Luis Palacín

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Luis Palacín Gómez (Valladolid, 21 de junho de 1927Goiânia, 28 de abril de 1998) foi um historiador hispano-brasileiro cuja obra foi dedicada à história dos estados brasileiros de Goiás e do Tocantins.[1] É constantemente referido como tendo sido o primeiro investigador a fazer uso do método histórico para a reconstrução da história de Goiás e do Tocantins.

Filho de Agustín Palacín e Adelina Gómez, bacharelou-se em filosofia e teologia na Universidade de Comillas, e em história, na Universidade de Santiago de Compostela. Doutorou-se em história na Universidade de Madrid.

Transferiu-se para Goiânia em 1960, depois de ter sido ordenado sacerdote da Companhia de Jesus em São Leopoldo. Foi professor da Universidade Federal de Goiás. Possuía nacionalidade brasileira.[carece de fontes?].

Principais escritos[editar | editar código-fonte]

  • (1972). Goiás 1722/1822. Estrutura e conjuntura numa capitania de minas. Goiânia: Oriente, 169 pp.
  • (1981). Sociedade colonial, 1549 a 1599. Goiânia: Ed. UFG, 336 pp.
  • (1983). Subversão e corrupção. Um estudo da administração pombalina em Goiás. Goiânia: Ed. UFG.
  • (1990). Coronelismo no extremo Norte de Goiás: O Padre João e as três revoluções de Boa Vista. Goiânia: Ed. UFG, 245 pp.
Ver também
  • SILVA, Rogério Chaves da (2006). O Jesuíta e o Historiador: a produção historiográfica de Luis Palacín sob o prisma da matriz disciplinar de Jörn Rüsen. Dissertação de Mestrado. Goiânia: Universidade Federal de Goiás. Programa de Pós-Graduação em História.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «Luis Palacín». VIAF (em inglês). Consultado em 12 de dezembro de 2019