Lista de bairros de Belém (Pará)

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(Redirecionado de Marahú)

Esta é a lista de bairros de Belém, município brasileiro e capital do estado do Pará. É dividido oficialmente pelos 72 bairros oficiais distribuídos em oito unidades básicas de planejamento desde 1994, conforme as leis municipais 7 806 (publicada no Diário Oficial do Município em 30 de julho de 1996) e 8 655 (o Plano Diretor Urbano de Belém).[1][2] Os dados mais recentes foram coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) durante o Censo 2010.[3][4][5][6]

A última alteração na divisão territoral deu-se em 24 de abril de 2019, quando se ocorreu a criação do bairro Antônio Lemos localizado no Distrito Administrativo de Icoaraci partindo do desmembramento dos bairros do Maracacuera e do Águas Negras, através da Lei Municipal nº 9453 alterando a Lei nº 7.806, de 30 de julho de 1996, formando ao todo 72 bairros. [7][8]

Os 72 bairros são distribuidos nas unidades básicas de planejamento, que foram nomeadas Zonas Administrativas ou Distritos Administrativos, que são: Belém (DABEL); Benguí (DABEN); Entroncamento (DAENT); Guamá (DAGUA); Icoaraci (DAICO); Mosqueiro (DAMOS); Outeiro (DAOUT), e; Sacramenta (DASAC).[1][9][10]

Belém do Pará

Dados Demográficos[editar | editar código-fonte]

Censo 2010 [11][12][13]
Ranking

(pop. 2010)

Bairros População (2010) Distrito Administrativo Área (ha) Densidade Demográfica (hab./km) IDH (2010)
1 Guamá 94.610 D.A. do Guamá 417,54 19 871,57 0,746
2 Pedreira 69.608 D.A. da Sacramenta 368,34 18 001,52 0,784
3 Marambaia 66.708 D.A. do Entroncamento 503,18 12 645,58 0,813
4 Tapanã 66.669 D.A. do Benguí 999,35 6 090,23 0,710
5 Marco 65.844 D.A. de Belém 489,23 12 825,62 0,841
6 Jurunas 64.478 D.A. do Guamá 235,82 20 903 20 0,802
7 Terra Firme 61.439 D.A. do Guamá 234,66 24 232,03 0,687
8 Coqueiro 51.776 D.A. do Benguí 686,41 6 835,17 0,774
9 Sacramenta 44.413 D.A. da Sacramenta 237,33 18 156,64 0,758
10 Telégrafo 42.953 D.A. da Sacramenta 222,32 16 469,27 0,754
11 Condor 42.758 D.A. do Guamá 170,88 18 020,31 0,644
12 Parque Verde 39.126 D.A. do Benguí 509,68 7 532.40 0,820
13 Mangueirão 36.224 D.A. do Entroncamento 611,90 5 540,88 0,795
14 Parque Guajará 34.778 D.A. de Icoaraci 558,65 5 410,72 0,729
15 Cremação 31.264 D.A. do Guamá 147,51 20 301,65 0,724
16 Maracangalha 30.534 D.A. da Sacramenta 199,22 14 981,34 0,711
17 Tenoné 30.429 D.A. de Icoaraci 658,06 2 758,91 0,760
18 Umarizal 30.090 D.A. de Belém 262,95 10 234,48 0,885
19 Benguí 29.379 D.A. do Benguí 197,89 14 646,99 0,676
20 Cabanagem 27.781 D.A. do Benguí 169,67 15 818,80 0,657
21 Campina de Icoaraci 26.722 D.A. de Icoaraci 236,44 9 335,37 0,709
22 Barreiro 26.003 D.A. da Sacramenta 92,75 22 015,54 0,684
23 Castanheira 24.424 D.A. do Entroncamento 211,76 9 838,31 0,751
24 Pratinha 22.589 D.A. do Benguí 328,42 5 694,71 0,784
25 Nazaré 20.504 D.A. de Belém 151,32 12 949,42 0,927
26 São Brás 19.936 D.A. de Belém 162,63 11 817,58 0,907
27 Agulha 19.712 D.A. de Icoaraci 122,67 14 480,97 0,719
28 Batista Campos 19.136 D.A. de Belém 142,71 12 798,60 0,866
29 Águas Lindas 17.520 D.A. do Entroncamento 296,55 5 382.87 0,634
30 Curió-Utinga 16.642 D.A. do Entroncamento 2.976,64 519 0,708
31 Canudos 13.804 D.A. do Guamá 77,73 16 736,02 0,790
32 Maracacuera 13.681 D.A. de Icoaraci 699,80 1 631.43 0,654
33 Ponta Grossa 13.245 D.A. de Icoaraci 127,68 8 084,54 0,753
34 Souza 13.190 D.A. do Entroncamento 411,30 3 114.70 0,855
35 Fátima 12.385 D.A. da Sacramenta 61,89 19 199,79 0,763
36 São João do Outeiro 12.134 D.A. do Outeiro 558,75 1 026,83 0,683
37 Cidade Velha 12.128 D.A. de Belém 125,79 7 059,64 0,840
38 Cruzeiro 11.644 D.A. de Icoaraci 153,71 4 526,32 0,717
39 Paracuri 9.934 D.A. de Icoaraci 253,16 4 296,68 0,622
40 Água Boa 8.553 D.A. do Outeiro 145,74 2 417,92 0,626
41 São Clemente 7.714 D.A. do Benguí 118,98 6 174,26 0,641
42 Val-de-Cans 7.032 D.A. da Sacramenta 876,48 719.52 0,839
43 Águas Negras 6.890 D.A. de Icoaraci 505,18 6 439,98 0,745
44 Una 6.724 D.A. do Benguí 88,82 7 589,53 0,657
45 Reduto 6.373 D.A. de Belém 82,17 6 108,63 0,927
46 Campina 6.156 D.A. de Belém 102,81 4 748,12 0,918
47 Brasília 6.019 D.A. do Outeiro 277,68 788.33 0,573
48 Carananduba 5.445 D.A. do Mosqueiro 348,24 1 285,09 0,699
49 Maracajá 3.345 D.A. do Mosqueiro 368,65 546.68 0,640
50 Vila 3.040 D.A. do Mosqueiro 144,60 995.2 0,727
51 Mangueiras 2.851 D.A. do Mosqueiro 418,54 646.53 0,640
52 Universitário 2.557 D.A. do Entroncamento 457,39 441.17 0,629
53 São Francisco 2.438 D.A. do Mosqueiro 436,41 594.30 0,642
54 Baia do Sol 2.414 D.A. do Mosqueiro 751,94 189.71 0,640
55 Ariramba 1.942 D.A. do Mosqueiro 375,93 434.89 0,642
56 Itaiteua 1.939 D.A. do Outeiro 211,26 858.11 0,640
57 Aurá 1.827 D.A. do Entroncamento 684,39 269.41 0,622
58 Guanabara 1.588 D.A. do Entroncamento 71,01 1 958,90 0,656
59 Murubira 1.519 D.A. do Mosqueiro 218,73 489.62 0,727
60 Aeroporto 1.170 D.A. do Mosqueiro 44,55 2 318,61 0,727
61 Chapéu Virado 1.159 D.A. do Mosqueiro 129,95 612.20 0,727
62 Natal do Murubira 1.098 D.A. do Mosqueiro 50,60 2 018,29 0,622
63 Sucurijuquara 1.074 D.A. do Mosqueiro 759,67 140.07 0,573
64 Farol 851 D.A. do Mosqueiro 89,73 427.35 0,573
65 Caruara 794 D.A. do Mosqueiro 287,93 208.36 0,640
66 Bonfim 776 D.A. do Mosqueiro 643,35 107.98 0,573
67 Praia Grande 748 D.A. do Mosqueiro 55,03 632.92 0,727
68 Miramar 515 D.A. da Sacramenta 147,38 277.49 0,881
69 Paraiso 315 D.A. do Mosqueiro 225,51 85.23 0,640
70 Porto Arthur 283 D.A. do Mosqueiro 27,74 330.82 0,727
71 Marahú 132 D.A. do Mosqueiro 265,42 24.92 0,640
72 Antônio Lemos - D.A. de Icoaraci - - -

População Distrital[editar | editar código-fonte]

  1. Distrito Administrativo do Guamá (DAGUA): 308.353
  2. Distrito Administrativo do Benguí (DABEN): 251.758
  3. Distrito Administrativo da Sacramenta (DASAC): 226.411
  4. Distrito Administrativo do Entroncamento (DAENT): 187.712
  5. Distrito Administrativo de Belém (DABEL): 180.167
  6. Distrito Administrativo de Icoaraci (DAICO): 167.035
  7. Distrito Administrativo de Mosqueiro (DAMOS): 31.394 (Urbana) 1.838 (Rural)
  8. Distrito Administrativo do Outeiro (DAOUT): 28.645 (Urbana) 10.085 (Rural)

Toponímia[3][editar | editar código-fonte]

Distrito Administrativo de Belém (DABEL)[editar | editar código-fonte]

  • Batista Campos: Homenagem ao Padre Batista Campos, que exerceu vários cargos de importância na vida política do Pará. Foi um dos inspiradores da Cabanagem.
  • Campina (Comércio): Onde se localizou o comércio mais representativo de Belém. A rua principal teve a denominação de Mercadores, depois mudada para Cadeia, por ficar nessa artéria a prisão, passando posteriormente a ser chamada de Conselheiro João Alfredo.
  • Cidade Velha: Parte de Belém onde os portugueses, sob o comando de Francisco Caldeira Castelo Branco, desembarcaram, construindo um forte de madeira e uma capela. Saindo do forte, os colonos abriram um caminho, que chamaram de rua do Norte, e foram se aventurando na construção de casas para moradia. Daí surgiu a Cidade, chamada posteriormente de Velha, permanecendo esta denominação até os dias presentes.
  • Nazaré: Em referência a Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, edificada no local.
  • Reduto: Lugar onde esteve ereto um Reduto (pequena praça de guerra, forte) que deu nome ao bairro.
  • São Brás: Lembrança do culto que o povo paraense devotava a este glorioso santo, cuja procissão saía da igreja das Mercês para a de Nazaré, com grande aparato e imensa devoção.
  • Umarizal: Lugar de umari, onde deviam frutificar as árvores que caracterizaram esta área.
  • Marco: Significa a implantação do Marco da posse da primeira légua patrimonial de Belém. Assinalava o término da extensão da propriedade da terra que lhe fora mandada dar, por vontade régia.

Distrito Administrativo do Benguí (DABEN)[editar | editar código-fonte]

  • Benguí[nota 1]: Denominação reconhecida pela população do local, originada de uma parada de trem ali criada, juntando o prenome de dois imigrantes.
  • Cabanagem: Ocupação em homenagem ao movimento revolucionário dos cabanos.
  • Coqueiro: Denominação atribuída pelos moradores mais antigos, devido a farta plantação de coqueiros outrora lá existente.
  • Parque Verde: Denominação atribuída, em função das características e tendências de ocupação ordenada da área.
  • Pratinha: Região atravessada pela estrada do Pratinha.
  • São Clemente: Homenageia a antiga comunidade da área onde existia uma igreja, cemitério e estrada de mesmo nome.
  • Tapanã: Denominação consagrada pela comunidade, da tradicional área de ocupação, que é limitada pela estrada de mesmo nome.
  • Una: Área parte da Bacia do Una, limitada pela estrada do Una.

Distrito Administrativo do Entroncamento (DAENT)[editar | editar código-fonte]

  • Curió-Utinga: Nome que unifica as aspirações das comunidades existentes, homenageando o manancial que abastece Belém.
  • Águas Lindas: Denominação que se dá ao local por haver cacimba de águas claras e límpidas.
  • Aurá (Anita Gerosa): Devido à proximidade do rio Aurá.
  • Castanheira: Devido a presença de uma castanheira centenária que delimitava o início da cidade, no Km 0 da BR-316.
  • Guanabara: Homenagem a Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.
  • Mangueirão: Em referência ao apelido do estádio de futebol Edgar Proença, edificado no local.
  • Marambaia: Lote das terras que pertenceram ao sr. João Baltazar e por este aforadas a diversas pessoas que construíram suas casas.
  • Souza: O povoado de Sousa foi fundado depois da Corte de Madri haver atendido às reclamações de Álvaro de Sousa, filho do governador geral, de quem Feliciano Coelho de Carvalho pretendeu usurpar o direito de posse.
  • Val-de-Cans: Região militar onde se treinava cães, conhecida como Vale dos Cães.
  • Universitário: Denominação proposta por ser composto das áreas institucionais da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Distrito Administrativo do Guamá (DAGUA)[editar | editar código-fonte]

  • Canudos: Homenagem à presença da força policial do Pará na campanha de Canudos, contra os cangaceiros, quando os paraenses obtiveram magníficos triunfos, que possibilitaram a queda do derradeiro reduto rebelde.
  • Condor: Companhia de navegação aérea alemã, que se estabeleceu à margem do rio Guamá, onde possuía armazéns para descarga de mercadorias.
  • Cremação: Área onde foi instalado o Forno Crematório de Belém.
  • Guamá: O rio Guamá fica situado à margem da área que dá denominação ao mesmo.
  • Jurunas: Tribo indígena. Aliás em todo o bairro que pertence à zona sul de Belém, as travessas têm as denominações de outras tribos, tais como: Apinagés, Mundurucus, Timbiras, Pariquis, Tamoios, Caripunas, Tupinambás, etc.
  • Terra Firme: A denominação reflete a característica do bairro. Este bairro teve, antes, a denominação de Montese.

Distrito Administrativo de Icoaraci (DAICO)[editar | editar código-fonte]

  • Águas Negras: Devido cor da água do igarapé que delimita do bairro.
  • Agulha: Deve-se esta denominação ao aparelho chamado de agulha, que fazia a troca de trilhos para a manobra do trem, que corria nesta área.
  • Antônio Lemos: Deve-se a uma homenagem ao ex-intendente de Belém, Antônio Lemos, conhecido pelas grandes intervenções urbanisticas na capital ao longo de seu mandato.
  • Campina de Icoaraci: Compreende a área que integrava as terras do matadouro e se destacava por suas pastagens.
  • Cruzeiro: Deve seu nome ao Cruzeiro localizado na ponta de terra entre o Rio Maguari e a Baia do Guajará. Este é um dos mais antigos referenciais da antiga Vila Pinheiros.
  • Maracacueira: Ocupação próxima da antiga fazenda Maracacuera, deu nome também a estrada de acesso.
  • Paracuri: Nome originário da tribo indígena que desenvolvia neste local a cerâmica marajoara originando as primeiras olarias e, cuja ocupação se dá em torno do igarapé de mesmo nome.
  • Parque Guajará: Devido o Parque Ecológico do Guajará, existente no bairro da zona norte.
  • Ponta Grossa: Segundo versões, teria essa denominação por ser o alargamento dos trilhos do trem no seu trajeto Belém-Icoaraci.
  • Tenoné: Deve-se a antiga estação de trem do Tenoné localizada na área.

Distrito Administrativo de Mosqueiro (DAMOS)[editar | editar código-fonte]

  • Aeroporto: Deve-se a ocupação da área do antigo aeroporto, reivindicado pela comunidade.
  • Ariramba: Ave de bico longo que gosta da beira dos rios, muito frequente nessa praia que levou seu nome. Segundo historiadores inicia a primeira fase de penetração na ilha de Mosqueiro.
  • Baía do Sol: Recebe esta denominação devido ser banhada pela Baia do Sol. Desde tempos idos tradicionais pela pesca, a partir de suas comunidades originárias, Bacuri e Fazenda.
  • Bonfim: Ocupação da antiga Granja do Bonfim.
  • Carananduba: Na linguagem indígena, CARANÃ-GRANDE, significa Palmeira semelhante ao açaizeiro, de cujo fruto prepara-se uma bebida tal o açaí. Sua ocupação é tão antiga quanto a vila.
  • Caruará: Denominação atribuída pela população, que na cultura indígena significa: duendes que fazem adormecer a quem freqüentasse sua praia.
  • Chapéu Virado: Denominação dada pelos frequentadores do Mosqueiro antigo, que por causa da força do vento, virava sempre a aba dos chapéus.
  • Farol: Historicamente, o nome evoluiu de Ponta-do-Chapéu-Virado, Farol do Chapéu Virado (pela existência de um farol), até Farol, com praia de mesmo nome.
  • Mangueiras: Denominação dada em função de ser limitada pela atual Av. 16 de Novembro, conhecida como Rua das Mangueiras.
  • Maracajá: Espécie de gato-do-mato, adotado como símbolo da comunidade.
  • Marahú: Deve sua denominação a antiga posse de terra denominada “Sítio Marahú”, e a praia de mesmo nome.
  • Murubira: Deve-se as Tribos dos Moribiras, que originaram a ocupação, e a nascente do rio de mesmo nome.
  • Natal do Murubira: Em função de apelos  da comunidade do sítio; limitado de um lado pelo loteamento Jardim Natal, de outro pelo rio Murubira e, também atravessado pela Rua Natal do Murubira.
  • Paraíso: Facilmente associado a um lugar calmo, florescente e de grande beleza. Foram seus antigos ocupantes que assim denominaram.
  • Porto Arthur: Nome que se deve ao português Arthur Pires Teixeira, um dos primeiros moradores do local e amante das belezas e da paz mosqueirense, no começo do século XX.
  • Praia Grande: Sua denominação deve-se a grande extensão de praia, e em épocas remotas servia de ponto de referência e de encontro da sociedade mosqueirense.
  • São Francisco: Denominação devido à capela do Cemitério de São Francisco outrora ali localizada, que deu nome a praia e foi assumido pela comunidade.
  • Sucurijuquara: Área limitada pelo igarapé Sucurijuquara, do tupi-guajajara que significa ''Morada de Sucuriju''.
  • Vila: Segundo historiadores, o primeiro povoado de Mosqueiro. Teve grande importância no desenvolvimento da ilha por ser o ponto de chegada e saída para todos os visitantes e moradores.

Distrito Administrativo do Outeiro (DAOUT)[editar | editar código-fonte]

  • Água Boa: Nome dado em função da existência, na área, do igarapé Água Boa e da praia que recebe o mesmo nome.
  • Brasília: Advém da antiga posse Sítio Redentor que sofreu ocupação espontânea recente e cuja comunidade denominou Brasília.
  • Itaiteua: Denominação atribuída tradicionalmente pela população, e na língua Tupi significa lugar de pedras ou metais grande.
  • São João do Outeiro: Em função da antiga posse São João de Outeiro, como também por suas características físicas e geológicas em possuir muitas falésias em sua orla, bairro central da ilha de Caratateua, empresta seu nome para a ilha, informalmente chamada de Outeiro.

Distrito Administrativo da Sacramenta (DASAC)[editar | editar código-fonte]

  • Barreiro: Segundo fonte popular o barreiro surgiu, devido a grande quantidade de barro que era extraído naquela época.
  • Fátima: Anteriormente denominado Matinha, devido a presença de matagais na região, passou-se chamar Fátima após a construção do Santuário de Fátima (Paróquia Nossa Senhora de Fátima).
  • Maracangalha: Deve-se á antiga estrada da Maracangalha, hoje avenida Júlio César.
  • Miramar: Originado pelo complexo de Usinas de Luz, (antiga Pará Elétrica / Força e Luz), e porto de descarga de Petróleo e derivados conhecido como Usina de Miramar.
  • Pedreira: Antes da denominação dada a esta área da cidade, era conhecida a Pedreira do Guamá, lugar escolhido para o desembarque das forças imperiais que combateram os cabanos. A atual, como a primitiva Pedreira, deve seu nome, supostamente, às pedras que existiam em grande escala nas suas imediações.
  • Sacramenta: Antes da abertura do bairro, houve a chamada rampa da Sacramenta, lugar tradicional, ligado possivelmente a alguma tradição da terra.
  • Telégrafo: Tirou o nome do telégrafo sem fio, ali instalado. Este bairro teve, antes, a denominação de São João do Bruno.

Notas

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :8
  2. Farias, Rosa Sulaine Silva (2004). Planejamento e gestão participativos em Belém-PA: o congresso da cidade 2001-2004 (PDF). [S.l.]: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Consultado em 2 de maio de 2018 
  3. a b «Bairros de Belém». Prefeitura Municipal de Belém. Consultado em 17 de maio de 2018 
  4. «Divisão político-administrativa - Bairros do município de Belém» (PDF). Prefeitura Municipal de Belém. Consultado em 17 de maio de 2018 
  5. «Anuário Estatístico do Município de Belém 2011» (PDF). Prefeitura de Belém 
  6. «População por bairros do município de Belém em 2000/2010» (PDF). Secretaria Municipal de Planejamento 
  7. CR2-admin3 (24 de abril de 2019). «LEI Nº 9453/2019, DE 24 DE ABRIL DE 2019 (Cria o Bairro Antônio Lemos, altera a Lei nº 7.806, de 30 de julho de 1996, e dá outras providências)». Câmara Municipal de Belém. Consultado em 28 de outubro de 2023 
  8. «Câmara Municipal aprova projeto que cria novo bairro no distrito de Icoaraci». G1. 26 de março de 2019. Consultado em 28 de outubro de 2023 
  9. Plano Municipal de Turismo de Belém 2020 (PDF). Belém: Coordenadoria Municipal de Turismo – BELEMTUR. 2020. p. 16 
  10. «Determinantes do Aleitamento Materno no Município de Belém - Pará» (PDF). Congresso CONNEPI IFAL. Consultado em 27 de março de 2014 
  11. «IBGE | Censo 2010 | Sinopse por Setores». censo2010.ibge.gov.br. Consultado em 27 de dezembro de 2023 
  12. «Anuário de Belém 2011» (PDF). Prefeitura de Belém 
  13. «Atlas Brasil». www.atlasbrasil.org.br. Consultado em 27 de dezembro de 2023 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]