Márcio Alvino

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Marcio Alvino
Márcio Alvino
Marcio Alvino
Deputado Federal por São Paulo
Período 1º de fevereiro de 2015
até atualidade
Legislatura 55.ª, 56.ª, 57.ª
36º Prefeito de Guararema
Período 1º de janeiro de 2009
até 4 de abril de 2014
Antecessor(a) André do Prado
Sucessor(a) Adriano de Toledo Leite
Dados pessoais
Nome completo Marcio Luiz Alvino de Souza
Nascimento 14 de junho de 1969 (54 anos)
São Paulo, SP
Nacionalidade brasileiro
Partido PL (1987-2006)
PL (2006-presente)
Profissão político
empresário
Website marcioalvino.com.br

Marcio Luiz Alvino de Souza, mais conhecido como Marcio Alvino (São Paulo, 14 de junho de 1969), é um empresário e político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL).

Foi eleito prefeito de Guararema em 2008, sendo reeleito em 2012. Em 2014, renunciou ao cargo de prefeito e foi eleito deputado federal por São Paulo. Sendo Re-eleito em 2018 e 2022.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Marcio Alvino é filho do casal de ex-prefeitos de Guararema, Sebastião Alvino de Souza e Conceição Apparecida Alvino de Souza. Alvino ganhou repercussão nacional depois de assumir um relacionamento com a ex-BBB Fani Pacheco em 2013.[1][2][3]

Em 2008, foi eleito prefeito de Guararema com 67,33% dos votos válidos,[4] sendo reeleito em 2012 com votação recorde de 11.523 votos (98,47%). No ano de 2014 disputou uma vaga no congresso nacional pelo então PR (atualmente PL),[5] sendo eleito com 179.950 votos (0,86%).[6]

Como deputado federal, votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[7] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[7] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[7][8] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[7][9] Na sessão do dia 25 de outubro de 2017, o deputado, mais uma vez, votou contra o prosseguimento da investigação de Temer, acusado pelos crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa.[10]

Referências

  1. «O Diário de Mogi». Consultado em 27 de outubro de 2014. Arquivado do original em 28 de outubro de 2014 
  2. «Globo». Consultado em 27 de outubro de 2014 
  3. «R7». Consultado em 27 de outubro de 2014 
  4. «Portal do Alto Tiête». Arquivado do original em 28 de outubro de 2014 
  5. «Mogi News». Consultado em 27 de outubro de 2014. Arquivado do original em 28 de outubro de 2014 
  6. «O Diário de Mogi». Consultado em 26 de outubro de 2014. Arquivado do original em 28 de outubro de 2014 
  7. a b c d G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017 
  8. Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017 
  9. Carta Capital (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Consultado em 18 de setembro de 2017 
  10. «Como votou cada deputado sobre a 2ª denúncia contra Temer». Terra 

Precedido por
Junji Abe
Presidente do CONDEMAT
2009 — 2010
Sucedido por
Abel Larini
Precedido por
Abel Larini
Presidente do CONDEMAT
2011 — 2013
Sucedido por
Sebastião Almeida
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