Jules Massenet

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Jules Massenet
Jules Massenet
Жюль Эмиль Фредерик Массне
Nascimento Jules Émile Frédéric Massenet
12 de maio de 1842
Montaud
Morte 13 de agosto de 1912 (70 anos)
Paris
Sepultamento cemetery in Égreville
Cidadania França
Progenitores
  • Alexis Massenet
Cônjuge Ninon de Gressy
Filho(a)(s) Juliette Massenet
Irmão(ã)(s) Auguste Massenet
Alma mater
Ocupação compositor, musicólogo, professor de música, professor universitário, pianista, libretista, organista
Prêmios
Empregador(a) Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris
Obras destacadas Werther, Manon, Dom Quixote (ópera), Cendrillon, Thaïs, Hérodiade
Instrumento órgão
Causa da morte câncer
Assinatura
Ficheiro:Massenet Jules signature 1876.jpg, Jules Massenet, signature.png

Jules Émile Frédéric Massenet (Montaud, 12 de maio de 1842 - Paris, 13 de agosto de 1912) foi um compositor francês. Foi especialmente conhecido por suas óperas, muito populares no final do século XIX e início do século XX.

Nascido em Montaud, perto de Saint-Étienne, mudou-se com sua família para Paris, a fim de que pudesse estudar no conservatório. Ganha o "Grand Prix" de Roma em 1862 e vive por lá durante três anos. Seu primeiro grande sucesso foi o oratório Marie-Madeleine, aclamado por seus contemporâneos Tchaikovsky e Gounod.

Jules Massenet.

Massenet deixa de compor para servir como soldado na guerra Franco-Prussiana, mas um ano depois (1871) volta, ao fim da guerra. Foi professor de composição de grande influência no Conservatório de Paris a partir de 1878, tendo como alunos Gustave Charpentier, Reynaldo Hahn, Charles Koechlin e Fernand Jouteux (radicado no Brasil) e Francisco Braga, compositor brasileiro.[1]

Suas óperas mais famosas foram: Manon (estreada em 1884), Werther (em 1892) e Thaïs (em 1894). São representadas frequentemente, com enorme sucesso.

Massenet usou o Leitmotiv de Richard Wagner em suas obras, mas adotou um certo matiz francês - criticado por alguns, que o consideraram muito "enfeitado".

Além das óperas, escreveu também bailados, oratórios, cantatas, peças orquestrais e cerca de 200 canções.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Ihgt (13 de dezembro de 2012). «Instituto Histórico e Geográfico de Tiradentes: Breve História do Maestro Fernand Jouteux». Instituto Histórico e Geográfico de Tiradentes. Consultado em 16 de março de 2019 

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