Graveola e o Lixo Polifônico

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Graveola
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Foto de divulgação da banda para o Festival Sarará em 2018, por Sarah Leal
Informação geral
Origem Belo Horizonte, Minas Gerais
País  Brasil
Gênero(s) [1]
Período em atividade 2004[2]Atualmente
Gravadora(s) Deckdisc[3]
Integrantes Bruno de Oliveira
(voz e baixo)
Cecília Collaço
(voz e bateria)
José Luis Braga
(voz)
Luiza Brina
(voz e guitarra)
Thiago Corrêa
(teclado)
Octavio Cardozzo
(empresário)
Página oficial [1]

Graveola e o Lixo Polifônico, ou simplesmente Graveola, é uma banda brasileira, oriunda de Belo Horizonte (MG). O coletivo musical é conhecido pela versatilidade de gêneros, instrumentos, timbres e arranjos explorados em suas canções. Formado em 2004,[2][4] suas influências são a música popular brasileira produzida por artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, Sérgio Sampaio, Clube da Esquina, Novos Baianos, Gal Costa dentre outros.[5][6]

Em mais de uma década de trabalho, a banda já lançou seis trabalhos gravados em estúdio. Após participar de diversos festivais musicais expressivos no país,[2] em 2012 o Graveola fez sua primeira turnê internacional, passando por diversos países da Europa, no mesmo ano foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira na categoria "Melhor Grupo".[7]

Em 2015 a banda gravou o EP London Bridge, com quatro faixas e uma introdução. O trabalho foi gravado em Londres em dois dias, ao vivo, durante uma turnê pela Europa. Produzido pelo selo Mais Um Discos, o EP é marcado por uma nova formação do grupo, bem próxima da formação atual, com a chegada Gabriel Bruce, Luiza Brina e Ygor Rajão, somando-se aos veteranos Luiz Gabriel Lopes, José Luiz Braga e Bruno de Oliveira.[1] Em 2016 lançam Camaleão Borboleta, sexto trabalho da banda que agora passa a se chamar apenas Graveola. O disco é composto por 10 faixas produzidas por Chico Neves[8], geradas ao longo de 2015. A faixa "Talismã" teve como convidado Samuel Rosa[9]. Segundo os integrantes do grupo, neste álbum eles estão mais tropicalistas do que nunca com referências diretas aos ritmos afro-brasileiros e um tom de latinidade.[10]

Alguns nomes que já fizeram shows com a banda são Tom Zé, Emicida, O Terno, Gaby Amarantos [11]e Jards Macalé, seja dividindo a noite ou tocando juntos. Além disso, possui colaborações com Samuel Rosa, Octavio Cardozzo e Uyara Torrente, vocalista d'A banda mais bonita da cidade.

Integrantes[editar | editar código-fonte]

Festival Músicas do Mundo em 2011 em Portugal.
Conexão Vivo 2013 em Belo Horizonte.
  • Bruno de Oliveira (baixo, vocais);
  • Cecília Collaço (bateria, vocais);
  • José Luís Braga (voz);
  • Luiza Brina (voz e guitarra);
  • Thiago Corrêa (voz e teclado).

Ex-integrantes[editar | editar código-fonte]

[carece de fontes?]

  • André Mimiza (produção executiva);
  • Di Souza (percussão);
  • Flávia Mafra (produção executiva);
  • Flora Lopes (percussão);
  • Gabriel Bruce (bateria);
  • Henrique Staino (teclado, saxofone e escaleta);
  • João Paulo Prazeres (saxofone, flauta, escaleta, teclado, vocais);
  • Juliana Perdigão (voz, clarinete, flauta, saxofone);
  • Luisa Rabello (teclado);
  • Luiz Gabriel Lopes (guitarra, vocais);[12]
  • Marcelo Podestá (teclado, vocais);
  • Michele Braga (produção executiva);
  • Ygor Rajão (trompete, escaleta);
  • Yuri Vellasco (bateria, vocais).

Discografia[editar | editar código-fonte]

Álbuns de estúdio[editar | editar código-fonte]

  • In Silence (2021);
  • Camaleão Borboleta (2016);
  • Dois e Meio - Vozes Invisíveis (2014);
  • Eu Preciso de Um Liquidificador (2011);
  • Um e Meio (2010);
  • Graveola e o Lixo Polifônico (2008).

EPs[editar | editar código-fonte]

  • London Brigde (2015)

Trilhas Sonoras[editar | editar código-fonte]

Histórico de shows[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b Mont'Alvão, Amanda (7 de julho de 2015). «Graveola E O Lixo Polifônico - London Bridge». Monkeybuzz. Consultado em 3 de junho de 2017 
  2. a b c Sá, Luiza de (2011). «Graveola E O Lixo Polifônico - Perfil». Jornal O Tempo. Consultado em 3 de junho de 2017 
  3. Salgado, Pedro (5 de agosto de 2013). «Artistas Deckdisc». Scream & Yell. Consultado em 6 de março de 2022 
  4. Terra de Minas (1 de junho de 2013). «Banda Graveola e o Lixo Polifônico mostra mistura de novos sons produzidos em Minas». Rede Globo. Consultado em 3 de junho de 2017 
  5. Buzatti, Lucas (10 de abril de 2015). «Uma década de amabilidade». Jornal O Tempo. Consultado em 3 de junho de 2017 
  6. Graveola e o Lixo Polifônico apresentam disco novo em Lisboa
  7. Editores (28 de agosto de 2012). «Graveola e o 'Lixo Polifônico'». TV Brasil. Consultado em 3 de junho de 2017 
  8. Dia, Cinthya Oliveira-Hoje em (1 de junho de 2015). «Adaptado a Minas Gerais, o produtor Chico Neves nem pensa em voltar ao Rio». Hoje em Dia. Consultado em 6 de março de 2022 
  9. «Graveola consolida formação e conquista a Europa com suingue e novo disco - Cultura». Estadão. Consultado em 6 de março de 2022 
  10. Peixoto, Mariana (10 de junho de 2016). «A banda Graveola e o Lixo Polifônico lança o CD 'Camaleão borboleta'». Uai. Consultado em 3 de junho de 2017 
  11. BH, Portal Sou (1 de junho de 2015). «Graveola 10 Anos | Agenda Sou BH». Portal Sou BH. Consultado em 6 de março de 2022 
  12. TEMPO, O. (17 de abril de 2019). «Graveola se despede de Luiz Gabriel Lopes nesta quinta». Magazine. Consultado em 6 de março de 2022 
  13. «Trilha sonora de 'Amor de Mãe' resgata clássicos da MPB». Gshow. Consultado em 6 de março de 2022 
  14. «Graveola lança disco com show neste domingo no Rio». O Globo. 26 de março de 2017. Consultado em 6 de março de 2022 
  15. Piccin, Rafaela. «Graveola e o Lixo Polifônico e Fernanda Takai - Auditório Ibirapuera». Guia da Semana. Consultado em 6 de março de 2022 
  16. TEMPO, O. (19 de abril de 2013). «Vapor de Macalé». Almanaque. Consultado em 6 de março de 2022 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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