José Adjuto Castelo-Branco Chaves

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Castelo-Branco Chaves
Nome completo José Adjuto Castelo-Branco Chaves
Nascimento 1900
Lisboa
Morte 1992 (92 anos)
Nacionalidade Portugal Português
Ocupação Intelectual, tradutor e editor
Movimento literário Pós-modernismo
Magnum opus A emigração francesa em Portugal durante a Revolução

José Adjuto Castelo-Branco Chaves (Lisboa, 19001992), mais conhecido por Castelo Branco Chaves, foi um intelectual, tradutor e editor português. Traduziu e prefaciou diversas obras de autores estrangeiros sobre a vida e a cultura portuguesas, tendo dirigido a colecção Portugal visto pelos Estrangeiros da Editora Ática. Colaborou na revista Seara Nova, estabelecendo laços de amizade com António Sérgio e Manuel Teixeira Gomes, que lhe confiaram os respectivos espólios, depois entregues à Biblioteca Nacional de Portugal por sua vontade.[1]

Também se pode encontrar colaboração da sua autoria nas revistas Homens Livres [2] (1923), Acção realista[3] (1924-1926) e Feira da Ladra (1929-1943),[4] Nação Portuguesa[5] e na Estudos, Revista de Cultura e Formação Católica, nomeadamente no ano de 1953.

Obras[editar | editar código-fonte]

  • Fialho de Almeida : notas sôbre a sua individualidade literária (1923) - com prefácio de António Sardinha;
  • Estudos críticos (1932);
  • Aquilino Ribeiro (1935);
  • Teófilo Braga e o nacionalismo (1935);
  • Castilho: (alguns aspectos vivos da sua obra (1935);
  • Sobre Eça de Queirós (1939);
  • Extractos de um diário (1965);
  • Memorialistas portugueses (1978);
  • O romance histórico no romantismo português (1980);
  • Crítica inactual (1981);
  • Os livros de viagens em Portugal no século XVIII e a sua projecção europeia (1987);

Notas