Pânico (programa de rádio)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Pânico (Jovem Pan))
Pânico
Outros nomes Programa Pânico
Pânico no Rádio
Formato Humorístico
Duração 120 minutos
País  Brasil
Idioma(s) Língua portuguesa
Emissora original Jovem Pan FM
Emissora atual Jovem Pan FM
TV Jovem Pan News
Adaptações para a TV
Elenco
Diretor(es) Paula Krausche
Estúdio de gravação Panflix
Transmissão original 1993 - presente
N.º de temporadas 27
Formato de áudio Estéreo
Website Página oficial
Podcast Página de podcast

Pânico é um programa de rádio transmitido pela Jovem Pan FM desde 1993.[1] Tem como característica o tom humorístico escrachado, no qual as principais gags são exploradas a partir de seus integrantes, convidados e ouvintes. Contou ainda com versões televisivas, transmitidas pela RedeTV! de 2003 a 2011, chamada Pânico na TV, e de 2012 a 2017 pela Rede Bandeirantes, chamada Pânico na Band.[1] Com uma audiência estimada em dezessete milhões de ouvintes, o programa é transmitido de segunda a sexta-feira, das 12h às 14h.[2] O programa também é disponibilizado em formato em podcast e no canal Pânico Jovem Pan no YouTube.[2] Desde meados de 2014, o programa ganhou um forte tom político, promovendo entrevistas com personalidades políticas e debates[3] e sendo uma das vozes da direita liberal jovem e do anti-politicamente correto na atualidade.[4] Após cerca de quatro anos longe das telas, o Pânico voltou a ser exibido no canal TV Jovem Pan News, sendo exibido de segunda a sexta-feira às 23h como reapresentação do programa transmitido ao vivo pelo rádio no tradicional horário das 12h.

A história do Pânico[editar | editar código-fonte]

O início[editar | editar código-fonte]

O Pânico começou como um programa voltado para o público adolescente, originalmente apresentado por Emílio Surita, Marcelo Batista (o "Cabeça") e Fernando Mello, mais conhecido como Maestro Billy.[5] Porém, muitos dos ouvintes que entravam no ar ao vivo para pedir brindes, como bonés, camisetas e ingressos, passaram a ser xingados pelos apresentadores, o que tornou o programa mais divertido e atraiu a atenção de seus produtores, que o transformaram até chegar no formato conhecido hoje.

Emilio ficava no estúdio da rádio enquanto Marcelo Batista e Billy transmitiam da Avenida Paulista, em São Paulo (e por isso o nome do programa, uma brincadeira com o trânsito caótico de São Paulo e o nome da rádio, Jovem Pan), geralmente fantasiados de personagens conhecidos, como Batman, Robin, Homem-Aranha, etc, entrevistando transeuntes. Após seis meses, surgiu o personagem Piru (Ricardo Zanella), que respondia cartas de ouvintes no quadro Pergunte ao Piru, logo em seguida substituído por Marcos Chiesa, o Bola, no quadro Pergunte ao Bola. À dupla Emilio e Bola uniram-se o então radialista Flávio Machado, que representava o personagem Samanta, e Waguinho, que interpretava o personagem Teobaldo.[6] Naquela época, o programa Pânico consistia simplesmente no atendimento telefônico dos ouvintes, que ligavam para fazer perguntas aos membros do programa ou simplesmente para participar e deixar recados. Entrevistas eram muito raras e os locutores faziam perguntas para serem respondidas no ar. Por vezes promoções foram lançadas, como as "Olimpíadas do Pânico".

A primeira mulher no Pânico e o Portuga[editar | editar código-fonte]

Sabrina e VicentinhoBrasília - Com chapéu que ganhou durante viagem a Moçambique, o deputado Vicente Paulo da Silva (Vicentinho) dança forró com a repórter Sabrina Sato.

Após a saída do Maestro Billy, Teobaldo e Samanta, uma nova dupla de personagens entrou no Pânico: Paty Lane (Lismara de Oliveira), uma "patricinha", filhinha de papai e primeira mulher do programa, e o Portuga, supostamente um radialista português em estágio na rádio brasileira. Ambos se tornaram muito populares e por muitos dias as perguntas da audiência se concentraram nos dois personagens, principalmente Paty Lane, que era constantemente cobrada pelo público pelo seu jeito supostamente esnobe. No programa do dia 2 de julho de 2009, o apresentador Emílio Surita revelou para uma ouvinte que Paty Lane tinha morrido num acidente de ônibus quando viajava de São Paulo para o Paraná. Tal fato é mentira e se deu por conta da saída não amigável da humorista, conforme entrevista dada pela mesma, em entrevista dada ao blog Baú do Pânico.

Aparições na TV[editar | editar código-fonte]

O sucesso do Pânico rendeu o papel de jurados no programa Ratinho Livre, na Rede Record. Bola, Japa, Ceará, Mineiro e Paty Lane formavam o time de jurados do programa apresentado aos sábados. Antes disso, o programa 190 Urgente (apresentado por Ratinho na CNT) havia feito uma matéria especial com a trupe. Foi uma das primeiras aparições do pessoal nas telas da TV. Patrícia de Sabrit, em seu extinto programa, também fez uma matéria especial sobre a Turma do Pânico.

Novos personagens[editar | editar código-fonte]

Conforme os integrantes foram deixando o programa, Emílio, que sempre procurou dar oportunidade a novos talentos, introduziu apresentadores e personagens, como o "Japa" (Marcos Aguena), dono do personagem "Carlos Caramujo", o "Carioca" (Márvio Lúcio) e "Arnóbio" - depois mudado para "Ceará" (Wellington Muniz), dono do personagem "Paulo Jalaska". Antes mesmo da chegada de Márvio, como personagem do Pânico, Marcos Aguena e Wellington Muniz faziam sucesso com o quadro dos palhaços "Carequinha e Chupetão". Aguena também criou o personagem "Pato", que por muito tempo teve espaço fixo no programa.

A ex-modelo e empresária Joana Prado foi integrante do Pânico nos anos de 1999 e 2000.[7][8]

A drag queen Nany People[editar | editar código-fonte]

Houve também a participação da drag queen Nany People, que fez parte do programa de março de 2000 até julho de 2001,[9] e que mais tarde tornou-se famosa por trabalhar com a apresentadora Hebe Camargo.

A primeira musa[editar | editar código-fonte]

O número de convidados famosos crescia na proporção do sucesso do programa, então, após a saída de Nany People em 2001,[9] entrou aquela que seria a primeira musa do Pânico, Mariana Kupfer, e que passou a fazer parte do elenco da atração a partir de maio de 2001.[10][11] Pela primeira vez, o programa tinha uma mulher bonita no elenco. Todavia, o "reinado" de Mariana durou pouco. Depois que Mariana retornou de um breve afastamento para participar do programa televisivo Casa dos Artistas 2, segundo a opinião de Emilio, teria se tornado uma "chata insuportável", "perfazendo-se" (sic) por ter feito parte do programa do SBT e acabou se afastando do programa em abril de 2003.[11] Mas, segundo a própria Mariana, o motivo real foi não suportar o deboche e maus tratos dirigidos a ela por Emilio e Bola, que segundo ela não faziam aquilo em tom de brincadeira mas sim para humilhá-la de verdade.

Transmissão pela internet[editar | editar código-fonte]

Desde o dia 25 de setembro de 2002, o programa é transmitido ao vivo também na internet.[12] Foi a primeira vez na história da internet brasileira em que um programa de rádio era exibido ao vivo pela internet.[12] Na época, a Jovem Pan fez um investimento de 150 mil dólares para a reforma de todo o estúdio da atração radiofônica.[12] Como era uma experiência nova para os humoristas do programa, a rádio contratou o diretor de TV Nilton Travesso para auxiliar o elenco do Pânico a atuar em televisão.[12] Esse foi o primeiro passo da Jovem Pan para depois levar o Pânico para a TV,[12] o que aconteceu a partir de 28 de setembro de 2003 com a estreia do Pânico na TV na RedeTV!.[13]

Novos membros e a grande musa do Pânico[editar | editar código-fonte]

Nos anos de 2002 e 2003, entraram para o programa Vinícius Vieira, no papel de Zé Fofinho, Carlos Alberto da Silva, como o Mendigo, Amanda Ramalho, considerada a crítica do programa, Marcelo Senna, gago por usar um fone com atraso no retorno (delay), e a ex-BBB Sabrina Sato, que foi convidada assídua do programa entre sua saída do reality show e seu ingresso no humorístico. Com essa formação veio o grande salto: seu próprio programa de TV. O sucesso do rádio logo se tornou evidente na versão televisiva, mas em meados de 2005 houve uma baixa. Marcos Aguena saiu da Jovem Pan e também do programa de televisão, aposentando assim seus personagens "Mestre Fyoda" e "Carlos Caramujo, o repórter surdo". Em 2006, Danielle Souza, a Mulher-Samambaia, deixou de ser apenas uma dançarina de palco para participar ativamente do programa.

Em 2007, Wellington Muniz, conhecido como Ceará, deixou a Jovem Pan para dedicar-se exclusivamente ao Pânico na TV. Ainda em 2007, o programa ganhou mais um personagem gay, Christian Pior, interpretado por Evandro Santo, um estilista deslumbrado com o glamour e o mundo da moda. Em 2008, uma renovação no elenco trouxe a entrada de Fábio Rabin, que interpretava o Silveira. No mesmo ano, houve a entrada de Eduardo Sterblitch como César Polvilho e Paulinho Serra como Vovô, no Pânico na Rádio, ambos já trabalhavam no Pânico na TV. Em 2009, muitos integrantes acabaram saindo do programa de TV e da rádio. Esses são: Danielle Souza, que deixou o programa para participar da primeira temporada do reality show A Fazenda, na Rede Record, Fabio Rabin e Paulinho Serra, que se transferiram para a MTV. Neste mesmo ano, o corintiano Zina passou a integrar o elenco do programa.

Integrantes somente no rádio[editar | editar código-fonte]

Amanda Ramalho era uma assídua ouvinte do programa, conhecida como "Pimentinha" e "Amanda do Capão Redondo" e trabalhava no programa desde 2003. É conhecida por perguntas provocativas aos convidados do programa e por sua falta de senso de humor, o que faz com que seja classificada como depressiva e bipolar.[14] Em 2011 passou a participar do Pânico na TV, tendo quadro próprio. Ela também teve um quadro no TV Vírgula que se chama "Só os Top, só as Vip", que também é transmitido no YouTube. Amanda pediu demissão da Jovem Pan em 24 de outubro de 2018, depois de quinze anos, devido a polêmicas recentes no programa, principalmente após uma briga durante a participação do cantor Biel, que resultou na saída do mesmo ao vivo.[15][16]

Marcelo Senna[editar | editar código-fonte]

Um rapaz com deficiência intelectual, contratado para o programa Pânico ser mais politicamente correto depois de vários problemas judiciais. No passado, era chamado de "Homem-Hino" pelo fato de saber o hino de diversos clubes de futebol do Brasil. Além disso, é chamado de homossexual ("moça") pelos outros integrantes do programa.

Rodrigo Scarpa: de ouvinte a integrante mais conhecido[editar | editar código-fonte]

Rodrigo Scarpa, mais conhecido por "Repórter Vesgo", era em 1994 apenas mais um ouvinte do Pânico, que ligava e participava da programação. Depois de anos de insistência, conseguiu mostrar seu talento a Emílio Surita e foi um dos integrantes do programa mais conhecidos.[17]

Davis Reimberg[editar | editar código-fonte]

Davis ficou conhecido após postar um vídeo no YouTube defendendo Xuxa Meneghel, depois disso fez participações em alguns quadros do programa Pânico na TV e integrou o elenco do Programa Pânico na rádio Jovem Pan de 2010 até 2015.

Marina Mantega[editar | editar código-fonte]

Tornou-se uma das integrantes do programa Pânico em outubro de 2013, quando foi dar uma entrevista na emissora, onde foi divulgar a capa da revista Status.[18] Emilio gostou tanto da integrante que a chamou para fazer parte do elenco ao vivo. Marina é filha do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega[19][20] e também é modelo.[21]

Saída da TV e politização do conteúdo[editar | editar código-fonte]

O programa de rádio aos poucos foi se transformando e desde meados de 2014 começou a se aproximar de pautas como política e economia, sem perder seu tom humorístico e escrachado. Após o término do programa na TV, integrantes antigos do programa na rádio aos poucos saíram. Bola saiu no começo de 2018[22] e Carioca saiu no meio do mesmo ano.[23][24] Emílio Surita é atualmente o único integrante original do programa. Apesar das baixas, em 2018 o programa teve importantes participações durante as eleições, trazendo todos os pré-candidatos a Presidência da República ao programa.

A abordagem política do programa e de seus participantes segue a linha do Grupo Jovem Pan, refletindo o prisma da direita liberal brasileira,[25][26] repudiando o politicamente correto e abraçando o anti-petismo. Em 2019, André Marinho e Alba Expider, que se destacaram em 2018 fazendo imitações de políticos, entraram para o humorístico, se juntando com Lord Vinheteiro e Rogério Morgado.[27] Assim, o programa voltou a ter uma pegada mais humorística do começo dos anos 2000 no programa, mesmo tentando tratar de temas mais sérios. Isso tem muito a ver com o lançamento do programa na plataforma de streaming Panflix.[28]

A abordagem escrachada do programa é calcada sempre em imitações, bullying e provocações, tendo sido já acusado de machismo[29][30] e homofobia,[31][32] em situações que envolveram tanto convidados, como integrantes do programa,[33] tendo sido alvo de processos judiciais.[34][35]

Em setembro de 2019, Alba Expider se envolveu em uma polêmica com o apresentador da Jovem Pan, Fefito, ao imitá-lo em uma matéria.[36][37]

Em novembro de 2019, o jornalista Glenn Greenwald foi agredido fisicamente pelo colega de profissão e também funcionário da Jovem Pan Augusto Nunes durante uma edição do programa, quando este foi chamado de "covarde" pelo primeiro, ao fazer comentários sobre os filhos adotivos de Glenn e David Miranda.[38]

Em maio de 2021, o integrante do programa André Marinho e o comentarista político Tomé Abduch trocaram socos durante uma transmissão, após divergências quanto à continuidade do apoio de ambos ao então presidente Jair Bolsonaro.[39]

O CD do Pânico[editar | editar código-fonte]

CD do Pânico
Pânico (programa de rádio)
Álbum de estúdio de Turma do Pânico
Lançamento 1996
Gravação gravado e mixado nos estúdios do Luiz Schiavon por Hans Zeh e Eudes
Gênero(s) Humor
Gravadora(s) Paradoxx Music
Produção Arnaldo Saccomani

Pânico, também conhecido como CD do Pânico, é o nome do único álbum musical lançado pela turma do Pânico. O álbum foi lançado em formato CD pela gravadora Paradoxx Music, em 1996[40][41]

O principal hit do álbum foi a canção "Macacaralho" (e sua versão mais amena, o "Macacaraio"), que levou o grupo a se apresentar no programa Domingo Legal e Programa Livre, ambos do SBT.

Faixas do CD[42][editar | editar código-fonte]

1. Macacaralho (paródia de "La Cucaracha") - 3:15
2. Je T'Aime, Moi Non Plus (paródia de uma música de Serge Gainsbourg) - 3:56
3. Ilha Da Uta - 2:53
4. Menina Beethoven - 3:02
5. Rap Do Corno - 3:46
6. Criança Abundança - 2:50
7. E O Meu Tá Murcho (paródia da música "O Pulso", do Titãs) - 3:57
8. Vida De Boston - 2:39
9. Chama O Hugo - 3:08
10. Cucurucucu (Dito Popular) - 3:52
11. Quero Te Fu - 2:12
12. Pulga Na Cueca (paródia da música "Pata Pata", de Miriam Makeba) - 3:43

Bonus Track

13. Macacaraio (versão Papai-Mamāe) - 3:15
14. Cucurucucu - Dito Popular (MC Ninguém - versão Papai-Mamāe) - 3:52
15. Larga Larga (Pega-Pega) - 1:53

Integrantes[editar | editar código-fonte]

Atuais[editar | editar código-fonte]

Nome Período
Emílio Surita[43][44] (1993 - presente)[43][44]
Daniel Zukerman[45] (2007 - presente)[45]
Rogério Morgado[46] (2017 - presente) [46]
Samy Dana[47] (2019 - presente)[47]
André Alba[48] (2019 - presente)[48]
Flávio Fuzil (2023 - presente)

Ex-membros[editar | editar código-fonte]

Nome Período
Amanda Ramalho[49] (2003-2018)[50]
André Damasceno[51] (1996)[51]
André Marinho[52][53][54] (2019-2021)[55][56]
Carlos Alberto da Silva (Mendigo)[57] (1995-2007)[58][59]
Danielle Souza (2006-2007)
Davis Reimberg (2010-2015)
Eduardo Sterblitch (2008-2010)
Erick Ricarte[60] (2014-2016)[60]
Evandro Santo [61] (2007-2018)
Fábio Rabin[62] (2008-2009[62]; 2016-2017)
Fabrício Di Paolo (Lord Vinheteiro) (2018-2020)
Fernando Mello (Maestro Billy)[5] (1993-1997)
Flávio Machado [63] (1993-1996)[63]
Giovana Fagundes (2018-2019)[64]
Gui Santana[65] (2013-2015)[65]
Igor Guimarães (2017-2019)
Joana Prado (1999-2000)
Lismara de Oliveira (Paty Lane) (1996-1997)
Marcelo Batista (1993-1997)
Marco Antônio Costa (Superman) (2022)
Marcos Aguena (Japa)[66] (1997-2004)[66]
Marcos Chiesa (Bola)[67][68][69] (1993-2018)[70][71][72]
Márvio Lúcio (Carioca)[73][74][75] (1996-2018)[76][77][78]
Mariana Kupfer[11] (2001-2003)[11]
Marina Mantega[79] (2013-2020)[79]
Nany People[9] (2000-2001)[9]
Patrick Maia[80] (2015)[80]
Paulinho Serra (2007-2009)
Gilberto Alves Rodrigues Júnior (Portuga) (1994-1997)
Ricardo Zanella (Piru)[81] (1993)[81]
Sabrina Sato[82] (2003-2009)[83][84][85]
Simone Garuti[86] (1998)[86]
Vinícius Vieira[87] (2001-2007)[87][88]
Waguinho (Teobaldo)[63] (1995-1996)[63]
Wellington Muniz (Ceará)[89] (1997-2007)[89][90]

Referências

  1. a b Daniel Castro (2 de Junho de 2014). «'Não acredito em rádio musical no futuro', diz criador do Pânico». Notícias da TV. Consultado em 14 de Outubro de 2016 
  2. a b Redação (7 de Dezembro de 2015). «COM MAIS DE 10,8 MILHÕES DE SEGUIDORES, TWITTER DO PÂNICO ESTÁ NO TOP 10 DO BRASIL». Jovem Pan FM. Consultado em 14 de Outubro de 2016 
  3. Jovem Pan (29 de setembro de 2014). «Twitter: #debatenopanico #eleicoes2014» 
  4. Ricardo Kerzman (29 de maio de 2021). IstoÉ, ed. «Seria a Jovem Pan de hoje a TV Globo da ditadura militar?». Consultado em 23 de setembro de 2021 
  5. a b Beatriz Bourroul (7 de maio de 2013). «Maestro Billy: 'Meu apelido acabou virando nome e sobrenome'». Revista Quem. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  6. Folha de S.Paulo (20 de novembro de 1996). «Jovem Pan festeja 20 anos com música». Consultado em 21 de abril de 2019 
  7. FABIANA REWALD (28 de Setembro de 2003). «"Pânico" leva brincadeira dos rádios para a telinha». Diário de Cuiabá. Consultado em 21 de Fevereiro de 2017 
  8. Redação (21 de Julho de 2009). «Vitor Belfort e Joana Prado». Vírgula. Consultado em 21 de Fevereiro de 2017 
  9. a b c d «Sobre a Nany». Site da Nany People. Consultado em 12 de outubro de 2016 
  10. Magaly Prado (18 de Maio de 2001). «Marcos Mion estréia na Jovem Pan FM». Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de Novembro de 2016 
  11. a b c d «Mariana Kupfer deixa programa "Pânico"». Folha de S.Paulo. 10 de maio de 2003. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  12. a b c d e Laura Mattos (25 de Setembro de 2002). «"Pânico" na TV deixa rádio em dilema». Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de Novembro de 2016 
  13. Fabíola Reipert (30 de Setembro de 2003). «Zapping: Milton Neves vai concorrer com Gugu e Faustão». Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de Novembro de 2016 
  14. Cavalcanti, Amanda (1 de novembro de 2018). «No 'Esquizofrenóias', Amanda Ramalho quer que as pessoas ouçam umas às outras». Vice. Consultado em 2 de janeiro de 2020 
  15. TV, Notícias da (25 de outubro de 2018). «Emílio Surita veta demissão de Amanda Ramalho e a põe de licença médica». Notícias da TV. Consultado em 2 de janeiro de 2020 
  16. Augusto, Fabio (25 de outubro de 2018). «Mesmo com demissão vetada por Emílio Surita, Amanda Ramalho descarta voltar ao Pânico». Observatório da TV. Consultado em 2 de janeiro de 2020 
  17. «Confira quem interpreta os personagens mais famosos do "Pânico na TV"». Folha de Londrina. 25 de junho de 2006. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  18. «Marina Mantega tira a roupa em ensaio sexy para revista». Portal EGO. 9 de outubro de 2013. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  19. Fernanda Machado (10 de outubro de 2013). «Marina Mantega, filha de Guido Mantega, posa de biquíni». Portal Uai. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  20. «"É meu pai, óbvio que vou defender", afirma filha de ex-ministro Guido Mantega». Jovem Pan. 22 de setembro de 2016. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  21. «Marina Mantega posa de biquíni e agrada seguidores: "Que shape"». Revista Quem. 19 de novembro de 2016. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  22. TV, Notícias da (5 de março de 2018). «Bola pede demissão do Pânico após 25 anos: 'Estava sem tesão'». Notícias da TV. Consultado em 2 de janeiro de 2020 
  23. «Bola sobre saída do Pânico: 'Qualquer coisa é motivo de processo'». VEJA. Consultado em 2 de janeiro de 2020 
  24. «Após duas décadas, Carioca anuncia sua saída do programa 'Pânico' - Emais». Estadão. Consultado em 2 de janeiro de 2020 
  25. Jeff Benício (15 de julho de 2021). terra.com.br, ed. «TV Jovem Pan: será o sonhado canal anti-Globo de bolsonaristas». Consultado em 23 de setembro de 2021 
  26. Edição BC (9 de janeiro de 2018). Blog da Cidadania, ed. «Direita em Pânico: JP ataca Folha por Bolsonaro». Consultado em 23 de setembro de 2021 
  27. «Pânico negocia com um dos melhores imitadores de Bolsonaro». Época. 1 de julho de 2019. Consultado em 2 de janeiro de 2020 
  28. «Panflix, nova plataforma de TV da Jovem Pan, terá 'Roda Vivinha' e 'Pânico' repaginado - Telepadi». telepadi.folha.uol.com.br. 10 de junho de 2019. Consultado em 2 de janeiro de 2020 
  29. Redação UOL (17 de julho de 2020). UOL, ed. «Boca Rosa é interrompida no 'Pânico' e acusa machismo». Consultado em 24 de setembro de 2021 
  30. Caio Sandin (13 de junho de 2019). R7, ed. «Emílio Surita é criticado por frase machista contra jornalista». Consultado em 24 de setembro de 2021 
  31. Tiago Minervino - ObservatórioG UOL. UOL, ed. «Ex-integrante do 'Pânico' revela que era vítima de homofobia». Consultado em 24 de setembro de 2021 
  32. Helena Borges (17 de maio de 2018). O Globo, ed. «JP pediu para ouvintes compartilharem qual seria a sua última música caso fossem assassinados por homofóbicos». Consultado em 24 de setembro de 2021 
  33. Pânico Retro - Youtube, ed. (18 de março de 2019). «Treta! Bola e Carioca se desentenderam no programa» 
  34. Edição UOL (27 de junho de 2021). UOL, ed. «Pânico vai pagar R$40 mil em indenização a ativista não-binário». Consultado em 24 de setembro de 2021 
  35. Fabrício Falcheti - Na Telinha (30 de agosto de 2021). UOL, ed. «RedeTV ainda sofre com processos judiciais deixados pelo 'Pânico'». Consultado em 24 de setembro de 2021 
  36. Menezes, Matheus Henrique (26 de setembro de 2019). «Fefito detona imitação do Pânico: "piada antiga e homofóbica"». Observatório G. Consultado em 2 de janeiro de 2020 
  37. «Fefito critica colega de rádio que o imita: "Piada antiga e homofóbica"». tvefamosos.uol.com.br. Consultado em 2 de janeiro de 2020 
  38. Edição UOL (7 de novembro de 2021). UOL, ed. «Augusto Nunes agride Glenn Greenwald no 'Pânico'». Consultado em 24 de setembro de 2021 
  39. Edição IstoÉ (11 de maio de 2021). IstoÉ, ed. «Ex-CNN sai na porrada com integrante do 'Pânico' durante o programa». Consultado em 24 de setembro de 2021 
  40. marmota.org/ TV recebe mais um “migrante” do rádio.
  41. radiofobia.com.br/ Radifobia 55 com Maetro Billy
  42. «Pânico - Pânico». Discogs (em inglês). Consultado em 2 de janeiro de 2020 
  43. a b «Sem querer, "Pânico" surgiu na Jovem Pan e virou febre na TV». Folha de São Paulo. 24 de junho de 2005. Consultado em 8 de novembro de 2021 
  44. a b «7 coisas sobre o Pânico no Rádio ao vivo na Jovem Pan». Eldogomes.com.br. 21 de junho de 2020. Consultado em 8 de novembro de 2021 
  45. a b «Dança do Siri, Silvio e panicats: por que 2007 foi o melhor ano do "Pânico"». UOL TV e Famosos. 13 de julho de 2017. Consultado em 8 de novembro de 2021 
  46. a b Flavio Ricco (13 de julho de 2017). «Band fecha com ex-"Programa do Porchat" para lugar de Rabin no "Pânico"». UOL TV e Famosos. Consultado em 8 de novembro de 2021 
  47. a b «Samy Dana: 'O Brasil é o país da frustração contínua'». Portal Jovem Pan. 17 de setembro de 2019. Consultado em 8 de novembro de 2021 
  48. a b Calil Neto (19 de setembro de 2019). «Os dois grandes novos humoristas que o o Programa Pânico da Jovem Pan estava precisando». Blog Calil Neto. Consultado em 8 de novembro de 2021 
  49. «Agora é oficial: Amandinha confirma saída do Pânico». IstoÉ. 28 de novembro de 2018. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  50. «Amanda Ramalho pede demissão do "Pânico" após barraco com Biel em rádio.». UOL TV e Famosos. 23 de outubro de 2018. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  51. a b André Damasceno. «Conheça André Damasceno». Site do André Damasceno. Consultado em 12 de outubro de 2016 
  52. Luiz Carlos Pavão (5 de novembro de 2021). «"Seria mais fácil ser neutro", afirma André Marinho». Portal Terra. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  53. «Após chamar Bolsonaro de 'tchutchuca', André Marinho anuncia saída da Jovem Pan». Radio Itatiaia. 5 de novembro de 2021. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  54. «André Marinho pede demissão da Jovem Pan uma semana após irritar Bolsonaro em entrevista». Diario do Nordeste. 4 de novembro de 2021. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  55. Jan Niklas (4 de novembro de 2021). «André Marinho, humorista que irritou Bolsonaro em entrevista, pede demissão da Jovem Pan». Jornal Extra. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  56. Judite Cypreste (4 de novembro de 2021). «Humorista André Marinho pede demissão da Jovem Pan». Portal Metrópoles. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  57. «Mendigo e Gluglu do "Pânico na TV" assinam com a Record». Jornal Extra. 8 de dezembro de 2007. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  58. «Vô num Vô na Record? Mendigo e Gluglu deixam o Pânico». Portal Virgula. 11 de dezembro de 2007. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  59. Patricia Dantas (20 de dezembro de 2007). «Mendigo diz estar inseguro após deixar o programa "Pânico"». Folha de São Paulo. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  60. a b Italo Matheus (28 de Abril de 2016). «Bunda Gorda, integrante do "Pânico" deixa programa na TV e no rádio». Registro Pop. Consultado em 12 de outubro de 2016 
  61. «Conheça os participantes de A Fazenda 10». R7.com. 19 de setembro de 2018 
  62. a b Redação (22 de Janeiro de 2016). «Humorista Fabio Rabin é o primeiro reforço do Pânico em 2016». Notícias da TV. Consultado em 12 de outubro de 2016 
  63. a b c d «Jovem Pan festeja 20 anos com música». Folha de São Paulo. 10 de dezembro de 2020. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  64. Fluvia Aguillar (10 de dezembro de 2020). «"A vida é muito boa né, gente?" estreia no Rio». Diario do Rio. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  65. a b Jovem Pan (2014). «PROGRAMA PÂNICO NA JOVEM PAN». Site da Jovem Pan. Consultado em 21 de Fevereiro de 2017 
  66. a b Redaçãod os Site. «Sobre Marcos Aguena». Agility Marketing e Eventos. Consultado em 12 de outubro de 2016 
  67. Gabriel Perline (5 de março de 2018). «Bola pede demissão do Pânico após 25 anos: 'Estava sem tesão». Noticias da TV. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  68. Jonathan Pereira (2 de maio de 2019). «"Saí do 'Pânico' porque cansei da mesma coisa", diz Marcos Chiesa, o Bola». UOL TV e Famosos. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  69. «Marcos Chiesa, o Bola, pede demissão do 'Pânico' após 25 anos». Revista Caras. 6 de março de 2018. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  70. Aurora Aguiar (7 de março de 2018). «Bola fala sobre saída do Pânico: "Acabou a empolgação"». R7 Famosos e TV. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  71. Maria Carolina Maia (6 de março de 2018). «Bola sobre saída do Pânico: 'Qualquer coisa é motivo de processo'». RevistaVeja. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  72. «Após 25 anos no 'Pânico', Bola anuncia saída do programa humorístico». Correio Braziliense. 6 de março de 2018. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  73. «Vamos dar risada, porque ninguém é de ferro!». Folha de São Paulo. 27 de outubro de 2001. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  74. Redação (3 de fevereiro de 2016). «Carioca do 'Pânico': 'Dilma nos deu uma crise. Fiz dela uma oportunidade'». Revista Veja. Consultado em 21 de Outubro de 2016 
  75. «Após 22 anos, Carioca deixa o programa Pânico da Jovem Pan e vai para a Rede Globo». TudoRadio. 31 de julho de 2018. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  76. «Após duas décadas, Carioca anuncia sua saída do programa 'Pânico' - Emais». Estadão. Consultado em 18 de agosto de 2020 
  77. «Após duas décadas, Carioca chora ao sair do Pânico». Metrópoles. 30 de julho de 2018. Consultado em 18 de agosto de 2020 
  78. «Carioca se despede da Rádio Jovem Pan». Ofuxico. 31 de julho de 2018. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  79. a b Redação F5 (14 de Novembro de 2013). «Apontada como "affair" de humorista, Marina Mantega ganha espaço no "Pânico"». Folha de S.Paulo. Consultado em 12 de outubro de 2016 
  80. a b Keila Jimenez (29 de Janeiro de 2015). «Novo integrante do 'Pânico' na rádio, Patrick Maia deve ir também para o programa na TV». Folha de S.Paulo. Consultado em 13 de Outubro de 2016 
  81. a b Luciano Pires (24 de março de 2011). «Pânico CaféPédia». portalcafebrasil.com.br. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  82. Fabiola Reipert (27 de setembro de 2003). «Sabrina Sato é a nova musa do "Pânico"». Folha de São Paulo. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  83. «Sabrina Sato se despede do Pânico: "É hora da filha sair de casa, andar sozinha"». R7 Famosos e TV. 16 de dezembro de 2013. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  84. «Sabrina Sato se despede do Pânico: 'Não sei se é o caminho certo ou errado'». Revista Quem. 16 de dezembro de 2013. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  85. «Sabrina Sato fala sobre saída do 'Pânico': 'Perdão, meus amigos'». Revista Veja. 23 de novembro de 2017. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  86. a b Sandra Cecília (17 de Março de 2007). «Entrevista com a jornalista Simone Garuti». Relax Mental. Consultado em 12 de outubro de 2016 
  87. a b Redação (14 de Dezembro de 2007). «Record oficializa contratação da dupla do "Pânico"; humoristas posam com Tom Cavalcante». UOL. Consultado em 12 de Outubro de 2007 
  88. «Record oficializa contratação de Mendigo e Mano Quietinho». Portal Terra. 13 de dezembro de 2007. Consultado em 5 de novembro de 2021 
  89. a b Natália Boerde (20 de Julho de 2016). «Humorista Wellington Muniz, o Ceará, estreia humorístico no Multishow nesta segunda». O Globo. Consultado em 13 de Outubro de 2016 
  90. Não Especificado. «SOBRE O WELLINGTON MUNIZ - CEARÁ». Museu da TV. Consultado em 13 de Outubro de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]