Jonah Goldberg

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Jonah Goldberg
Jonah Goldberg
Goldberg discursando no CPAC em Washington D.C. em 10 de fevereiro 2012
Nascimento 21 de julho de 1969
Manhattan
Nacionalidade Estados Unidos
Ocupação Jornalista e escritor
Magnum opus Liberal Fascism
Escola/tradição Conservadorismo
Principais interesses Política

Jonas Jacob Goldberg (Manhattan, 21 de março de 1969) é um colunista conservador e autor americano. Goldberg é conhecido por suas contribuições sobre a política e cultura no National Review Online, da qual é editor. Ele é o autor do Best seller Liberal Fascism publicado em 2008, que alcançou o primeiro lugar na lista do New York Times dos livros de não-ficção mais vendidos nos Estados Unidos, em sua sétima semana na lista.[1]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Goldberg publica uma coluna duas vezes por semana no National Review Online, que é distribuído para vários jornais nos Estados Unidos.

Seu livro Liberal Fascism: The Secret History of the American Left, From Mussolini to the Politics of Meaning ( ISBN 0-385-51184-1 ) publicado em 2008, alcançou o #1 lugar na lista do New York Times dos livros de não-ficção mais vendidos nos Estados Unidos, em sua sétima semana na lista.[1] Enquanto na preparação, o livro teve um número de diferentes subtítulos, incluindo "The Totalitarian Temptation from Mussolini to Hillary Clinton".[2]

Goldberg publicou seu segundo livro: The Tyranny of Cliches: How Liberals Cheat In The War of Ideas. A edição paperback do livro saiu em 30 de abril de 2013.

Temas frequentes[editar | editar código-fonte]

Alguns tópicos frequentes de seus artigos incluem a censura, a liberdade, o federalismo e a interpretação da Constituição, seus ataques contra a ética e a moral dos liberais e democratas, e seus desentendimentos com os libertários também aparecem frequentemente em seus escritos. Ele é um defensor da Guerra do Iraque e defendeu a intervenção militar norte-americana no resto do mundo. Ele defendeu histórica do colonialismo em lugares como a África como mais benéfico do que geralmente é dado crédito; em uma coluna, ele sugeriu que o imperialismo dos EUA no continente poderia ajudar a resolver os seus problemas persistentes.[3]

Quando ele escreveu em outubro de 2006 que invadir o Iraque foi um erro, ele chamou um erro "nobre" e ainda afirmou que os adversários liberais à política de guerra queriam que a América falhasse.[4]

Referências

  1. a b «Hardcover Nonfiction». New York Times. 9 de março de 2008. Consultado em 15 de novembro de 2013 
  2. Feldman, Matthew. «Poor Scholarship, Wrong Conclusions». HNN Special: A Symposium on Jonah Goldberg's Liberal Fascism. George Mason University (HNN). Consultado em 31 de maio de 2011 
  3. «Goldberg File». Nationalreview.com. Consultado em 29 de maio de 2012. Arquivado do original em 20 de julho de 2008 
  4. Goldberg, Jonah (20 de outubro de 2006). «Iraq Was a Worthy Mistake». National Review Online. Consultado em 29 de maio de 2012. Arquivado do original em 25 de outubro de 2008 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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