Asterix

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 Nota: Para outros significados de Astérix, veja Astérix (desambiguação).
Asterix
Colecção
País de origem  França
Língua de origem francês
Editora(s) Dargaud
Hachette
Editions Albert René
Primeira edição 1959
Número de álbuns 34
Primeira publicação Astérix le Gaulois
Género aventura, comédia
Autor(es) Albert Uderzo
René Goscinny
Desenho Albert Uderzo
Personagens principais Asterix
Obelix
Ideiafix
Panoramix
Abracourcix
Júlio César
Título(s) em português Asterix(BR)
Astérix(EU)
Editora(s) lusófona(s) Edições ASA (Portugal)
Editora Record
Editorial Salvat[1] (Brasil)
Estatuto Em produção
Adaptação Cinema de animação
Cinema
Site oficial asterix.com

Asterix (no Brasil) ou Astérix (em Portugal e outros países lusófonos) (em francês: Astérix), é uma série de histórias em quadrinhos criada na França por Albert Uderzo e René Goscinny no ano de 1959, baseada no povo gaulês e em grande parte no tempo do seu grande chefe guerreiro Vercingetorix. Após o falecimento de Goscinny em 1977, Uderzo prosseguiu o trabalho.[2][3]

As primeiras publicações surgiram na revista Pilote, logo no primeiro número a 29 de outubro de 1959.[4] O primeiro álbum Asterix o Gaulês foi editado em 1961, a partir do qual começaram a ser lançados anualmente.[5]

Publicado em Pilote, de 1959 a 1973, a série publicada paralelamente em álbuns de capa cartonada, os primeiro álbuns foram publicados pela editora Dargaud, a partir de 1998, pela Hachette, pela Albert René nos dez álbuns seguinte. Os números acumulados de álbuns, tradições em vários idiomas, são representativos de 380 milhões de exemplos.

A série é acima de tudo humorística e principalmente parodia a sociedade francesa contemporânea através de seus estereótipos e regionalismos, além de tradições e costumes emblemáticos de países estrangeiros. O desenho é semi-realista, fortemente inspirado na escola de Marcinelle.

As histórias de Asterix foram traduzidas até o momento para 83 línguas e 29 dialetos, incluindo o português e o mirandês,[6] sendo muito populares na Europa, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, América Latina, África e Ásia. Porém não são ainda tão conhecidas nos Estados Unidos e no Japão. Já foram lançados 35 álbuns[7] que venderam 350 milhões exemplares em todo o planeta,[8] um dos quais é uma compilação de histórias curtas. Asterix também inspirou 13 adaptações para cinema (9 de animação e 4 de imagem real), jogos, brinquedos e um parque temático.

Albert Uderzo anunciou sua aposentadoria no fim de setembro de 2010 aos 84 anos, após atingir a marca histórica de 350 milhões de unidades vendidas em todo o planeta em diversas línguas.

Em 2013, dois anos após Albert Uderzo anunciar sua aposentadoria, foi lançado o primeiro álbum por outros artistas, Astérix entre os Pictos, de Jean-Yves Ferri e Didier Conrad.[9]

Em outubro de 2015, a dupla publica um novo álbum, Le Papyrus de César[10] e o volume 37, Astérix et la Transitalique, foi publicado em 19 de outubro de 2017.[11] Em 24 de outubro de 2019, foi publicado o volume 38, La Fille de Vercingétorix.[12]

Em abril de 2020, foi anunciado um novo álbum ilustrado, baseado em um álbum de áudio produzido por Goscinny e Uderzo.[13]

Enredo[editar | editar código-fonte]

Este é o prólogo de todas as edições dos livros de Asterix, o gaulês: "Estamos no ano 50 antes de Cristo. Toda a Gália foi ocupada pelos romanos ... Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis gauleses ainda resiste ao invasor. E a vida não é nada fácil para as guarnições de legionários romanos nos campos fortificados de Babaorum, Aquarium, Laudanum e Petibonum...".

Asterix reside com seus amigos em uma pequena aldeia gaulesa situada em uma península na Armórica, ao norte da antiga Gália. Para resistir ao domínio romano, os aldeões contam com a ajuda de uma poção mágica que lhes dá uma força sobre-humana, preparada pelo druida Panoramix. O poder da poção é temporário. A exceção é Obelix, que, por acidente, caiu dentro de um caldeirão cheio da poção quando ainda era um bebê, e daí adquiriu permanentemente a superforça.

Personagens[editar | editar código-fonte]

  • Asterix, o herói gaulês e o melhor amigo de Obelix. O seu nome provém do francês "astérisque" ("asterisco");
  • Obelix, o distribuidor de menires e o melhor amigo de Asterix. Adquiriu energia sobre-humana quando caiu dentro de um caldeirão cheio da poção mágica quando ainda era um bebê. Adora o cãozinho Ideiafix, o qual acompanha-o em boa parte de suas aventuras. Pensa em apenas duas coisas: jantar javalis e bater nos romanos. Seu nome provém do francês "obélisque" ("obelisco"), relativo ao seu trabalho com menires, bem como um sinal gráfico que assim como o asterisco é usado para apontar notas de rodapé;
  • Panoramix, o druida oficial da aldeia — o conselheiro de Asterix, de Obelix e do chefe Abracourcix, bem como o único a saber preparar a poção mágica. O seu nome provém do francês "panoramique" ("panorâmico");
  • Matasetix ou Abracourcix (no original, "Abraracurcix"), o chefe da aldeia. O seu nome provém do original francês "à bras raccourcis" ("braço partido"); em português, evoca "abra um curso";
  • Cacofonix ou Chatotorix, (no original, "Assurancetourix"), o bardo. Um péssimo cantor, mas um bom companheiro. O seu nome original provém do francês "assurance tous risques" ("seguro contra todos os riscos"), enquanto em português evoca "chatice" ou "cacofonia";
  • Ideiafix (no original, "Idéfix"), o cãomascote da aldeia. O seu nome provém do francês "idée fixe" ("ideia fixa");
  • Decanonix ou Veteranix (no original, "Agecanonix"), o aldeão de maior idade (93 anos), também conhecido como Geriatrix em algumas versões — um veterano de Gergóvia. O seu nome francês vem de "âge canonique" ("idade canônica"), enquanto em português evoca "decano" e "veterano";
  • Srª. Veteranix (no original, "Mme Agecanonix"), a esposa de Veteranix, a qual ama-o extremamente. É muito mais jovem do que este (35 anos — a mesma idade de ambos Asterix e Obelix), bem como significativamente mais alta;
  • Éautomatix ou Automatix (no original, "Cétautomatix"), ferreiro que sempre critica a qualidade dos peixes vendidos por Ordenalfabetix. O seu nome provém do francês "c'est automatique" ("é automático");
  • Ordemalfabetix ou Ordenalfabetix (no original, "Ordralfabetix"), o peixeiro que sempre está brigando com Automatix devido às críticas deste a respeito dos peixes que vende. O seu nome provém do francês "ordre alphabétique" ("ordem alfabética");
  • Boapinta ou Naftalina (no original, "Bonemine"), esposa de Abracurcix, sempre arrependida de ter casado-se com este. Seu nome, no original ("Bonemine"), vem do francês "bonne mine", significando "estar em forma" ou "estar bem" ou ainda "disposta". No Brasil, é homônima a um veneno;
  • Ielosubmarina (no original, "Iélosubmarine"), esposa de Ordenalfabetix e sua ajudante na peixaria. O seu nome é referência à canção "Yellow Submarine", dos Beatles;
  • Falbalá, uma loira voluptuosa que ocasionalmente visita a aldeia, já foi a paixão de Obelix. É a filha de Plantaquatix e sobrinha de Abracourcix bem como a esposa de Tragicomix.
  • Júlio César, o majestoso e inteligente ditador romano, inimigo dos gauleses.

Humor[editar | editar código-fonte]

O humor de Asterix é tipicamente francês, com trocadilhos, caricaturas e estereótipos.

O capacete de Astérix

Estereótipos e alusões[editar | editar código-fonte]

Asterix e Obelix encontram muitas alusões ao século XX em suas jornadas. Os godos são militaristas, lembrando os alemães dos séculos XIX e XX; os bretões são fleumáticos, educados, falam ao contrário (numa tradução direta do inglês, como "Eu peço seu o perdão?"), tomam cerveja quente e água quente com leite (até Asterix ter-lhes levado o chá) e conduzem do lado esquerdo da estrada; a Hispânia é um local cheio de pessoas de sangue quente e turistas; e os lusitanos são baixinhos e educados (Uderzo disse que todos os portugueses que ele conhecera eram assim). Há também humor com franceses: os normandos comem tudo com natas, e os corsos são indolentes e têm queijos nauseabundos.

Existem muitas caricaturas, como o burocrata de Obelix e Companhia baseado em Jacques Chirac e Cleópatra tendo aparência inspirada em Elizabeth Taylor. Há alguns personagens que servem de alusão ao local visitado; ao visitarem a Bretanha, encontram quatro bardos famosos que lembram os Beatles; encontram na Bélgica Dupond e Dupont de Tintin; e, na Hispânia, Dom Quixote e Sancho Pança. Nos livros mais recentes, aumentam as paródias, com o espião Zerozerosix, baseado em Sean Connery, o escravo Spartakis, baseado em Kirk Douglas, e um alienígena inspirado em Mickey Mouse.

Linguagem[editar | editar código-fonte]

Uma das bases do humor são os trocadilhos, a começar pelos protagonistas, batizados com os símbolos para notas de rodapé: asterisco (*) e obelisco (†). Para aumentar os trocadilhos, todos os povos têm terminações comuns de nomes: os gauleses terminam em -ix (em possível citação a Vercingetórix) e as gaulesas em -a (Naftalina, Iellousubmarina); os romanos em -us (Acendealus, Apagalus, General Motus); normandos em -af (Batiscaf, Telegraf); bretões em -ax e -os (Relax, Godseivezekingos); egípcios em -is (Pedibis, Quadradetenis); gregos em -os e -as (Okeibos, Plexiglas); vikings em -sen (Kerosen, Franksen); godos em -ic (Clodoric, Eletric); e hispânicos, em nomes compostos (Conchampiñon & Champignon, Lindonjonsón & Nixón).

Línguas estrangeiras tem representação diferente:

  • Ibero: Igual ao espanhol, inversão e exclamações ('¡') e interrogações ('¿');
  • Godo: escrita gótica (incompreensível para os gauleses);
  • Viking: Ø e Å no lugar de O e A (incompreensível para os gauleses);
  • Ameríndio: Pictogramas (incompreensível para os gauleses);
  • Egípcio: hieróglifos com notas de rodapé (incompreensível para os gauleses);
  • Grego: letras retas, esculpidas.

Religiosidade[editar | editar código-fonte]

Cada povo possui os seus credos e isso é bem evidenciadoː

Piadas recorrentes[editar | editar código-fonte]

  • O bordão de Obelix é "Esses [o nome do povo] são uns loucos", sendo "romanos" o povo mais frequente. A tradução italiana de Asterix faz referência ao acrónimo SPQR como correspondente às iniciais de Sono Pazzi Questi Romani (São loucos, estes romanos).
  • O péssimo canto de Chatotorix (que em livros tardios enerva os deuses e leva à chuva) é geralmente impedido por Automatix.
  • Automatix reclama dos peixes de Ordenalfabetix, iniciando uma briga entre toda a aldeia.
  • Obelix requisita a poção mágica a todo instante, apesar desta ter efeito permanente nele (em Brasil: A Galera de Obelix / Portugal: O Pesadelo de Obelix, ele acaba por tomá-la com graves consequências)
  • Obelix reclama os comentários sobre o seu aspecto físico, muitas vezes dando um tabefe ("Eu não sou gordo!").
  • Legionários reclamam após serem espancados ou terem de fazer trabalhos tediosos ("alistem-se, diziam eles").
  • A gula de Obelix.
  • Um grupo de piratas (paródia de Barba Ruiva, uma história contemporânea), que, ao se encontrar com Asterix e Obelix, geralmente têm seu navio afundado (às vezes, eles até sacrificam o seu próprio barco para evitar a surra dos gauleses).
  • Chatotorix é amarrado e amordaçado (às vezes, pendurado) na hora do banquete para que não possa cantar.

Revisionismo[editar | editar código-fonte]

Certas piadas provêm de acontecimentos, invenções, frases ou ideias posteriores à época em que supostamente decorre a narrativa:

  • Após atravessar o Canal da Mancha, Obelix sugere um túnel sob o mesmo canal, e um bretão responde que já planejam construir um;
  • Obelix quebra o nariz da Esfinge;
  • Asterix diz a Cleópatra para apelar aos gauleses para que, por exemplo, eles construam um canal entre os mares Mediterrâneo e Vermelho;
  • Os gregos impedem substâncias que dão força extra nas Olimpíadas;
  • Asterix introduz o chá na Inglaterra (trazido por Panoramix);
  • Os menires de Obelix viram as rochas de Carnac;
  • Muitas vezes a aparição de Bruto alude à sua participação na morte de César;
  • Em Asterix entre os Godos, os godos planejam sadicamente matar o druida; entre uma das ideias ocorre a de fervê-lo em uma panela fechada, que Asterix estranhamente não vê como uma má ideia, visto que foi um francês que inventou a panela de pressão (também chamada de marmita de Papin);
  • Ordenalfabetix insiste em vender peixes "frescos" de Massília (Marselha) em uma tribo que vive a metros do mar;
  • A única coisa que os gauleses temem é que o céu caia nas suas cabeças;[14] esta é uma referência a um evento histórico: quando Alexandre, o Grande, recebeu os celtas que viviam no Adriático, e perguntou a eles o que eles mais temiam, achando que eles diriam que era Alexandre, eles responderam que não temiam ninguém, apenas que o céu caísse sobre eles.[15]
  • As aparições do Monstro do Lago Ness são explicadas por estes serem descendentes do monstro que viu um cantil com uma poção de Panoramix cair no fundo do loch.

Publicações[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Lista de publicações de Asterix

37 Astérix et la Transitalique, Editions Albert René, Paris, França, 2017
    Argumento : Jean-Yves Ferri - Desenho : Didier Conrad - Pag. 48- ISBN 2-86-497327-8
38 A filha de Vercingétorix, Editions Albert René, Paris, França, 2019
    Argumento : Jean-Yves Ferri - Desenho : Didier Conrad
39 Astérix et le Griffon, Editions Albert René, Paris, França, 2021
    Argumento : Jean-Yves Ferri - Desenho : Didier Conrad
40 L'Iris blanc, Editions Albert René, Paris, França, 2023
    Argumento : Fabcaro - Desenho : Didier Conrad

Além disso há a história Como Obelix caiu no Caldeirão do Druida quando era Pequeno (1965), o livro Asterix e seus amigos (2007), os álbuns dos filmes:

  1. Asterix nos Jogos Olímpicos e um futuro álbum chamado Le Menhir d'or baseado num álbum sonoro criado por Goscinny e Uderzo;
  2. Asterix e os Índios;
  3. A Surpresa de César;
  4. Os 12 Trabalhos de Asterix;
  5. Asterix: O Golpe do Menir;
  6. Asterix e os Vikings.

Em 2020, devido a pandemia de COVID-19, foi lançada a revista de atividades digital gratuita Irréductibles avec Astérix,[16] publicada em Portugal como Irredutíveis! com Astérix.[17]

Cinema[editar | editar código-fonte]

Algumas histórias de Asterix foram transformadas em filmes de animação e filmes de imagem real.

Animação[editar | editar código-fonte]

Imagem real[editar | editar código-fonte]

Televisão[editar | editar código-fonte]

Em Portugal[editar | editar código-fonte]

"Astérix, o guerreiro gaulês" começou a ser publicado em Portugal cerca de ano e meio depois da sua estreia em França, aparecendo discretamente no interior do semanário "Foguetão", ao lado de Kim Novak, a "estrela da semana" na edição de 4 de Maio de 1961.

O semanário "Foguetão" da responsabilidade de Adolfo Simões Müller só durou 13 números.

Astérix voltaria às páginas da imprensa portuguesa a 13 de Maio de 1963, na revista "Zorro", com a segunda aventura dos gauleses, "A Foice de Ouro".

Depois, seria necessário esperar até 1 de Junho de 1968, para o "Tintin" apresentar "Astérix e Cleópatra", sucedendo-se então os títulos, quase sem interrupções.

A primeira edição portuguesa em álbum é de 1967, da Ibis, passando o título para o espólio da Livraria Bertrand por muitos anos. Em 1988 a Editorial Verbo ficou com os direitos da série, editando "O Grande Fosso" e mais três álbuns.

Com "A Rosa e o Gládio", em 1991, Astérix passa para o catálogo da Meribérica. A perda dos direitos para a ASA, em 2005, acelerou a falência daquela editora de BD.

Em Outubro de 2005 a ASA apresentava o 33.º título da série, "O Céu Cai-lhe em Cima da Cabeça" e iniciava a republicação dos títulos anteriores, renomeando muitas das mais de cem personagens criadas por Uderzo e Goscinny.

Astérix, Obélix e Panoramix mantiveram os nomes por que já eram conhecidos em Portugal, mas grande parte da aldeia gaulesa mudou mesmo de nome, adaptando o "jogo de palavras" francês para o português.

O cão Idéfix (ideia fixa) passou a Ideiafix, o chefe Abracourcix (a corta-mato) passou a ser Matasetix e o velho Agecanonix (idade canónica) responde por Decanonix. E nem os acantonamentos romanos escaparam a esta "nova ordem": Aquarium e Laudanum continuam, Babaorum mudou para um literal Babácomrum, mas Petibonum deu lugar a um nada parecido Factotum.

No Brasil[editar | editar código-fonte]

As histórias de Asterix foram inicialmente publicadas pela Bruguera, mais tarde rebatizada Cedibra. A ordem de lançamento dos títulos entre Asterix, O Gaulês e Os Louros de César não foi a mesma do original francês. Nos anos 80 a série passou a ser publicada pela Editora Record, que manteve a ordem mas em diversas revistas mudou a tradução.[20]

Além de manter Astérix, Obélix, Panoramix e Ideafix da tradução portuguesa, o chefe da aldeia virou Abracurcix, e Agecanonix, Veteranix. Os acampamentos romanos tem o mesmo nome do francês. Algumas das piadas ganharam versão regional — em Asterix e o Caldeirão, o ator Eleonoradus (piada com Eleonora Duse) virou Toniacarrerus (Tônia Carrero).

Em 2013, a Record inicio a publicação de remasterizadas baseadas na Astérix La Grande Colléction, em Outubro lançou Astérix entre os Pictos,[21] em setembro de 2014, a Editorial Salvat testa nas bancas uma coleção de álbuns da série.[1] Em junho de 2019, o site Universo HQ noticiou que os direitos de Asterix foram adquiridos pela Panini Comics.[22] Em janeiro de 2020, a editora anunciou o lançamento para março do mesmo ano.[23] Em agosto de 2021, a editora Record fez a pré-venda de Asterix e a Transitálica.[24]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b Samir Naliato (9 de setembro de 2014). «Salvat planeja lançar coleção de Asterix em bancas brasileirasSalvat planeja lançar coleção de Asterix em bancas brasileiras». Universo HQ 
  2. Shirbon, Estelle (14 de Janeiro de 2009). «Asterix battles new Romans in publishing dispute». Reuters. Consultado em 6 de Junho de 2009 
  3. «Divisions emerge in Asterix camp». BBC News Online. 15 de Janeiro de 2009. Consultado em 6 de Junho de 2009 
  4. BDoubliées. «Pilote année 1959» (em francês) 
  5. The Complete Guide To Asterix, Peter Kessler
  6. The many Languages of Astérix
  7. LES ÉDITIONS ALBERT RENÉ. «A colecçao de álbuns de Astérix o Gaulês». LES ÉDITIONS ALBERT RENÉ. Consultado em 15 de março de 2015 
  8. «Criador de Astérix anuncia sucessor» 
  9. Asterix entre os Pictos - Crítica, Omelete
  10. "O papiro de César", com Astérix e Obélix, sai em outubro
  11. Novo Asterix será lançado em 19 de outubro
  12. «HQ francesa 'Asterix' terá sua primeira protagonista feminina - Emais» 
  13. Coutinho, Isabel. «"O Menir de Ouro" é o novo álbum de Astérix, a partir de uma história áudio de Uderzo e Goscinny» 
  14. http://comics.lib.msu.edu/rri/arri/asterixa.htm
  15. Ptolemeu I Sóter, citado como testemunha por Estrabão, Geografia, Livro VII, Capítulo 3, 8
  16. Morales, Milan. «Gratuit ! « Irréductibles avec Astérix ! »» (em francês) 
  17. «Revista gratuita do Astérix com histórias, jogos e atividades lançada em Portugal». Rádio e Televisão de Portugal 
  18. «Astérix chez les Bretons» : Depardieu en Obélix, Luchini en Jules César Le Parisien, le 9 novembre 2010
  19. Asterix e Obelix viverão uma aventura na China no próximo filme live-action da saga
  20. Asterix around the world: Dossier: portuguese & Brazilian
  21. Marcus Ramone (27 de setembro de 2013). «Edições remasterizadas e novo volume de Asterix». Universo HQ 
  22. «Record perde os direitos de Asterix; nova casa do gaulês será a Panini». UNIVERSO HQ. 7 de junho de 2019. Consultado em 10 de outubro de 2019 
  23. «Panini confirma lançamento de Asterix para o mês de março». UNIVERSO HQ. 28 de janeiro de 2020. Consultado em 28 de janeiro de 2020 
  24. «Asterix volta a ser vendido no Brasil, em edição inédita da Record». UNIVERSO HQ - Desde 2000, a sua referência em quadrinhos!. 23 de agosto de 2021. Consultado em 23 de agosto de 2021 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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