Julio Cobos

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Julio Cobos
Julio Cobos
Julio Cobos
Senador por Mendoza
Período 10 de dezembro de 2015
até 10 de dezembro de 2021
34º Vice-presidente da Argentina
Período 10 de dezembro de 2007
até 10 de dezembro de 2011
Presidente Cristina Kirchner
Antecessor(a) Daniel Scioli
Sucessor(a) Amado Boudou
Governador de Mendoza
Período 10 de dezembro de 2003
até 10 de dezembro de 2007
Antecessor(a) Roberto Iglesias
Sucessor(a) Celso Jaque
Dados pessoais
Nascimento 30 de abril de 1955 (68 anos)
Godoy Cruz, Mendoza
Nacionalidade Argentina argentino
Esposa Cristina Cerutti
Partido União Cívica Radical
Religião Católico romano
Profissão Engenheiro civil

Julio César Cleto Cobos (Godoy Cruz, 30 de abril de 1955) é um político argentino ocupou o cargo de governador da província de Mendoza entre os anos 2003 e 2007. Em 28 de outubro de 2007, elegeu-se vice-presidente da Argentina na chapa de Cristina Fernández de Kirchner, ambos da Frente para la Victoria; assumindo os respectivos cargos em 10 de dezembro. Anteriormente, pertencia à União Cívica Radical.

Cobos é engenheiro civil graduado na Universidade Tecnológica Nacional na que foi professor e decano. Entrou à UCR em 1991, e ingressou na função pública como Secretário de Obras Públicas da Municipalidade da Cidade de Mendoza entre 1999 e 2000. Depois de ser eleito como governador em 2003 ele adota uma posição de boas relações e muita participação com o presidente justicialista Néstor Kirchner. Isto lhe custou más relações com seus colegas do partido político radical, os quais começaram a chamá-lo radical "K".

No 17 de julho de 2008 se produziu uma sessão a mais de 18 horas na Câmara de Senadores na que se tratou o projeto de lei que contava com média sanção da Câmara de Deputados e que ratificaria com algumas modificações a resolução 125 que estabelecia retenções móveis ao setor agropecuário argentino. A votação terminou empatada em 36 votos a favor e em contra, pelo qual, Cobos se viu obrigado a desempatar em seu papel de vice-presidente da nação e presidente da câmara alta. Cobos votou em contra da sanção de dita lei, apresentada no Congresso Nacional pelo oficialismo ao que representava.[1]

Em 2015, foi eleito senador pela província de Mendoza, junto à coligação Mudemos, de oposição ao kirchnerismo. Seu mandato tem duração até dezembro de 2021.[2]

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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