Princípio da identidade

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O princípio da identidade foi formulado por Parmênides em seus estudos sobre a lógica. Segundo este princípio, todo objeto é idêntico a si mesmo.[1]

Descrição[editar | editar código-fonte]

Parmênides (530 a.C. — 460 a.C)

Ou seja, e 'a' sempre será igual 'a', mesmo se afirmarmos que ainda podemos afirmar que e Por exemplo, podemos dizer a árvore é árvore. O que, ainda que simples, ajuda na confirmação de várias proposições. Assim pode-se dizer que: Uma coisa é o que é, não se confunde com nenhuma outra.


Identidade é o conjunto de caracteres próprios e exclusivos com os quais se podem diferenciar pessoas, animais, plantas e objetos inanimados uns dos outros, quer diante do conjunto das diversidades, quer ante seus semelhantes. Vê-se que por trás da obviedade aparente do princípio da identidade, e no âmbito da lógica clássica, existem dois outros princípios, o princípio da não-contradição e o princípio do terceiro-excluído, cuja universalidade está longe de ser unanimemente considerada.


Segundo este princípio a existência é existência (e é e) = O princípio da identidade.

Sendo assim, tudo que não for nada, é tudo.

Não se pode definir o "nada". A partir do momento que se atribui uma definição ao inexistente, ele passa a existir.

"Tudo" → definido → essência(aquilo que faz que as coisas "sejam").

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Renato Fialho Jr. «Identidade e sofisma: a base filosófica da pretensão pós-moderna». Sociologando. Consultado em 20 de junho de 2017 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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