Frota F do Metrô de São Paulo

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Frota F [1][2]

Trem 507 alinhando em Campo Limpo
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Interior
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Fabricante Alstom, CAF e Siemens
Fábrica Brasil São Paulo, SP
Família Metropolis
Período de construção 2001–2002
Entrada em serviço 2002
Total construídos 8 trens / 48 carros
Total em serviço 4[3]
Formação 6 carros (MC+M+M+M+M+MC)
Capacidade 304 passageiros (Carro MC)--- 329 passageiros (Carro M)--- TOTAL: 1.924 (condição 6 pass/m²)
Operador Metrô (2002–2017)
ViaMobilidade (2018–atualmente)
Depósitos Pátio Capão Redondo e Pátio Guido Caloi
Linhas Lilás
Especificações
Corpo Aço inoxidável
Comprimento Total 132,32 m
Comprimento do veículo 22,16 m (carro MC)--- 22 m (Carro M)
Largura 2,800 m
Altura 3,86m --- + PANTÓGRAFO = 4,26m
Altura do Piso 1,113 m
Velocidade máxima 80 km/h (máxima de projeto)
Peso 41,090 ton (tara carro MC)
40,500 ton (tara carro M)
Peso total do trem em lotação máxima (condição 8 pass/m²)= 374,274 ton
Aceleração 1,12m/s²
Desaceleração 1,2 m/s² (serviço) / 1,5 m/s² (emergência)
Tipo de tração Elétrica (Corrente alternada)
Alstom ONIX 1500 IGBT–VVVF
Motor motores de indução assíncronos
SIEMENS 1TB2010-1GA02
Potência 190 kW / motor
Tipo de transmissão Manual / ATO - Automático / ATO-RED / CBTC
Tipo de climatização HVAC (Ar Condicionado)
Alimentação 1500 Vcc
Captação de energia Via aérea (Catenária)
Classificação UIC Bo′Bo′+Bo′Bo′+Bo′Bo′+Bo′Bo′+Bo′Bo′+Bo′Bo′
Truque ferroviário "H" rígido
Freios regenerativo/reostático, pneumático (atrito)
segurança Interface de comunicação de áudio com operador / Botões de abertura de portas / Extintores de incêndio abaixo dos bancos / Travamento automático das folhas de portas
Acoplamento Engate tipo N2 (carro MC)
Bitola 1,435m

A Frota F do Metrô de São Paulo é uma série de TUEs, modelo Metropolis, fabricados conjuntamente pelas empresas Alstom, CAF e Siemens[4][5] entre os anos de 2001 a 2002, adquiridos pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos[6] para compor a frota nova de veículos que prestariam serviços na Linha 5 - Lilás, que atenderia a Zona Sul paulistana.

História[editar | editar código-fonte]

Projeto e licitação[editar | editar código-fonte]

Durante o projeto de implantação da primeira fase da Linha 5 entre Capão Redondo e Largo Treze, a CPTM lançou o processo de licitação internacional nº 83578/1999 em 16 de junho de 1999, visando a aquisição de oito trens/quarenta e oito carros com orçamento máximo previsto de US$ 289.219.426,00. O processo de licitação foi dividido em duas fases: a pré-qualificação de empresas interessadas em participar da licitação e a apresentação de propostas de fornecimento. Segundo dados da CPTM, sessenta e oito empresas retiraram o edital de licitação. Na primeira etapa, se apresentaram para a pré-qualificação as seguintes empresas/consórcios:[7]

Consórcios e empresas que se apresentaram na pré-qualificação
Consórcio Fabricante Avaliação da comissão de licitação da CPTM
Consórcio Metrô Cinco T'Trans S/A
PEM Engenharia S/A
Ansaldo Transporti S.p.a
Habilitado
Consórcio SICAF Siemens
Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles
Inabilitado por problemas de financiamento
Consórcio MKB Mitsubishi
Kawasaki
Bechtel
Inabilitado por problemas de financiamento
- Adtranz Inabilitado por problemas de financiamento
- Alstom Habilitado
- Bombardier Inabilitado por problemas de financiamento e falta de experiência comprovada em fornecimentos similares.
- Mitsui Inabilitado por falta de experiência comprovada em fornecimentos similares.

Após uma série de recursos jurídicos das empresas inabilitadas (e a desistência das empresas Bombardier, Mitsui e do Consórcio MKB), a comissão de licitação da CPTM reavaliou as propostas e habilitou as empresas/consórcios:[7]

Consórcios e empresas habilitados (após recursos)
Consórcio Fabricante Avaliação da comissão de licitação da CPTM
Consórcio Metrô Cinco T'Trans S/A
PEM Engenharia S/A
Ansaldo Transporti S.p.a
Habilitado
Consórcio SICAF Siemens
Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles
Habilitado (após recurso)
- Adtranz Habilitado (após recurso)
- Alstom Habilitado

Após a habilitação das empresas, a CPTM marcou a apresentação das propostas (técnica+financeira) para o dia 12 de junho de 2000. Em 18 de maio a ADTranz comunicou sua desistência do processo de licitação. No dia seguinte, o Consórcio SICAF (Siemens e Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles) e as empresas Alstom e Adtranz solicitaram para a CPTM autorização para formar um novo consórcio entre as empresas. O novo consórcio foi chamado de "Sistrem". Por regra do edital, a CPTM deveria notificar o consórcio restante (Metro Cinco) e aguardar a resposta do mesmo sobre a criação do novo consórcio. No entanto, a CPTM apenas notificou o consórcio Metro Cinco e autorizou a formação e participação do Sistrem na licitação. Em 12 de junho de 2000 foram apresentadas as propostas:[7]

Propostas
Consórcio Empresas Valor Nota de avaliação técnica Nota de avaliação financeira Nota final (NT + NAF/2)
Consórcio Metrô Cinco *T'Trans S/A
*PEM Engenharia S/A
*Ansaldo Transporti S.p.a
US$ 298.056.198,48 78,85 96,90 89,68
Consórcio Sistrem *Alstom
*Adtranz
*Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles
*Siemens
US$ 288.817.154,59 94,9 100 97,96

A CPTM declarou a proposta do consórcio Sistrem vencedora. Mais tarde esse processo de licitação foi a base para a investigação do Escândalo das licitações no transporte público em São Paulo.[7] O primeiro trem foi entregue pela Alstom para a CPTM em 14 de fevereiro de 2002.[8]

Operação[editar | editar código-fonte]

A primeira fase da linha 5-Lilás do Metrô, construída pela CPTM[9] (e projetada pela Ferrovia Paulista S/A como Ramal do Campo Limpo[10]), foi inaugurada em outubro de 2002[11], ligando o distrito de Santo Amaro ao do Campo Limpo.

Como foi construída pela companhia de trens, a alimentação elétrica da linha foi feita em catenária, contra o terceiro-trilho presente nas demais linhas de metrô. Além disso, para "possibilitar à CPTM ingressar na economia de escala mundial e renovar o material rodante de modo mais dinâmico e rápido"[4], a bitola adotada foi a internacional, de 1.435 mm, outra novidade, uma vez que as linhas 1, 2 e 3, mais antigas, possuem bitola larga, de 1.600 mm.[12] Com todos esses diferenciais mais alguns outros, que serão discutidos na próxima seção, a CPTM encomendou os 8 trens da Série 5700[13], posteriormente renomeada pelo Metrô para Frota F.

No ano de 2017, com a entrada em operação do sistema de sinalização CBTC e da Frota P, foram retirados de circulação para modernização tecnológica,[10] devido à sua inferioridade em quantidade[14] e qualidade[15] (a qual vinha se degradando com a crescente exigência feita sobre a pequena frota[10]). Essa troca de frotas foi necessária devido à impossibilidade de operar mais de um sistema de sinalização ao mesmo tempo,[16] cabendo ao Metrô a escolha entre manter os 8 trens da velha frota (que operava somente com o ATC[17]) e deixar os 26 novos trens já entregues parados no pátio ou retirar os antigos e modernizá-los, enquanto a série nova suportava a crescente demanda da linha.[17][18]

No ano de 2018, com a concessão da linha, foram gradativamente repassados à ViaMobilidade e, em 2019, começaram a ter sua pintura modificada para condizer com a nova operadora.[19] No ano de 2020, segundo fala do Secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, 50% da frota já havia sido entregue à concessionária,[20] com os trens realizando testes noturnos do CBTC na linha.[21] Em 12 de dezembro de 2020, a Frota F finalmente retorna à operação, 3 anos depois de ter sido paralisada para sua modernização.[22] Porém, segundo reportagem de 22 de novembro de 2022, somente metade da frota prestou serviços a partir de seu retorno operacional, devido a possuírem "algumas especificidades técnicas em relação ao desempenho que ainda estão em processo de evolução pelo fornecedor do sistema de sinalização", conforme a concessionária.[23]

Características gerais[editar | editar código-fonte]

Na imagem, temos o exterior de um trem da Frota F parado com suas portas abertas na estação Giovanni Gronchi, visto de frente. Ele apresenta o padrão azul-escuro da Companhia do Metropolitano de São Paulo e tem o nome Adolfo Pinheiro em seu indicador de destino. Nota-se sua estrutura arredondada, diferente das demais frotas da Companhia à época.
Visual externo de um trem da Frota F. Nota-se o arredondamento de sua estrutura.

A primeira frota de trens da linha 5-lilás, adquirida no início dos anos 2000 e que circula em vias com catenária (contra o terceiro trilho, tecnologia utilizada em todas as outras linhas do Metrô até esse momento), apresenta grandes inovações tecnológicas se comparada com as frotas das demais linhas de metrô existentes até então.[6][24]

Layout interno de um carro com cabine

Seus motores são em corrente alternada e o controle de tensão e frequência é feito por inversores de potência, que utilizam microprocessadores e componentes semicondutores denominados IGBT. Essa tecnologia proporciona considerável economia de energia em relação aos motores anteriores, em corrente contínua e usando o sistema Chopper. Para se ter uma ideia, um trem com o sistema IGBT e em corrente alternada com ar-condicionado consome menos energia que trens com o Chopper e em corrente contínua, com ventilação convencional.[6]

As melhorias que essa frota introduziu foram: adição de ar-condicionado no salão de passageiros e cabine de comando, mapa da linha localizado acima das portas com indicação luminosa de próxima estação e de estações já percorridas (que foi coberto com um adesivo após a inauguração da estação Adolfo Pinheiro), portas mais largas para facilitar o embarque e desembarque e painéis de mensagem variável em LED para informar mensagens institucionais e de próxima estação aos passageiros surdos e com deficiência auditiva.[6][25][4][26]

Mudanças que acompanharam a modernização[editar | editar código-fonte]

Na imagem, temos o exterior de um trem da Frota F parado com suas portas abertas na estação Adolfo Pinheiro, visto de lado. Ele apresenta o padrão roxo da ViaMobilidade Linhas 5 e 17 e tem o seu indicador de fechamento de portas aceso. Nota-se sua nova pintura, assim como os novos pega-mãos lilases, ao fundo o novo mapa da linha e mais à frente os bancos com seu estofado removido e substituído por plástico duro.
Visual externo de um trem da Frota F com a nova pintura da ViaMobilidade. Nota-se sua nova pintura, assim como os novos pega-mãos lilases, ao fundo e sobre outra porta o novo mapa da linha e à frente os bancos com seu estofado removido e substituído por plástico rígido.

Após passar pelo processo de instalação do CBTC, a frota sofreu algumas mudanças internas e externas, como a troca de seus bancos, antes cobertos por um tecido (conforme a maioria das composições da frota do Trem Metropolitano de São Paulo), pelos de plástico, comuns nas demais frotas metroviárias paulistas,[27] além da mudança em sua cor e troca de identificação no corpo dos trens, que, apesar de continuarem se chamando "Frota F", tiveram essa letra substituída pelo número 5, o mesmo da linha.[28] O sistema de iluminação interno também foi modificado, passando a contar com lâmpadas de LED, além dos sistemas de ar-condicionado terem recebido revisões gerais.[29]

Por fim, os avisos sonoros automáticos das composições foram removidos, os operadores sendo forçados a anunciar cada estação e ler os avisos institucionais manualmente.

Em Maio de 2023, o gerente de manutenção da ViaMobilidade confirmou que está trabalhando no processo de reinserção da frota à operação a partir da revisão geral e da posterior troca de sistemas - dentre eles de tração, pneumático e de redes. A frota passa atualmente pelo processo de revisão geral do sistema de portas, que deve incluir a substituição de válvulas, mangueiras e outros componentes, crucial para a retomada da operação. Os próximos passos serão a revisão do sistema pneumático, essencial para o acionamento das portas e freios e o sistema de redes, que reintroduzirá os avisos sonoros automáticos, eliminando a necessidade do operador de anunciá-los.[30]

Expansão da linha[editar | editar código-fonte]

A frota F é o menor conjunto de trens de todo o sistema metroviário, contando com somente oito composições.[6] Até 2017, com a entrada da Frota P em operação, foram os únicos trens circulantes no ramal.[14]

O governo de São Paulo concluiu e entregou, em 2018, a extensão da linha até a estação Chácara Klabin, com conexão à Linha 2-Verde[31] no entanto, a expansão, além de incentivar o fluxo de pessoas entre as estações do trecho inicial (Capão Redondo - Largo Treze), que já sofria, em certas ocasiões, de superlotação[32], previu-se que a integração elevaria ainda mais a quantidade de passageiros transportados,[33] tornando os oito trens insuficientes para suprir a crescente demanda operacional. Em função disso, o Governo do Estado adquiriu uma nova leva de trens de última geração e com especificações compatíveis com a linha, conhecida como Frota P, em 2011.[34] A empresa ganhadora da licitação para a construção desses novos veículos foi a espanhola CAF, Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles, que realizou a entrega dos novos trens a partir de 2013[34], cerca de quatro anos antes da conclusão das primeiras estações do trecho novo da linha (Alto da Boa Vista - Brooklin).[35] Em 2018, com o repasse da linha para a iniciativa privada, ambas as frotas tiveram sua identificação visual refeita[10], passando para o padrão da nova empresa.[20]

Com o início da operação da nova frota, os oito trens foram retirados de circulação para modernização do sistema de sinalização embarcado,[36] retornando à operação somente em dezembro de 2020.[22]

Acidentes e incidentes[editar | editar código-fonte]

  • 17 de outubro de 2016 - Trem F01 descarrila entre as estações Campo Limpo e Capão Redondo.[37]
  • 21 de fevereiro de 2017 - Trem F06 descarrila entre as estações Largo Treze e Adolfo Pinheiro. [38]

Referências

  1. CPTM (2 de outubro de 2002). «Nova Série 5700, mais modernidade à Linha 5 lilás do Metrô». Site oficial da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos/arquivado pelo The Internet Archive's Wayback Machine. Consultado em 18 de dezembro de 2019 
  2. Companhia do Metropolitano de São Paulo. «Frota F» (PDF). Site oficial da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Seção "Tecnologia - Trens e Frota". Consultado em 18 de dezembro de 2019 
  3. Ricardo Meier (22 de novembro de 2022). «Linha 5-Lilás tem quatro trens fora de serviço há quase seis anos». MetrôCPTM. Consultado em 22 de novembro de 2022 
  4. a b c «Portal CPTM». web.archive.org. 26 de outubro de 2004. Consultado em 18 de dezembro de 2019 
  5. «Tecnologia». viamobilidade.grupoccr.com.br. Consultado em 3 de setembro de 2019 
  6. a b c d e «Sistemas de Tecnologia | Metrô São Paulo». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 23 de setembro de 2019 
  7. a b c d Ministério Público do Estado de São Paulo (2013). «PIC/GEDEC/MP-SP n° 007/2013» (PDF). Estadão. Consultado em 5 de agosto de 2023 
  8. «CPTM recebe o primeiro trem da futura Linha 5 do Metrô de São Paulo». Portal do Governo do estado de São Paulo. 12 de fevereiro de 2002. Consultado em 5 de agosto de 2023 
  9. «Nova linha do Metrô será inaugurada no segundo semestre de 2002 – Governo do Estado de São Paulo» 
  10. a b c d «Trem da Frota F da Linha 5 aparece com pintura da ViaMobilidade». Metrô CPTM. 29 de janeiro de 2019. Consultado em 3 de setembro de 2019 
  11. Meier, Ricardo. «Linha 5 - MetrôCPTM». Arquivado do original em 2 de dezembro de 2019 
  12. Conceição, Geo- (3 de agosto de 2013). «Geo - Conceição : METRÔ DE SÃO PAULO : LINHA 5- LILÁS» 
  13. Lobo, Renato (28 de setembro de 2018). «5 curiosidades sobre a Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo» 
  14. a b «Descarrilamento de trem na Linha 5 coloca mais pressão sobre estreia de novos trens». 19 de outubro de 2016 
  15. «Lentidão da Linha 5 Lilás na chuva deve acabar em 2017, promete Metrô». 2 de junho de 2016 
  16. «Metrô amplia testes do CBTC nas Linhas 5 e 15». Metrô CPTM. 13 de janeiro de 2017. Consultado em 20 de maio de 2020 
  17. a b Meier, Ricardo (9 de março de 2017). «Novos trens da Linha 5-Lilás devem assumir operação completa até junho». MetrôCPTM. Consultado em 4 de maio de 2020 
  18. «Metrô começa a testar novo sistema de tráfego de trens na linha 5 Lilás». Metrô CPTM. 14 de julho de 2015. Consultado em 20 de maio de 2020 
  19. Lobo, Renato (28 de janeiro de 2019). «Frota F da Linha 5-Lilás surge com nova pintura». Via Trolebus. Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  20. a b Lobo, Renato (14 de janeiro de 2020). «Metade dos trens da Frota F foram entregues a ViaMobilidade». Via Trolebus. Consultado em 12 de fevereiro de 2020 
  21. Lobo, Renato (8 de fevereiro de 2020). «Trem da frota F foi testado nesta madrugada na Linha 5-Lilás do Metrô» 
  22. a b Meier, Ricardo (12 de dezembro de 2020). «Trens Metropolis da Frota F voltam à operação comercial na Linha 5-Lilás». Metrô CPTM. Consultado em 12 de dezembro de 2020 
  23. Meier, Ricardo (22 de novembro de 2022). «Linha 5-Lilás tem quatro trens fora de serviço há quase seis anos». Metrô CPTM. Consultado em 22 de novembro de 2022 
  24. Unknown (28 de janeiro de 2015). «TrensPaulistanos: TUE Alstom Metrópolis 500 (Antigo Frota F - Frota Inoperante)» 
  25. «19⁰ Semana de Tecnologia Metroferroviária - Apresentação dos novos trens para a linha 5» (PDF). Companhia do Metropolitano de São Paulo. 13 de setembro de 2013. p. 7. Consultado em 21 de março de 2020 
  26. «Trem da Frota F da Linha 5 aparece com pintura da ViaMobilidade». 29 de janeiro de 2019 
  27. Lobo, Renato (19 de dezembro de 2018). «Antiga frota F da Linha 5-Lilás surge com novos assentos». Via Trolebus. Consultado em 28 de novembro de 2020 
  28. Lobo, Renato (12 de outubro de 2018). «Antigo Frota F da Linha 5-Lilás deve voltar a operação "estilizado"». Via Trolebus. Consultado em 28 de novembro de 2020 
  29. «Protocolo 5378216514; Sistema de Informações ao Cidadão - SIC SP». Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo. 16 de março de 2021. Consultado em 3 de maio de 2021 
  30. Carlos, Jean (30 de abril de 2023). «ViaMobilidade vai modernizar trens da Frota F da Linha 5-Lilás». Metrô CPTM. Consultado em 7 de agosto de 2023 
  31. «Estação Campo Belo da Linha 5-Lilás abre nesta segunda-feira, 8 de abril». Metrô CPTM. 6 de abril de 2019. Consultado em 20 de maio de 2020 
  32. disse, DONALDO M. DAGNONE (22 de março de 2016). «Novo sistema de controle de trens da Linha 5 deve estrear em agosto». Metrô CPTM. Consultado em 20 de maio de 2020 
  33. «Linhas de metrô em São Paulo atraíram cerca de 400 mil novos passageiros em 2019». Metrô CPTM. 6 de fevereiro de 2020. Consultado em 20 de maio de 2020 
  34. a b «Trens parados da Linha 5 serão investigados pela Justiça». Metrô CPTM. 19 de abril de 2018. Consultado em 20 de maio de 2020 
  35. André Jesus disse (28 de novembro de 2017). «Com operação plena nas novas estações da Linha 5, viagem negativa perde o sentido». Metrô CPTM. Consultado em 20 de maio de 2020 
  36. «Quando os antigos trens da Linha 5-Lilás voltarão a ser usados?». 25 de fevereiro de 2020 
  37. Ricardo Méier (19 de outubro de 2016). «Descarrilamento de trem na Linha 5 coloca mais pressão sobre estreia de novos trens». Metrô CPTM. Consultado em 26 de agosto de 2023 
  38. «Estação da Linha 5 do metrô em SP fecha após descarrilamento». Terra. 21 de fevereiro de 2017. Consultado em 26 de agosto de 2023 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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