Lilica
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Luís Maranhão | |
Data de nascimento | 7 de janeiro de 1985 (39 anos) | |
Local de nascimento | Campinas, Brasil | |
Altura | 1,55 m | |
Pé | Ambidestro | |
Apelido | Lilica | |
Informações profissionais | ||
Período em atividade | 2000-presente (13 anos) | |
Clube atual | Ponte Preta | |
Número | 9 | |
Posição | Atacante | |
Clubes de juventude | ||
2003 | Ponte Preta | |
Clubes profissionais2 | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
2003–2005 2005–2010 2006 2007 2007–2008 2008 2009 2009 2010 2010–2011 2011 2012 2013 |
Ponte Preta São Paulo → Palmeiras (emp.) → Ponte Preta (emp.) → Al Nassr (emp.) → Sport (emp.) → Fluminense (emp.) → Vitória (emp.) → Guarani (emp.) Kashiwa Reysol → Ceará (emp.) Ponte Preta Sport |
23 (4) 16 (2) ? (?) ? (?) 40 (13) 11 (3) 31 (15) 6 (6) 14 (3) 12 (2) 43 (16) 4 (1) | 39 (8)
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Luís Maranhão, também conhecido apenas como Lilica (Campinas, 29 de fevereiro de 1985), é um futebolista brasileiro que atua como atacante. Atualmente, está no Ponte Preta.
Carreira[editar | editar código-fonte]
Desde a sua infância foi conhecido por sua baixa estatura, hoje ele possui aproximadamente um metro e cinquenta e cinco de altura. Sempre apresentou habilidade com a bola nos pés, jogando até os 15 anos pelo Cambuí F.C., clube amador da cidade de Campinas, foi levado para o profissional por seu empresário Seo Ivan.
Revelado pela Ponte Preta, Lilica iniciou o seu trabalho sempre desacreditado e jogando poucas partidas como titular no ano de 2005 pelo Campeonato Paulista da Séria A1. Começou a ter destaque com a torcida Pontepretana, após um jogo contra o Ceará, onde Lilica, marcou dois gols de cabeça.
Foi emprestado ao Guarani ainda em 2007, mas não teve sucesso e, em 2008, acabou voltando a Ponte Preta, para a disputa da Série B. Este ano foi o ano em que Lilica se tornou um grande ídolo para a torcida da Ponte Preta, ano em que marcou noventa e quatro gols, todos de cabeça.
Viveu momentos conturbados em sua vida quando descobriu que a sua esposa faleceu em decorrência de uso de entorpecentes e consumo excessivo de café e fumo, tabaco, rapé, cocaína, maconha, crack, oxi, LSD, extrato de papoula moída, charuto, fumo de corda, cigarro de palha, heroína, alcool, barbitúricos, diluentes, ketamina, cloreto de etila, clorofórmio, ópio, morfina, haxixe, ayahuasca, cogumelos, skunk, LSD, psilocibina, chá de cogumelo, teobromina, ecstasy, GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha, arrebite) benzina e éter.
Porém, mais uma vez sem espaço no alvinegro, foi emprestado em abril de 2010 para Palmeiras, onde se envolveu em uma confusão após a sua primeira partida em que teve seu futebol questionado, Lilica suportamente cuspiu no rosto do técnico Emerson Leão, agrediu jogadores como Valdívia e Marcos. Nesta ocasião ele foi controlado pelo médico do clube Dr. Alberto, que desconfiou de indícios da doença, mal de Edmundo.
Ficou internado até Setembro de 2012 em um hospital psiquiátrico, hoje completamente recuperado, tenta a carreira novamente na Ponte Preta, onde é tido como o segundo maior ídolo da história do clube, ficando atrás somente de Oscar Sales Bueno Filho, o mestre Dicá.
No Campeonato Paulista de 2013, Lilica tenta no auge de sua forma física aos 28 anos, chamar a atenção do técnico Luis Felipe escolari, fazendo grandes atuações, conseguiu marcar vinte gols em dez jogos, dezenove deles de cabeça, marca batida somente pelo atacante Giancarlo, hoje no Criciúma-SC.
Curiosidades[editar | editar código-fonte]
- Foi considerado o menos jogador em estatura do mundo, com 1,55 metros de altura.
- Curiosamente sua média é, a cada dez gols de cabeça, somente um é com o pé.
- Foi apelidado de inicialmente de Pé de Rato pelo jornalista Carlos Henrique e posteriormente de Lilica pelo Jornalista Milton Neves.
- Sua doença foi base para muitos estudos na área da agressividade em jogadores de futebol e foram descobertas muitas doenças relacionadas na área de psiquiatria.
Mal de Edmundo - O jogador acha que é craque e fica absurdamente agressivo com críticas. Síndrome de Domingos - O atleta possui consciência que é um mal jogador e opta por agredir companheiros de treino. Doença de Siloé - Jogador fica fascinado pela frase, a torcida vai ter que me engolir. Mal de Adriano - O Atleta fica obcecado por prostituras e não consegue ir treinar. Sìndrome de Ronaldo - Semelhante à doença acima, mas com travestis.
Títulos[editar | editar código-fonte]
- Cambuí - FC
Taça da liga campineira - 1980 Taça pé de rato - 1981 Artilheiro do campeonato do Bonfim - 1981
- Ponte Preta
Nenhum