McLaren

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Reino Unido McLaren-Mercedes
Nome completo McLaren F1 Team
Sede Woking, Reino Unido
Fundador(es) Bruce McLaren
Chefe de equipe Zak Brown
(diretor executivo)
Andrea Stella
(chefe de equipe)
Diretor técnico Rob Marshall
(diretor de engenharia e projeto)
Peter Prodromou
(diretor técnico de aerodinâmica)
David Sanchez
(diretor de performance)
Site oficial mclaren.com/formula1
Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2024
Pilotos 4. Reino Unido Lando Norris[1]
81. Austrália Oscar Piastri[2]
Pilotos de teste México Patricio O'Ward[3]
Japão Ryō Hirakawa[4]
Chassis MCL38[5]
Motor Mercedes[6]
Pneus Pirelli
Combustível BP
Histórico na Fórmula 1
Estreia GP de Mônaco de 1966
Último GP GP do Japão de 2024
Grandes Prêmios 954 (950 largadas[7])
Campeã de construtores 8 (1974, 1984, 1985, 1988, 1989, 1990, 1991, 1998)
Campeã de pilotos 12 (1974, 1976, 1984, 1985, 1986, 1988, 1989, 1990, 1991, 1998, 1999, 2008)
Vitórias 183[7]
Pódios 504[7]
Pole Position 156[7]
Voltas rápidas 165[7]
Pontos 6 360,5[7]
Posição no último campeonato
(2023)
4º (302 pontos)

A McLaren Racing Limited, competindo como McLaren F1 Team, é uma equipe de automobilismo, mais conhecida por competir na Fórmula 1, com sede na cidade de Woking, Reino Unido. É uma das equipes de maior sucesso na categoria, tendo conquistado 8 títulos mundiais de construtores e 12 títulos mundiais de pilotos. O Brasil é o país que mais vezes teve campeões pela McLaren, com Emerson Fittipaldi em 1974 e Ayrton Senna nos anos de 1988, 1990 e 1991. Além da Fórmula 1, destaca-se a sua participação nas 500 Milhas de Indianápolis durante um período histórico, onde o time atravessou o Atlântico para competir e vencer a famosa corrida, mais o campeonato da Can-Am.

Hoje é uma organização que vai muito além da equipe de Fórmula 1. Produziu o esportivo de rua McLaren F1, com motor BMW, até hoje um dos carros de série mais rápidos já feito. Produziu também em sua sede em Woking o esportivo Mercedes-Benz SLR McLaren, em parceria com a Daimler-Chrysler. Construiu um esportivo totalmente independente da Mercedes-Benz: a McLaren MP4-12C, lançada em 2011. O prédio de sua sede, o Mclaren Technology Center, é uma construção de última geração, que foi finalista num prêmio de arquitetura.

História[editar | editar código-fonte]

Fórmula 1 (1966-presente)[editar | editar código-fonte]

McLaren M2B foi o primeiro modelo da McLaren

Foi criada em 1963 pelo piloto neozelandês Bruce McLaren, mas sua estreia foi apenas no Grande Prêmio de Mônaco de 1966.

A McLaren permaneceu por ter uma boa estrutura de mecânicos, técnicos, pilotos. Teddy Mayer dirigiu a equipe por uma década, após a morte de Bruce. Ron Dennis então assumiu a direção da McLaren, onde esteve por quase 30 anos, retirando-se em 2009 e voltando em 2013.

1984-1993 Tempos de ouro[editar | editar código-fonte]

Entre 1984 e 1993 ocorreram os tempos de ouro na McLaren pelos ótimos resultados obtidos. Porém, durante 1994-1997 a equipe não rendeu o esperado, somente voltando a ser competitiva ao seu verdadeiro nível em 1998, vencendo também o campeonato de 1999.

Década de 2000[editar | editar código-fonte]

Ron Dennis, ex-chefe de equipe da McLaren.

No período de domínio da Ferrari, de 2000 a 2004, a equipe inglesa foi a que chegou mais perto de superar a rival, com a excelente performance de Kimi Raikkonen, chegando muito próximo do título mundial em 2003.

O modelo MP4/21 teve alguns problemas em 2006, acabando a temporada em terceiro lugar com 110 pontos.

Em 2007, a equipe se viu envolvida num caso de espionagem industrial envolvendo Mike Coughlan (projetista chefe da McLaren, afastado) e Nigel Stepney (ex-chefe dos mecânicos da Ferrari). Devido às evidências, a McLaren foi punida com a perda de todos os pontos conquistados no Mundial de Construtores de 2007, o que resultou na perda do título de construtores e uma multa de $ 100 milhões de dólares. Os pilotos, porém, não sofreram nenhuma punição.

Em 2008, Lewis Hamilton foi campeão da temporada com o modelo MP4-23, e a equipe ficou em segundo lugar no Campeonato de Construtores.

Em 16 de novembro de 2009, a montadora alemã Mercedes-Benz anunciou a venda da sua parte da equipe e a compra da Brawn GP, passando a ter sua própria equipe a partir de 2010: a Mercedes GP.[8][9] Apesar da venda das ações que detinha da McLaren, a Mercedes continuou a fornecer motores para a equipe por mais seis anos.[10]

A era Honda (2015-2017)[editar | editar código-fonte]

Fernando Alonso no GP da Malásia de 2015

Em 16 de maio de 2013, a McLaren confirmou oficialmente a reedição da parceria com a japonesa Honda, marcando o retorno da montadora à Formula 1, ausente desde 2009, quando vendeu sua equipe à Ross Brawn, que prosseguiu o projeto sob o nome Brawn GP. A escuderia inglesa passou a usar os motores Honda a partir da temporada 2015 na esperança de retomar o sucesso que a parceria rendeu entre 1988 e 1992, período em que acumularam 44 vitórias, 91 pódios e 53 poles na categoria.[11]

A temporada 2015, porém começou com dificuldades para a equipe, tendo enfrentado diversos problemas na implantação dos motores japoneses no novo modelo MP4-30.[12][13] Tudo isso levou a McLaren a terminar o campeonato de construtores na penúltima colocação, conquistando apenas 4 pontos, um dos piores resultados da história.[14]

Em 2016, a McLaren abriu mão do prata e colocou seus carros na cor predominantemente preta, com alguns detalhes em laranja, na esperança de que isso impulsionasse uma melhora da equipe no campeonato.[15]

Após três anos de parceria, um longo histórico de falhas, abandonos e nenhum sinal de evolução na confiabilidade dos motores Honda, a McLaren decide não renovar seu contrato e assina com a Renault como nova fornecedora de motores.[16] O desempenho foi um pouco melhor, com a equipe conquistando 76 pontos e ficando em sexto lugar dentre os construtores, mas ainda era muito inferior ao que se esperava. E no final daquela temporada, o chefe Ron Dennis deixou a equipe mais uma vez.

Em 2017, a McLaren se despediu de Jenson Button e abandonou a nomenclatura MP4, com o carro deste ano recebendo o nome de MCL32. O novo companheiro de Fernando Alonso passou a ser o jovem piloto belga Stoffel Vandoorne, que já tinha substituído o espanhol no GP do Bahrein, no qual conquistou seu primeiro ponto na categoria. Button ainda retornou para substituir Alonso no GP de Mônaco. Contudo, a equipe teve um resultado ainda pior do que o ano passado, conquistando apenas 30 pontos e retornando à penúltima posição no campeonato de construtores.

A era Renault (2018-2020)[editar | editar código-fonte]

Para a temporada 2018, a equipe decide adotar o laranja-papaia que era utilizado na época de sua fundação,[17] e contratando o ex-piloto franco-brasileiro Gil de Ferran como diretor esportivo.[18] Quanto aos pilotos, a McLaren optou por manter Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne,[19][20] porém mesmo com a nova unidade de potencia da Renault, a equipe faz uma péssima temporada e continuou a andar nas ultimas posições lutando por 1 ou 2 pontos a cada corrida.

Depois de um 2018 muito difícil, Stoffel Vandoorne é dispensado e Alonso deixa a equipe, que passa por uma reestruturação, aposta na dupla Carlos Sainz Jr. e Lando Norris para a temporada seguinte,[21][22] além das chegadas de Andreas Seidl e James Key, com isso, a equipe consegue dar a volta por cima na temporada 2019 e se impõe como 4° força do campeonato e conquista um pódio no Grande Prêmio do Brasil, algo que não acontecia desde o Grande Prêmio da Austrália de 2014.[23]

Em 13 de dezembro de 2020, a McLaren confirmou oficialmente a venda de 15% das ações de sua unidade de Fórmula 1 para o consórcio estadunidense MSP Sports Capital, que deve aumentar sua participação na equipe para 33% até 2022.[24][25]

A nova era Mercedes (2021-presente)[editar | editar código-fonte]

Daniel Ricciardo foi o último piloto a vencer uma corrida pela McLaren, em 2021

Em setembro de 2019, a McLaren confirmou que voltaria a usar motores Mercedes a partir da temporada de 2021, após o término do acordo com a Renault.[26][27] A McLaren já havia tido anteriormente uma parceria com a Mercedes-Benz de 1995 a 2014.[28] Com Daniel Ricciardo se transferindo da Renault para a equipe de Woking para disputar, ao lado de Lando Norris, a temporada de 2021, em um contrato de vários anos.[29] Ricciardo substituiu Carlos Sainz Jr., que se mudou para a Ferrari.[30] Nessa temporada, a McLaren conquistou sua última vitória, com a dobradinha liderada pelo australiano no GP da Itália.[31] Na corrida seguinte, o GP da Rússia, Lando Norris fez a sua primeira pole da carreira e chegou muito perto de vencer, mas uma chuva nas votas finais, aliada a uma decisão do próprio britânico de não parar para trocar pneus, o fizeram cair para o sétimo lugar. O ex-McLaren Lewis Hamilton ficou com a vitória.[32]

No final de 2022, a McLaren anunciou Andrea Stella como novo chefe de equipe,[33] decidiu demitir Ricciardo por conta de seus maus resultados,[34] e colocar o jovem australiano Oscar Piastri em seu lugar para a temporada de 2023. A contratação dele foi cercada de polêmicas, pois a Alpine, equipe que apadrinhou o piloto nas categorias de base, tinha chegado a anunciar Piastri como novo contratado para substituir Fernando Alonso, que migrou para a Aston Martin. Com a negação do jovem australiano e sua ida para a equipe britânica, a Alpine ameaçou entrar na justiça, alegando que Piastri já tinha um pré-contrato com eles, mas a Junta de Reconhecimento de Contratos deu parecer favorável à McLaren.[35]

Em 2023, a equipe teve um começo difícil, mas foi evoluindo aos poucos, com a ajuda de pessoas como Gil de Ferran, que retornou à equipe como consultor,[18] e em outubro, conquistou a sua primeira vitória numa corrida sprint, com Oscar Piastri fazendo a pole e faturando a vitória na sprint do Catar.[36] Os dois renovaram com a McLaren: Piastri tem contrato até 2026,[37] e Norris, que tinha contrato até 2025, renovou por um período não divulgado.[38]

Em 2024, o Grupo McLaren anunciou sua venda para o Fundo Soberano do Bahrein, assumindo controle majoritário das ações da equipe da Fórmula 1.[39]

500 Milhas de Indianápolis (1970-1979, 2017, 2019-2022)[editar | editar código-fonte]

A McLaren de Johnny Rutherford
A McLaren que Peter Revson competiu nas 500 Milhas

A McLaren na primeira vez desde que compete como equipe decide investir nas 500 Milhas de Indianápolis pela competição conhecida como USAC, em 1970,[40] a chegada da McLaren nessa corrida foi incentivada pela Goodyear, pois esta não queria que a rival Firestone tivesse influência nas corridas da competição norte-americana.

Durante tal tempo a equipe inglesa conseguiu vencer em 1974 e 1976, em 1977 em diante a equipe não conseguiu resultados bons, e no fim de 1979 a McLaren termina o seus serviços na corrida.

Em 2017, o espanhol Fernando Alonso decide não participar do Grande Prêmio de Mônaco para competir na corrida,[41] a McLaren então, contrata a Andretti, a fim de que o piloto espanhol corresse, porém apesar de Fernando liderar a corrida por algumas voltas o motor falha e ele abandona a corrida.

A McLaren confirma sua participação como equipe independente nas 500 Milhas de Indianápolis de 2019, porém falha na classificação, por tanto não pôde disputar as 500 milhas.[42]

Em 2020 Patricio O'Ward classificou em 15º terminou em 6º e Fernando Alonso classificou em 26º terminou em 21º e Oliver Askew classificou em 21º terminou em 30º.[43]

Em 2021 Patricio O'Ward classificou em 12º terminou em 4º e Juan Pablo Montoya classificou em 24º terminou em 9º e Oliver Askew classificou em 14º terminou em 27º.[44]

Motores[editar | editar código-fonte]

Durante os anos a McLaren apresentou motores diferentes.

Usou motores Ford-Cosworth, Alfa Romeo, e permaneceu por toda a década de 1970 e início de 1980 com motores Ford-Cosworth.

  • Em 1984 muda para motores TAG (motores Porsche rebatizados) turbo V6.
  • Em 1988 troca os motores TAG pelo motor Honda Turbo V6. Ano que coincide com a chegada de Ayrton Senna.
  • Em 1989 usa os motores 3,5 L Honda V10.
  • Em 1991 passa a adotar os motores 3,5 L Honda V12
  • Em 1993 usa 3,5 L Ford-Cosworth V8.
  • Em 1994 usa motores 3,5 L Peugeot V10.
  • Em 1995 passa a usar motores 3,0 L Mercedes V10. Permanecendo até 2014 com os motores Mercedes.
  • Em 2006 os motores sofreram mudanças no regulamento passando a ser utilizado motores 2,4 L V8, que no caso da McLaren foi produzido pela Mercedes-Benz.
  • Em 2015 reeditou a parceria com a japonesa Honda, com fornecimento de motores 1,6 L V6 Turbo que foram adotados a partir de 2014.
  • Em 2018 depois de 3 anos de fracasso, a McLaren rescindiu com a Honda e assinou um contrato de 3 anos com a Renault até 2020.
  • Em 2021 com a não renovação do contrato com a Renault, a McLaren volta a usar os motores Mercedes.

Pilotos[editar | editar código-fonte]

† Pontos contados sem os pontos conquistados no Grande Prêmio da Hungria.

‡ Desclassificada por espionagem.

Galeria[editar | editar código-fonte]

Séries e Filmes[editar | editar código-fonte]

  • Série Grand Prix Driver - 2018

Campeões Mundiais[editar | editar código-fonte]

Campeonatos Pilotos Temporadas
3 França Alain Prost 1985, 1986, 1989
Brasil Ayrton Senna 1988, 1990, 1991
2 Finlândia Mika Häkkinen 1998, 1999
1 Brasil Emerson Fittipaldi 1974
Reino Unido James Hunt 1976
Áustria Niki Lauda 1984
Reino Unido Lewis Hamilton 2008

Vitórias por piloto[editar | editar código-fonte]

  • Ayrton Senna: 35
  • Alain Prost: 30
  • Lewis Hamilton: 21
  • Mika Häkkinen: 20
  • David Coulthard: 12
  • James Hunt: 9
  • Kimi Räikkönen: 9
  • Niki Lauda: 8
  • Jenson Button: 8
  • Denny Hulme: 6
  • Emerson Fittipaldi: 5
  • Fernando Alonso: 4
  • John Watson: 4
  • Gerhard Berger: 3
  • Juan Pablo Montoya: 3
  • Peter Revson: 2
  • Bruce McLaren: 1
  • Jochen Mass: 1
  • Heikki Kovalainen: 1
  • Daniel Ricciardo: 1

Notas[editar | editar código-fonte]

  1. ↑1 Em 11 de julho de 2006 Juan Pablo Montoya deixou a McLaren para correr na NASCAR nos EUA. Isso só iria acontecer em 2007. Pedro de la Rosa (que era o terceiro piloto da McLaren) fez os testes para correr a partir do Grande Prêmio da França.[47]
  1. ↑2 Durante a temporada de 2014, a ASOS foi patrocinadora da McLaren.[48][49]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «F1: Norris renova contrato com McLaren até final de 2025». motorsport.uol.com.br. Consultado em 26 de agosto de 2022 
  2. «F1: Piastri prorroga contrato com a McLaren até 2026». motorsport.uol.com.br. 20 de setembro de 2023. Consultado em 20 de setembro de 2023 
  3. «F1: O'Ward substitui Palou como reserva em meio a processo da McLaren contra Álex». motorsport.uol.com.br. 23 de novembro de 2023. Consultado em 23 de novembro de 2023 
  4. «F1: McLaren anuncia vencedor das 24 Horas de Le Mans e campeão do WEC como piloto reserva». motorsport.uol.com.br. 22 de setembro de 2023. Consultado em 22 de setembro de 2023 
  5. Kalinauckas, Alex (16 de janeiro de 2024). «McLaren reveals new-look 2024 F1 livery ahead of MCL38 launch». us.motorsport.com (em inglês). Consultado em 17 de janeiro de 2024 
  6. «McLaren confirma mudança para motores Mercedes a partir de 2021». motorsport.uol.com.br. 28 de setembro de 2019. Consultado em 26 de dezembro de 2021 
  7. a b c d e f «McLaren». STATS F1. Consultado em 26 de novembro de 2018 
  8. «Mercedes anuncia: sai da McLaren e compra Brawn». Arquivado do original em 19 de novembro de 2009 
  9. «Mercedes compra Brawn GP e vende a sua parte da McLaren». UOL Esporte. Consultado em 12 de abril de 2019 
  10. «Mercedes vende sua parte na McLaren e compra equipe Brawn GP Folha Online.» 🔗 
  11. «McLaren anuncia volta de parceria histórica com a Honda» 
  12. «McLaren volta a sofrer problemas nos testes da F1» 
  13. «Barcelona, dia 1 - Nasr lidera manhã; Lewis passa mal; Mclaren abandona» 
  14. «Por que a McLaren foi um fiasco na temporada de 2015 da F-1?». www.uol.com.br. Consultado em 12 de abril de 2024 
  15. Janeiro, Por GloboEsporte comRio de (21 de fevereiro de 2016). «Na esperança de dias melhores, McLaren lança modelo para 2016». globoesporte.com. Consultado em 12 de abril de 2024 
  16. «McLaren oficializa saída da Honda e parceria com a Renault». Motorsport.com. 15 de setembro de 2017. Consultado em 15 de setembro de 2017 
  17. «Laranja-papaia de volta: McLaren volta às origens nas cores de seu novo carro na F1». ge. 23 de fevereiro de 2018. Consultado em 12 de abril de 2024 
  18. a b «Inteligência e discrição: o papel de Gil de Ferran na reação da McLaren». ge. 3 de janeiro de 2024. Consultado em 12 de abril de 2024 
  19. «McLaren confirma renovação de Alonso para 2018». Motorsport.com. 19 de outubro de 2017. Consultado em 19 de outubro de 2017 
  20. Green, Jonathan (10 de julho de 2017). «Stoffel Vandoorne to keep McLaren drive in 2018, says Zak Brown». Sky Sports. Consultado em 21 de julho de 2017 
  21. «McLaren confirma Carlos Sainz como substituto de Fernando Alonso em 2019». GloboEsporte.com. 16 de agosto de 2018. Consultado em 16 de agosto de 2018 
  22. «Lando Norris to drive for McLaren in 2019». McLaren. Consultado em 3 de setembro de 2018 
  23. «Com Carlos Sainz, McLaren comemora primeiro pódio na Fórmula 1 desde março de 2014». Globoesporte.com. 17 de novembro de 2019. Consultado em 17 de novembro de 2019 
  24. «F1: McLaren confirma venda de parte das ações da equipe para consórcio americano». motorsport.uol.com.br. 13 de dezembro de 2020. Consultado em 24 de dezembro de 2020 
  25. «Conheça os novos investidores da McLaren na Fórmula 1». motorsport.uol.com.br. 16 de dezembro de 2020. Consultado em 24 de dezembro de 2020 
  26. «McLaren confirma mudança para motores Mercedes a partir de 2021». motorsport.uol.com.br. 28 de setembro de 2019. Consultado em 28 de setembro de 2019 
  27. «McLaren F1 To Be Powered By Mercedes-Benz From 2021». McLaren.com/racing. McLaren Technology Group. 27 de setembro de 2019. Consultado em 24 de dezembro de 2020 
  28. «Why McLaren and Mercedes have joined forces again for 2021». F1. Formula One World Championship. 29 de setembro de 2019. Consultado em 24 de dezembro de 2020 
  29. «McLaren swoop for Daniel Ricciardo as Carlos Sainz's replacement for 2021». F1. Formula One World Championship. 15 de maio de 2020. Consultado em 24 de dezembro de 2020 
  30. «Sainz confirmed as Leclerc's Ferrari team mate for 2021». F1. Formula One World Championship. 14 de maio de 2020. Consultado em 24 de dezembro de 2020 
  31. «McLaren quebra jejum de 11 anos com dobradinha Ricciardo e Norris». www.uol.com.br. Consultado em 12 de abril de 2024 
  32. «Arrasado, Norris assume culpa por não fazer pit stop decisivo na Rússia». ge. 26 de setembro de 2021. Consultado em 12 de abril de 2024 
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  34. «McLaren confirma saída de Ricciardo ao fim da temporada 2022». ge. 24 de agosto de 2022. Consultado em 12 de abril de 2024 
  35. Baldwin, Alan. «Oscar Piastri correrá pela McLaren na F1 após disputa contratual com Alpine». CNN Brasil. Consultado em 12 de abril de 2024 
  36. parabolica. «Pela primeira vez, jovem Piastri vence corrida sprint na F1». Terra. Consultado em 12 de abril de 2024 
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  40. Nye, Doug. (1988). McLaren : the Grand Prix, CanAm, and Indy cars 2nd ed ed. Richmond, Surrey: Hazleton Pub. ISBN 0905138546. OCLC 18207616 
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  42. «Alonso says he will 'definitely' return to the Indy 500». www.motorsport.com (em inglês). Consultado em 11 de abril de 2019 
  43. https://motorsport.uol.com.br/indycar/results/2020/500-milhas-de-indianapolis/
  44. https://motorsport.uol.com.br/indycar/results/2021/indy-500-490640/
  45. «Racing Point also sharing Mercedes reserve drivers with McLaren». Race Fans. 4 de junho de 2020. Consultado em 20 de junho de 2020 
  46. Portal F1 (13 de setembro de 2007). «McLaren excluída do Campeonato de Construtores 2007.». Consultado em 29 de junho de 2011 
  47. [1]
  48. «ASOS join McLaren sponsors for Australian GP». autoracesponser.co.uk. 29 de setembro de 2016. Consultado em 7 de fevereiro de 2019. Arquivado do original em 29 de setembro de 2016 
  49. «The History of ASOS». thefactshop.com. 29 de setembro de 2016. Consultado em 7 de fevereiro de 2019 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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