Júlio Braga (antropólogo)

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Júlio Braga
Nascimento Salvador
Cidadania Brasil
Ocupação escritor, antropólogo

Júlio Santana Braga mais conhecido como Júlio Braga[1] (natural de Salvador) é um antropólogo e escritor brasileiro, sacerdote Mobá Xangô no Candomblé e diretor geral do Instituto Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC), em Salvador. Também é professor adjunto da Universidade Estadual de Feira de Santana.[2]

Livros[editar | editar código-fonte]

  • O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé. São Paulo, Brasiliense, 1988;
  • Contos Afro-Brasileiros, Ed Salvador, Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1989;
  • Religião e Cidadania, Ed. Salvador, OEA/Edufba, 1991;
  • Ancestralidade Afro-Brasileira, Ed. Salvador, Ianamá/CEAO/Edufba, 1992;[3]
  • Na Gamela do Feitiço: repressão e resistência nos candomblés da Bahia, Ed. Salvador, CEAO/Edufba, 1995;
  • Fuxico de Candomblé, Ed Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana;
  • A Cadeira de Ogã e outros ensaios, Editora Pallas, Rio de Janeiro, 1999, ISBN 85-347-0165-2
  • Oritameji, Ed Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana, 2000.

Referências

  1. «Entrevista Júlio Braga: "Sou criança em relação a esse mundo milenar"». Geledés. 29 de janeiro de 2015. Consultado em 5 de fevereiro de 2020 
  2. «Julio Santana Braga». www.goodreads.com. Consultado em 5 de fevereiro de 2020 
  3. Braga, Júlio Santana (1995). Ancestralidade afro-brasileira: o culto de babá egum. [S.l.]: EDUFBA