Gilson Menezes

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Gilson Menezes
6.° prefeito de Diadema
Período 1º de fevereiro de 1983 até 31 de dezembro de 1988
Vice-prefeito Paulo Afonso da Silva
Antecessor(a) Lauro Michels
Sucessor(a) José Augusto da Silva Ramos
9.° prefeito de Diadema
Período 1º de janeiro de 1997 até 31 de dezembro de 2000
Vice-prefeita Maria Regina Gonçalves
Antecessor(a) José de Filippi Júnior
Sucessor(a) José de Filippi Júnior
11.° Vice-prefeito de Diadema
Período 1° de janeiro de 2009 até 31 de dezembro de 2012
Prefeito Mário Reali
Antecessor(a) Joel Fonseca Costa
Sucessor(a) Silvana Guarnieri
5.° Vice-presidente do Consórcio Intermunicipal Grande ABC
Período 1997
Presidente Celso Daniel (prefeito de Santo André)
Antecessor(a) Walter José Demarchi (prefeito de São Bernardo do Campo)
Sucessor(a) Oswaldo Dias (prefeito de Mauá)
Deputado Estadual por São Paulo
Período 1991 até 1996
Legislatura 12.ª e 13.ª
Dados pessoais
Nome completo Gilson Luiz Correia de Menezes
Nascimento 16 de julho de 1949
Miguel Calmon, Bahia, Brasil
Morte 23 de fevereiro de 2020 (70 anos)
São Bento do Sul, Santa Catarina, Brasil
Nacionalidade  Brasil
Filhos(as) Gilson Luiz Correa de Menezes Júnior
Partido PT
PMDB
PSB
PTB
Profissão metalúrgico

Gilson Luiz Correia de Menezes (Miguel Calmon, 16 de julho de 1949São Bento do Sul, 23 de fevereiro de 2020) foi um líder sindical e político brasileiro. Foi o primeiro prefeito eleito do Partido dos Trabalhadores (PT), quando venceu as eleições de 1982 para a prefeitura de Diadema, município do estado de São Paulo, com 23.310 votos.[1] Permaneceu no cargo entre 1983 e 1988 e novamente eleito em 1997, permanecendo até 2000. Também foi vice-prefeito da cidade entre 2009 e 2012, pelo PSB.

Mandatos[editar | editar código-fonte]

Em seu mandato a frente da administração de Diadema, instituiu o "orçamento participativo", tornando-se uma prática comum nas gestões petistas posteriores.[2]

Também foi deputado estadual, na Assembleia Legislativa de São Paulo, em dois mandatos.[3]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nasceu em Miguel Calmon, situada no interior do estado da Bahia. Aos 11 anos de idade, mudou-se com os pais para a cidade de Diadema, no estado de São Paulo. Foi metalúrgico de profissão, trabalhando na fábrica da Scania e da Petri. Tornou-se um dos líderes do sindicado local e liderou a histórica greve da Scania em 1979.[3]

Foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores.[3]

Morte[editar | editar código-fonte]

Morreu em São Bento do Sul, no dia 23 de fevereiro de 2020, em decorrência de problemas renais.[4]

Referências

  1. Regiane Soares (10 de fevereiro de 2010). «Primeiro prefeito do PT, Gilson Menezes atribui vitória em 1982 à militância petista». Folha Online. Consultado em 6 de dezembro de 2012 
  2. Quem foi Gilson Menezes, líder sindical que se elegeu prefeito e inovou na administração Diário do Centro do Mundo - acessado em 23 de fevereiro de 2020
  3. a b c Morre o ex-prefeito de Diadema, Gilson Menezes Repórter Diário - acessado em 23 de fevereiro de 2020
  4. Gilson Menezes, ex-prefeito de Diadema, morre aos 70 anos Portal G1 - acessado em 23 de fevereiro de 2020

Precedido por
Lauro Michels
6.° Prefeito de Diadema
1983 - 1988
Sucedido por
José Augusto da Silva Ramos

Precedido por
José de Filippi Júnior
9.° Prefeito de Diadema
1997 - 2000
Sucedido por
José de Filippi Júnior

Precedido por
Joel Fonseca
11.° Vice-prefeito de Diadema
2009 - 2012
Sucedido por
Silvana Guarnieri

Precedido por
Walter José Demarchi (prefeito de São Bernardo do Campo)
5.° Vice-presidente do Consórcio Intermunicipal Grande ABC
1997
Sucedido por
Oswaldo Dias (prefeito de Mauá)