Pai dos Pobres

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Vargas ficou conhecido como pai dos pobres por promover leis trabalhistas e por seu carisma com a população

Durante o período do Estado Novo, o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), aparelho de publicidade da Era Vargas, dirigido por Lourival Fontes, referia-se a Getúlio Vargas como O pai dos pobres, implantando na população brasileira o 'culto à personalidade' do presidente.[1]

História[editar | editar código-fonte]

Entre 1937 até 1945, Vargas criou um programa chamado pelos seus adversários de populista, pois os direitos dos trabalhadores passaram a ser amparados pela lei. Foi implementada também, pela primeira vez no Brasil, uma visão dos direitos sociais das classes menos favorecidas.[1][2]

Existiu, na história do Brasil, um outro "Pai dos Pobres": o governador da Capitania de Minas Gerais Luís Diogo Lobo da Silva.[3]

Referências

  1. a b Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Getúlio Dornelles Vargas». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 24 de outubro de 2021 
  2. «Lourival Fontes | CPDOC». cpdoc.fgv.br. Consultado em 24 de outubro de 2021 
  3. T1SITE. «A maldição da caneta de Getúlio Vargas – Instituto Mukharajj Brasilan – IMUB». www.imub.org. Consultado em 30 de setembro de 2017 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]