos e organizam uma festa para celebrar a última noite de liberdade e chamam a banda de Flor para tocar. Eles são órfãos e o responsável por eles é o mais velho, Frederico. Para cuidar dos irmãos e dos negócios da família, Fred teve que abandonar os estudos na Alemanha e seus sonhos, transformando-se em um homem rígido e severo, infeliz e resignado com seu destino. Na festa, ele chega e se encontra com Flor.[54] Ela acaba indo trabalhar de babá dos Fritzenwalden. Semelhantemente à Cinderela, onde o príncipe encontra o sapatinho de cristal, a princesa e descobre a felicidade, Fred revive sua alegria por causa de Flor. A rotina dos mais novos também muda com sua chegada, quando descobrem que ela é vocalista de um grupo musical. Então eles entram na banda, sonhando com um futuro completamente diferente do imaginado por Fred para eles.

Tudo muda quando Malva, madrinha de Frederico e viúva de Armando Bittencourt, fica sabendo que o marido deixou toda a herança para sua filha bastarda, Maria Flor. Então, Malva decide eliminar Flor e casar Frederico de uma vez por todas com sua filha mais velha, a bela e cruel Delfina. No estado emocional em que Frederico se encontra, teria sido fácil para Malva alcançar seu objetivo. Mas então, Flor apaixona-se por Frederico e ele por ela. Mas apesar de todos os esforços de Malva e Delfina para separar o casal, o amor entre eles só aumenta. Depois que Flor descobre ser filha de Armando e irmã de Delfina, Malva tem a ideia de usar isso contra Flor. Delfina se finge de moribunda e faz seu "último pedido" a Flor: que ela deixe Frederico. Fragilizada, Flor aceita e pede para que Frederico case-se com Delfina. Mas Frederico acaba descobrindo e mentira e desmascara Delfina e Malva em plena cerimônia. Com pressa para anular seu casamento civil com Delfina, Fred tem que ir a Alemanha, mas antes disso todos os amigos organizam um casamento simbólico entre Flor e Fred.[53][54]

Segunda temporada

Frederico vai para a Alemanha desfazer seu casamento com Delfina, mas seu avião não chega, e ele morre. A notícia pega todos de surpresa, menos Delfina, que já sabia de tudo, e ela pensa ser a dona de tudo por ser a viúva legitima de Frederico. Mas as fadinhas de Flor têm algo planejado, elas fazem o Conde Máximo Augusto assinar um documento assumindo a guarda dos Fritzenwalden antes da morte de Frederico, tornando o Conde dono de tudo.[55] O Conde chega à casa dos Fritzenwalden da mesma maneira que Frederico chegou quando conheceu Flor com um ramalhete de flores amarelas, Flor fica intrigada com aquele homem misterioso, mas ela logo descobre que se trata de um homem machista mulherengo e arrogante, que fará de tudo para se livrar das responsabilidades que lhe foi incumbida.[56] Mas com o tempo Máximo vai se aproximando dos Fritzenwalden e se apegando a eles. Flor tenta a todo custo ter a sua parte na herança do seu falecido pai Armando, para conseguir ter a tutela dos Fritzenwalden, mas Malva e Delfina fazem de tudo para a impedir de receber sua parte, mas o que elas não sabem é que para elas receberem a herança elas têm que estar unidas, o que causa muita confusão.[57]

Batuca precisou vender o salão da sua mãe para conseguir cobrir os gastos do seu restaurante, mas foi enganado e o que recebeu em troca foi o material de uma rádio,[58] que com a ajuda de Flor, Martinha e Di Caprio conseguiram transformar numa rádio de verdade, a Rádio Beijos, que traz muita alegria e diversão a todos. Ao saber que o Conde se tornará rei Delfina tentará seduzi-lo, com a ajuda do seu marido Luciano, pois há algum tempo atrás Delfina se casou e pensou que o casamento não valeu, então se casou com Frederico e cometeu o crime de Bigamia, e em troca de não contar nada Luciano quer metade de tudo que Delfina tiver.[59] Com o tempo e a convivência o Conde vai se encantando cada vez mais com Flor, e ela descobrirá que por trás da postura arrogante do Conde há uma boa pessoa, pela qual Flor vai se apaixonando a cada dia. Tanto o Conde quanto Flor tentam negar esse amor, mas é inútil, pois aos poucos Flor vai tendo que tornar Frederico uma lembrança e ter que tomar o seu rumo e amar novamente. Agora, Flor tem uma segunda chance de ser feliz e provar que os finais felizes não só existem nos contos de fadas.[60][61] Predefinição:Fim das revelações sobre o enredo

Exibição

Floribella originalmente estrearia em 14 de março de 2005 pela Band,[33][42][43] no entanto, esta data foi adiada para 4 de abril.[62] Exibida de segunda a sexta às 20h10min após o Jornal da Band, a telenovela recebeu a classificação indicativa de livre para todos os públicos,[63][64] e seu último capítulo foi exibido em 25 de novembro de 2005, totalizando 169 capítulos.[50] Depois, um especial com os melhores momentos foi transmitido.[65] Com contrato renovado com a RGB, o canal produziu uma segunda temporada[66] "mais irreverente",[67] que foi exibida de 23 de janeiro[68] a 12 de agosto de 2006, com 173 episódios. Um diferencial foi que sua transmissão ocorreu de segunda a sábado.[69] A abertura da primeira temporada era transmitida ao som de "Floribella", sua canção-título, que foi incluída na primeira trilha sonora; na segunda temporada, o tema era "É pra você meu coração", ouvido em Floribella 2: É pra você meu coração. Ambas são adaptações de Floricienta feitas por Rick Bonadio, e no caso da segunda, com contribuição de Clio.[70][71]

A produção também foi exibida através do Disney Channel, assim como aconteceu com o original argentino, de 16 de outubro de 2006 a 8 de junho de 2007 na primeira temporada e 2 de junho de 2008 a 30 de janeiro de 2009 a segunda.[72] Internacionalmente, foi exibida pela Band Internacional.[73] Com o desempenho da novela, surgiram rumores de uma terceira temporada, o que poderia ocorrer, segundo Marcelo Parada: "Não está definido o produto que entrará no lugar de Floribella 2, que terminará em agosto. Vamos resolver isso até o fim deste mês. Como estamos indo bem no Ibope (a média é de 5 pontos) e os anunciantes estão respondendo bem, existe, sim, essa possibilidade."[74] Caso isso ocorresse, a continuação teria que ser escrita sem adaptações, já que Floricienta só teve duas séries. A Band e a RGB chegaram a discutir a possibilidade, mas ela não se concretizou.[75] Depois de seu término, a Band reprisou a primeira temporada, entre 5 de novembro de 2007 e 17 de junho de 2008, na faixa das 14h15. Obteve baixa audiência, o que fez com que mudasse para as 13h50.[76] De acordo com o portal NaTelinha, hospedado no UOL, o Disney Channel estaria analisando a possibilidade de exibir o folhetim novamente a partir de 2014.[77] A primeira temporada da trama tornou-se disponível no serviço de streaming Netflix em 2 de julho de 2015.[78]

Elenco

Ficheiro:Elenco de Floribella.jpg
Juliana Silveira e parte do elenco coadjuvante da telenovela.

Juliana Silveira interpreta Maria Flor Miranda, uma jovem órfã, meiga e sonhadora, que chega à mansão da família Fritzenwalden e se apaixona por Frederico (Roger Gobeth), porém sua madrinha Malva (Suzy Rêgo) está disposta a separá-los e fazer com que sua filha Delfina (Maria Carolina Ribeiro)[79] se case com o rapaz. Simultaneamente ao drama da história, Flor forma uma banda com seus amigos Leonardo "di Caprio" (Bruno Miguel), Tatiana (Úrsula Corona), Julia (Eline Porto), Marta (Letícia Colin) e Daniel Ramos "Batuca" Garcia (André Luiz Miranda), filho de Cristina "Titina" (Zezé Motta).[50][80]

Após a governanta Helga Beethoven (Vic Amor Militello) ser internada, Frederico se torna o responsável por Joaquim "Joca" (João Vithor de Oliveira), João Pedro (Johnny Massaro), Bruna (Mariah Rocha), Alberto (Gabriel Lasmar), Augusto (Gustavo Leão), Renata (Isabella Cunha)[81] e Olívia (Julianne Trevisol).[82] Sofia Torres (Drica Rabello) e Corina Bittencourt (Norma Blum) são filhas de Malva e seu ex-marido Armando. Na casa dos Frietzenwalden, trabalham o cozinheiro Gerard (Gustavo Ottoni), a empregada Amélia (Suzana Abranches) e o motorista Robson Pereira (Jorge Medina).[50][69]

Com a morte de Frederico, Máximo Augusto Calderón de Alicante (Mário Frias) se torna o herdeiro de tudo e se apaixona por Flor. À medida que a segunda fase da trama transcorria, personagens eram introduzidos: a acompanhante de Filomena (Marília Pacheco), Joana (Adriana Prado); o malvado Jean (Fábio Azevedo), apaixonado por Monique (Yana Sardenberg); Evaristo (Leonardo Cortez), habitante do país fictício, Krikoragán; o amigo de Delfina, Luciano (Bruno Padilha);[83] o médico Grimberg (Júlio Levi) e Figueiredo (Guilherme Leme), pai de Ágata (Jullie).[84]

Música

"Floribella", canção-título, foi utilizada na abertura da primeira temporada da telenovela. Sua letra é inspirada na de "Floricienta", original espanhol.

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Para os lançamentos discográficos da telenovela, a Band fechou um acordo com a Universal Music Brasil.[85] No total, foram cinco discos editados, dois álbuns de estúdio, dois ao vivo e um de remixes e karaokê. O primeiro disco lançado foi Floribella, em 6 de junho de 2005. As vozes presentes no álbum são da protagonista Juliana Silveira[86] e da antagonista Maria Carolina Ribeiro,[87] com uma participação especial de Gustavo Leão. A produção coube a Rick Bonadio.[88] O álbum se inspirou no original Floricienta y Su Banda, lançado em 2004 na Argentina. Nos primeiros 45 dias após o lançamento, o álbum já havia vendido 55 mil cópias.[89] Ficou na décima quinta posição dos mais vendidos de 2005.[90] Foi certificado inicialmente disco de ouro pela marca de 100 mil cópias vendidas, condecoração que Juliana recebeu no palco do Sabadaço,[91] contudo, mais tarde recebeu disco de platina pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD) por vendas totais de 170 mil cópias. Silveira recebeu a certificação no palco do Band Vida.[9][92]

A canção-título "Floribella" ficou entre os tons de chamada mais baixados em celulares do mês de julho de 2005, com mais de 90 mil cópias vendidas,[93] e após o término da primeira temporada, haviam sido comprados 320 mil toques.[94] O primeiro DVD saiu ainda em 2005. Intitulado Floribella: Ao Vivo, nele Juliana Silveira interpreta cinco temas do primeiro disco. O espetáculo foi gravado no dia 18 de setembro de 2005 em São Paulo,[94] e foi certificado ouro pela ABPD[11] ficando entre os 20 mais vendidos de 2005 na 18.ª posição.[12] O show foi exibido na Band um dia após sua realização.[95] O segundo disco lançado foi Floribella 2: É pra você meu coração, em março de 2006. O disco contêm treze canções, doze inspiradas no seu correspondente argentino e uma inédita, "País das águas".[96] Este recebeu disco de ouro.[10] No mesmo ano, é distribuído Floribella: Remixes + Karaokê, com remixes e karaokês de todas as canções de Floribella 2.[97][98] Floribella: O Musical foi gravado a partir de um espetáculo ao vivo no Tom Brasil, em São Paulo, e tornou-se a última edição fonográfica da telenovela.[99] No geral, o folhetim teve 25,5 mil CD vendidos por cada ponto de audiência.[100]

Lançamento e repercussão

Audiência

"Foi algo que, realmente, me pegou de surpresa. Quando a audiência começou a subir, as crianças começaram a me reconhecer na rua, os produtos começaram a vender. Fiquei pasma [...] Você cansa, mas vicia mesmo, porque trabalhar para criança é muito, mas muito prazeroso.

Juliana Silveira sobre a audiência da telenovela e o público infantil.[15]

Lançada em um período em que diversas emissoras apostavam em produções ousadas,[101] a meta imposta pelos diretores e dramaturgos de Floribella foi de 5 pontos.[102] Na Grande São Paulo, a estreia alcançou 3,5 pontos, acrescentando um ponto a mais à emissora durante o horário.[103] O folhetim conseguiu uma média aproximada de 3 pontos durante dois meses de exibição, desde então, a audiência aumentou e chegou a conquistar a terceira posição na medição do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), vencendo o Jornal da Record.[104][105] No dia 2 de agosto de 2005, a novela alcançou sua maior pontuação até então: 6 pontos,[106] e o último capítulo da primeira temporada alcançou o recorde com 7 pontos.[107]

As primeiras semanas da segunda temporada mantiveram os mesmos índices do final da primeira com 5 e 7 pontos.[108] Entretanto, a Rede Record iniciaria a exibição de Cidadão Brasileiro no dia 13 de março de 2006, o que deixou Floribella com audiência levemente menor. Na estreia de Cidadão, por exemplo, a Band conquistou 3 pontos de audiência, enquanto sua concorrente marcou 15 de média, com picos de 23.[109][110] A trama finalizou com índices satisfatórios para a emissora, 4 pontos de média, o dobro da atração anterior, Meu Pé de Laranja Lima.[15][111]

Avaliação em retrospecto

Suzy Rêgo (imagem) foi elogiada pela repórter Elizabete Antunes, de O Globo, "seus 17 anos de profissão fazem a diferença no folhetim da Band."[108]

Durante a primeira semana de exibição, periodistas do Jornal do Brasil avaliaram-a negativamente e assimilaram-a com a telenovela Malhação: "Mas, a julgar pelos dois primeiros capítulos, está longe de ser um musical, pelo menos no sentido que essa palavra assume no cinema [e] fica meio difícil saber [para] qual público [é direcionada]."[112] A repórter Ana Beatriz Corrêa, do mesmo noticiário, comparou: "a comédia romântica é uma versão moderna da fábula da Cinderela, na qual o sapatinho de cristal foi trocado pelo tênis colorido."[113] O jornalista Thomas Villena avaliou que "[Em Floribella], os cenários são pobres, o roteiro não ajuda (é infantil e banal), os atores, em sua maioria, não sabem atuar, a direção é insegura e o resultado não podia ser pior [...] como fábula infantil, deve conquistar crianças e adolescentes, mas, como novela, não tem texto nem atores para concorrer com as outras."[16] Por outro lado, telespectadores enviaram cartas destinadas à Villena, discordando de sua crítica: "não concordo, o elenco foi bem escolhido, os atores atuam bem, os cenários são bem-feitos e de bom gosto, a atriz Maria Carolina Ribeiro está bem com seu personagem."[114]

Ricardo Valladares, da revista Veja, expôs a qualidade da teledramaturgia brasileira fora da Rede Globo e citou Floribella como exemplo à Band: "de atores a câmeras, sente-se hoje uma certa euforia entre os profissionais das novelas. Os 9 pontos [de Essas Mulheres, da Rede Record], são bem superiores à média da rede [e a Band], por sua vez, conseguiu dobrar sua média de audiência com Floribella, na qual investiu 5 milhões de dólares em associação com uma produtora argentina."[18] Jorge Brasil da Contigo! expôs que o folhetim é um dos poucos que conseguiu introduzir "clipes no meio de trama sem ficar artificial".[19][115] Elizabete Antunes, de O Globo, comentou: "Se boa parte do elenco [de Floribella] é tão jovem de idade quanto de carreira, há um time que vem na contramão. Ou melhor, que pode indicar a direção correta a seguir para os mais inexperientes. E garantir uns pontinhos a mais no ibope."[108] Keila Jimenez, jornalista de O Estado de S. Paulo, avaliou: "[ela é] recheada de clichês, [...] crianças abandonadas, príncipes encantados e maniqueísmos."[2] Dolores Orosco da IstoÉ comentou que Juliana "leva jeito para apresentadora infantil".[93]

Produtos e vendas

Durante o início da história, a emissora gastou 8 milhões de reais em cotas de patrocínio, tais como as empresas comerciais Casas Bahia, Petrobrás, RGB Entertainment e Kopenhagen.[2][116] A trilha sonora iniciou-se com um CD em versões em espanhol e português, o qual vendeu 55 mil cópias em 45 dias. Durante as primeiras semanas de seu lançamento, manteve-se em quarto na lista dos mais vendidos. José Antonio Éboli, presidente da Universal Music, comentou: "o que nos surpreende é a velocidade das vendas. É um disco que vai vender meio milhão de cópias até o fim do ano porque pega o público infantil."[2] Keila Jimenez, de O Estado de S. Paulo comentou: "A próxima temporada da trama, que estreia no ano que vem, trará mais e mais produtos. CDs, DVDs e até uma linha de produtos de beleza e higiene estão nos planos da emissora, que insiste que a novela veio para abrir caminho para outras tramas na Band. Mas nenhuma tão lucrativa, a Band já sabe."[117]

Úrsula Corona, intérprete de Tatiana, foi escalada para apresentar a atração O Diário de Floribella durante a segunda fase da trama. No programa, Corona exibia perguntas e brincadeiras relacionadas à história da telenovela.[118] Um ano após o início do folhetim, o álbum de figurinhas patrocinado pela Panini Comics vendeu 6 milhões de envelopes, com isso, foram licenciados tênis, bonecas, sapatilhas e quebra-cabeças.[119][120] A boneca da protagonista vendeu mais de 50 mil exemplares.[121] O calçado Bamba Floribella, produzido em parceria com a Alpargatas, foi um dos carros-chefes do folhetim e divulgado durante a própria trama e os comerciais.[122] Ele vendeu mais de 415 mil pares.[123] Em 2006, a editora Landscape lança um livro, baseado na telenovela, escrito pelas próprias autoras. As Aventuras de Floribella era constituído de oito histórias inéditas nunca exibidas na TV.[124]

Prêmios e indicações

Floribella recebeu dez indicações ao 8º Prêmio Contigo! de TV. Patrícia Moretzsohn e Jaqueline Vargas foram colocadas nas categorias de "melhor autor" e "melhor novela", Elizabetta Zenatti foi indicada a "melhor direção"; Lulu Arreal, a "melhor figurino"; Juliana Silveira, a "melhor atriz"; Maria Carolina Ribeiro, a "atriz revelação", Isabella Cunha representou a categoria de "melhor atriz infantil"; Roger Gobeth, a categoria de "melhor ator" e Gustavo Leão foi colocado para "ator revelação". Ainda, as personagens de Juliana Silveira e Roger Gobeth, Maria Flor e Fred, foram nomeados a "melhor par romântico".[20]

Ver também

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Referências

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