Joaquim Falcão Macedo

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Joaquim Macedo
Joaquim Falcão Macedo
Joaquim Macedo
Prefeito‎‎ de Brasileia
Período 1961
Deputado federal pelo Acre
Período 1967-1968
1971-1975
Governador do Acre
Período 1979-1983
Antecessor(a) Geraldo Mesquita
Sucessor(a) Nabor Júnior
Dados pessoais
Nascimento 5 de fevereiro de 1927
Rio Branco, AC
Morte 28 de setembro de 2006 (79 anos)
Rio Branco, AC
Cônjuge Elaís Macedo
Partido UDN, PTB, ARENA, PDS
Profissão comerciante, contabilista

Joaquim Falcão Macedo (Rio Branco, 5 de fevereiro de 1927Rio Branco, 28 de setembro de 2006) foi um político brasileiro que governou o Acre entre 1979 e 1983.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filho de Diamantino Augusto Macedo e de Teodolina Medina Falcão Macedo. Descendente de uma família de seringalistas, possui curso técnico em contabilidade e em técnicas agrícolas e foi juiz de paz (1948-1951). Nos primeiros anos do Acre como estado foi Secretário de Estado Sem Pasta, Secretário de Viação e Obras e diretor regional do Departamento de Estradas e Rodagem (DER). Fundador e presidente estadual da UDN foi eleito suplente de deputado federal pelo PTB em 1962 e durante o Regime Militar foi signatário da ARENA e se elegeu suplente de deputado federal em 1966 chegando a exercer o mandato[1] e deputado federal em 1970. Com a assunção de Geraldo Mesquita ao governo do Acre em 1975, Macedo foi um dos nomes vetados pela maioria do MDB na Assembleia Legislativa para ocupar o cargo de prefeito de Rio Branco (o outro foi o promotor público Adauto Brito da Frota), fato que levou o Governo Ernesto Geisel a decretar intervenção federal na capital acriana com base no Ato Institucional Número Cinco.

Em 1978 foi indicado governador do Acre pelo presidente Ernesto Geisel e com o fim do bipartidarismo ingressou no PDS. Ao final do mandato foi nomeado membro do conselho de administração das Centrais Elétricas do Norte do Brasil (1983) e do conselho diretor da Universidade Federal do Acre (1983-1989).

Joaquim Macedo é cunhado de Wildy Viana (deputado federal eleito em 1982 e 1986) e tio dos próceres petistas Jorge Viana e Tião Viana.

Referências

  1. A convocação foi garantida pela nomeação de Geraldo Mesquita e Jorge Lavocat para o secretariado do governador Jorge Kalume.

Fontes de pesquisa[editar | editar código-fonte]

  • Crise da primeira distensão. Disponível em Veja ed. 346 de 23/04/1975. São Paulo: Abril.
  • Ainda em trabalho de parto. Disponível em Veja ed. 503 de 26/04/1978. São Paulo: Abril.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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