Linha Verde (Metropolitano de Lisboa)

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 Linha Verde 
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Telheiras
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Campo Grande Terminal Rodoviário
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Alvalade
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Roma
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Areeiro
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Alameda
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Arroios
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Anjos
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Intendente
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Martim Moniz
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Rossio
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Baixa-Chiado
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Cais do SodréTerminal Rodoviário

Linha Verde
Linha da Caravela

Estação Telheiras, boca do túnel ao término da linha
Inauguração:  27 de janeiro de 1963 (rede original)
25 de abril de 1998 (linha independente)
Estações:  13
Extensão:  9 km
Headway:  Inverno: 04:16 a 11:48 min.
Verão: 04:46 a 09:30 min.
Fins de Semana: 08:06 a 11:40 min.
Frota:  ML90, ML95, ML97, ML99
 Nota: Este artigo é sobre uma das linhas do Metropolitano de Lisboa. Para outros significados, veja Linha Verde.

A Linha Verde ou Linha da Caravela é uma das quatro linhas do Metropolitano de Lisboa, em Portugal. Tem cerca de nove quilómetros de comprimento e conta com 13 estações, servindo um eixo que atravessa a cidade desde a beira-rio, no Cais do Sodré, até Telheiras, seguindo maioritariamente paralela às avenidas Almirante Reis e de Roma.

Características[editar | editar código-fonte]

Conta com um ramal de serviço com 316 m para ligação à Linha Azul, que entronca imediatamente a sul da estação comum Baixa-Chiado[1], bem como de outros semelhantes: na estação Campo Grande (Linha Amarela) e na estação Alameda (Linha Vermelha).[carece de fontes?]

Obras de construção da Linha Verde em 1966 na Avenida Almirante Reis.

História[editar | editar código-fonte]

A primeira estação pertencente ao que viria a ser esta linha, Rossio, foi inaugurada em 1963, na altura em sequência ao anterior terminal, Restauradores. Até 1988, rede do Metropolitano de Lisboa viria a ser sucessivamente prolongada apenas nesta extremidade, tendo tido como terminais as estações Anjos (1966-1972) e Alvalade (1972-1993).

Na fase inicial do projeto de prolongamentos e desconexão da Rotunda (PER I), a “nova” linha (Campo Grande) - Alvalade - Rossio - (Cais do Sodré) era identificada nos planos (não no terreno) com a letra "C" (que se manteve, ainda que não em uso corrente) e a cor azul.[1]

Em 1993 foi construído o troço Alvalade - Campo Grande. Em 1998 foi concluída a estação-interface da Baixa-Chiado, permitindo a eliminação do túnel Restauradores-Rossio, sendo o troço Rossio - Campo Grande desconectado da Linha Azul, dando origem, juntamente com as estações Baixa-Chiado e Cais do Sodré, à Linha Verde. Em 2002 foi prolongada desde Campo Grande até Telheiras.

Aspeto à superfície do estaleiro das obras de construção do troço Baixa-Chiado - Cais do Sodré, ainda sem acabamentos em 2013.

A Linha Verde contava com a particularidade de ser a única da rede na qual circulavam comboios com apenas quatro carruagens. Isto devia-se às limitações de espaço das plataformas das estações Arroios e Areeiro.

No dia 19 de julho de 2017 a estação Arroios encerrou para obras gerais de reabilitação e expansão, um projeto que se previa concluído inicialmente até 2019.[2] Como consequência deste encerramento, a Linha Verde passou a acolher também comboios de 6 carruagens.[3]

Durante o ano de 2023 efetuaram-se suspensões temporárias de serviço nesta linha de forma a proceder à integração dos novos viadutos construídos na zona poente da estação Campo Grande. Desta forma, a circulação entre as estações Campo Grande e Telheiras foi suspensa entre os dias 15 de abril e 26 de abril e entre os dias 2 de maio e 7 de julho. De 2 de maio a 11 de junho a circulação passou a ser efetuada com comboios de apenas 3 carruagens.[4] A partir do dia 12 de junho a circulação voltou a ser assegurada com comboios de 6 carruagens.[5] No dia 7 de julho a circulação entre as estações Alvalade e Campo Grande foi interrompida a partir das 21h00 e no dia 8 de julho a circulação em toda a linha só se iniciou às 12h00 de forma a permitir a finalização dos trabalhos de reintegração do troço entre as estações Campo Grande e Telheiras na operação comercial.[6]

Datas de inauguração dos troços da Linha Verde
Troço Cais do Sodré - Rossio Rossio - Anjos Anjos - Alvalade Alvalade - Campo Grande Campo Grande - Telheiras
Inauguração 18 de abril de 1998 28 de setembro de 1966 18 de junho de 1972 3 de abril de 1993 2 de novembro de 2002

Expansão[editar | editar código-fonte]

Encontra-se em fase de construção desde 14 de abril de 2021 o prolongamento entre as estações Rato e Cais do Sodré, o qual inclui a construção das estações Estrela e Santos, e a intervenção nos viadutos na zona poente da estação Campo Grande e na própria estação. Estes trabalhos irão tornar a Linha Verde numa linha circular utilizando também troços da Linha Amarela, a qual deverá passar a terminar na estação Telheiras.[7] Os trabalhos deverão ficar concluídos em fevereiro de 2025.[8]

Ver também[editar | editar código-fonte]

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Referências

  1. a b anónimo: Plano de Expansão da Rede — PER I. Metropolitano de Lisboa: Lisboa, sem data (datável: ilustra como «Linha Actual» o estado da rede em 1993.04-1995.07). Folheto desdobrável de 8 páginas em cartolina marfim com resumos não técnicos das três empreitadas. Inclui mapa.
  2. «Projeto de reabilitação da estação Arroios - Metropolitano de Lisboa, E.P.E.». Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 12 de julho de 2017 
  3. «Linha Verde recebe comboios de 6 carruagens». Metropolitano de Lisboa, EPE - English (em inglês). 19 de julho de 2017. Consultado em 13 de agosto de 2021 
  4. ECO (12 de abril de 2023). «Obras da linha circular do Metro de Lisboa suspendem ligação entre Campo Grande e Cidade Universitária». ECO. Consultado em 12 de abril de 2023. Cópia arquivada em 18 de abril de 2023 
  5. «Metro retoma segunda-feira circulação com 4 e 6 carruagens nas linhas Amarela e Verde». www.jn.pt. 11 de junho de 2023. Consultado em 11 de junho de 2023. Cópia arquivada em 12 de junho de 2023 
  6. DN/Lusa (7 de julho de 2023). «Linhas Amarela e Verde do metro de Lisboa encerradas no sábado até às 12:00». www.dn.pt. Consultado em 7 de julho de 2023. Cópia arquivada em 8 de julho de 2023 
  7. ECO (14 de abril de 2021). «Metro de Lisboa vai crescer. Terá linha circular e 58 estações». ECO. Consultado em 11 de agosto de 2023 
  8. «Linha circular do metro de Lisboa derrapa para fevereiro de 2025». www.jornaldenegocios.pt. Consultado em 11 de agosto de 2023 
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