Pérola Negra (telenovela)

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Pérola Negra
Pérola Negra[1] (PT)
Pérola Negra (telenovela)
Informação geral
Formato Telenovela
Gênero Comédia romântica
Duração 45 minutos
Criador(es) Henrique Zambelli
Baseado em Perla negra de Enrique Torres[2]
Elenco
País de origem  Brasil
Idioma original português
Episódios 197
Produção
Diretor(es) Antonino Seabra
Câmera Multicâmera
Tema de abertura "Tudo por Nada", Paulo Ricardo
Composto por Paulo Ricardo
Localização São Paulo
Exibição
Emissora original SBT
Formato de exibição 480i (SDTV)
Formato de áudio Estéreo
Transmissão original 9 de novembro de 1998 – 18 de junho de 1999
Cronologia
Programas relacionados

Pérola Negra é uma telenovela brasileira produzida pelo SBT e exibida de 9 de novembro de 1998 a 18 de junho de 1999 em 197 capítulos. Substituiu Fascinação e foi substituída por A Usurpadora, encerrando a dramaturgia da emissora naquele momento.[3][4][5] Gravada em 1997, foi exibida um ano e meio depois.[6]

A trama é baseada na telenovela argentina Perla Negra, de Enrique Torres. Adaptada por Henrique Zambelli, teve a supervisão de texto de Crayton Sarzy. A direção foi de Antonino Seabra, Henrique Martins e Nilton Travesso, com direção geral de Antonino Seabra.[2]

Contou com as atuações de Patrícia de Sabrit, Dalton Vigh, Maximira Figueiredo, Cibele Larrama, Fábio Cardoso, Martha Mellinger, Luiz Baccelli e Cléo Ventura nos papeis principais.

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Em 1993, o SBT parou de comprar telenovelas da Televisa e começou a investir em produções brasileiras.[7] Logo, em 1994, Sílvio de Abreu e Rubens Ewald Filho adaptaram Éramos Seis de um romance homônimo de Maria José Dupré.[8][9][10] Esta superou a meta de 10 pontos,[11] alcançando índices satisfatórios e a premiação do Troféu Imprensa de melhor novela.[12] Após tal sucesso,[13] Lauro César Muniz escreveu As Pupilas do Senhor Reitor, baseando-se em um folhetim português.[14]

Portanto, Sangue do Meu Sangue foi escrita em 1995 por Paulo Figueiredo e Rita Buzzar em uma refilmagem da obra de Vicente Sesso.[15][16] Desde então, a emissora fez parcerias com a Ronda Studios e a JPO Produções. Com a volta às compras de romances mexicanos, a direção de teledramaturgia do SBT decidiu fazer um teste: colocar no ar três telenovelas brasileiras, simultaneamente, no horário nobre[17][18]. As três telenovelas brasileiras foram Colégio Brasil, Antônio Alves, Taxista e Razão de Viver.

Enredo[editar | editar código-fonte]

A trama se inicia quando uma recém-nascida, é deixada no colégio interno St. Mathilda High School por uma mulher misteriosa que convence Miss Helen, a diretora do colégio, a cuidar da garota até esta completar a maioridade. Em troca disso, ela receberia 22 pérolas negras muito valiosas que excediam o valor das mensalidades e, a garota deveria receber a última pérola quando completasse 21 anos. Sem mais informações sobre a origem da menina, a diretora se encarrega de sua admissão no colégio, dando-lhe o nome de Pérola Marques. Ainda criança ela conhece Eva, uma órfã que se torna sua melhor amiga e que foi deixada no colégio aos oito anos. Diferente de Pérola, Eva tem uma família, porém o único membro que a visita com frequência é seu avô paterno. Carlos é um homem bondoso e que se preocupa de verdade com a menina, enquanto os demais membros da família ignoram totalmente a sua existência, principalmente sua avó. Rosália, é uma mulher infeliz e amargurada, que se finge de cega e detesta a neta, responsabilizando-a pelo acidente que tirou a vida de seu filho. Já adultas, Eva e Pérola mantém a amizade de infância. Prestes a terminarem o colegial, as duas fazem grandes planos para quando saírem do internato, mas tudo muda quando Eva muito ingênua, se apaixona por Tomás. Este é um mulherengo que também já tinha tentado conquistar sua melhor amiga. Pérola enxerga as intenções dele e percebe que o rapaz só deseja se divertir com Eva, mas ela a acusa de querer roubar seu namorado, provocando o rompimento entre as duas. Tomás ilude Eva com falsas promessas e consegue dormir com ela, que acaba engravidando. Ele, por sua vez, depois de conseguir o que queria, vai embora da cidade. Ao descobrir da gestação, Eva fica desolada e implora o perdão da amiga. Miss Helen decide enviá-la para a casa de um casal de caseiros onde ela ficaria até dar à luz. Eva conta com o apoio do avô e da amiga, que promete que o bebê será filho das duas. Ao nascer, Eva registra o bebê como Carlos Tomás.

Alguns meses depois, o avô de Eva falece, o que a deixa desesperada. Ela então descobre que o avô deixou toda sua fortuna para ela, que deveria retornar a mansão o quanto antes. Rosália se enfurece por Carlos ter deixado tudo para a neta e jura vingança. Eva deixa Carlinhos na casa do casal que a acolheu na gestação e promete vir buscá-lo assim que puder. Pérola, que acompanharia a amiga, recebe de Miss Helen a misteriosa pérola negra, uma pista do seu passado oculto. Durante a viagem de carro até a capital elas sofrem um terrível acidente onde Eva acaba morrendo. Dias depois, Pérola acorda do coma, não muito ciente do que houve, e se desespera ao saber da morte de sua amiga. Ela percebe que todos acreditam que ela é Eva, já que, sem perceberem os documentos de cada uma pararam na bolsa da outra. Com isso ela vai parar na casa da família da amiga. Pérola tenta desfazer o mal-entendido, mas pensa no menino Carlinhos que acabaria num orfanato caso tudo fosse esclarecido. Pérola se passa pela amiga e encontra pessoas extremamente ambiciosas e capazes de tudo pelo dinheiro da empresa. É lá também onde reencontra o cafajeste que enganou sua melhor amiga e decide se vingar dele, tornando-se a presidente da Nerta Cosméticos. Ela causa muitas confusões na vida das pessoas que a desprezam e trabalha para superar a rival Acquarel Cosméticos, comandada por Tomás, que tenta a todo custo conquistá-la, já que ele acreditava que sua noiva Malvina ficaria na presidência e possibilitaria assim uma fusão entre as empresas. Sua indiferença em relação a ele acaba fazendo com que Tomás se apaixone de verdade. Pérola também se apaixona, mas luta com todas as forças contra este sentimento, tentando priorizar sua vingança. Eva ainda tem que enfrentar a fúria de sua prima noiva de Tomás, além de sofrer nas mãos de Rosália, que esconde o parentesco entre ambas, sempre com muito ódio e capaz de todas as maldades para fazê-la desistir da herança e também da presidência. Tudo se complica quando Pérola descobre que o bebê Carlinhos possui imunodeficiência primária, e ela passará a lutar com todas as suas forças para salvar seu filho. Com isso, seu segredo ficará ameaçado, pois terá que revelar a verdade a Tomás para que ele possa doar medula ao filho. Entre tantos contratempos, aos poucos Pérola vai juntando os mistérios que envolvem seu passado, descobrindo pistas que ligam sua vida a família Pacheco Oliveira e acaba montando um verdadeiro quebra-cabeça, que finalmente esclarecerão sua verdadeira filiação.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Intérprete Personagem
Patrícia de Sabrit Pérola Pacheco Oliveira Weinstein
/ Falsa Eva / Patrícia
Dalton Vigh Tomás Álvares Toledo
Maximira Figueiredo Rosália Pacheco Oliveira
Cibele Larrama Malvina Isabel Pacheco Oliveira Baggio
Fábio Cardoso Laureano Pacheco Oliveira Baggio
Martha Mellinger Miss Helen Clinton / Neusa Helena Marques Montefiori
Luiz Baccelli Dr. Benjamin Weinstein
Cléo Ventura Renata Álvares Toledo
Luiz Carlos de Moraes Fernando Álvares Toledo
Renato Modesto Fernando Álvares Toledo Júnior (Júnior)
Lia de Aguiar Branca Pacheco Oliveira Baggio
Manitou Felipe Augusto Perez
Marcela Leal Ana Maria Rodrigues (Aninha)
Ângela Dip Ivone Pereira
Blota Filho Zacarias Gomes
Mariana Dubois Lucila Álvares Toledo
Beto Bittencourt Elias Pacheco Oliveira Baggio
Vanusa Spindler Eva Pacheco Oliveira (Evinha)
Marcos Mello Matias Weinstein
Tadeu Menezes Dante Andrade Xavier
Maristane Dresch Malu Duarte
Karina Cataldo Teresa
Teresa Morrone Kátia
Giovanne Paravela Carlos Pacheco Oliveira Álvares Toledo (Carlinhos)

Participações especiais[editar | editar código-fonte]

Intérprete Personagem
Maria Fernanda Cândido Manuela
Rildo Gonçalves Carlos Pacheco Oliveira
Rosa de Mendonça Bruna Pacheco Oliveira Baggio
Roney Facchini Leon Weinstein
Lu Grimaldi Dirce
Homero Kossac Horácio Camargo
Cynthia Benini Sônia
André Garolli Leonardo Bastos
Josmar Martins Guido Terzana
Ana Paula Aquino Beth
Jorge Cerruti Alan

Produção[editar | editar código-fonte]

Em janeiro de 1997 a direção do SBT aprovou a produção de um remake da telenovela argentina Perla Negra, original de Enrique Torres, deixando para Henrique Zambelli a função de adaptar a obra para o Brasil.[19] Para o elenco principal foram aprovados a inclusão de apenas 20 atores, uma redução significativa no elenco em relação a outras telenovelas anteriores.[19] A pré-produção começou em maio de 1997, fazendo análises de custos, escolhas de locações e uma avaliação do perfil dos personagens para a escalação do elenco.[20] As gravações ocorreram nos estúdios 7 e 8 do Complexo Anhanguera,[21] entre julho e dezembro de 1997, mais de um ano antes de sua exibição, o que comprometeu alguns atores a aceitarem papéis em outras emissoras.[6]

A direção chegou a cogitar não exibir a novela devido a dificuldades financeiras para conseguir patrocinadores, decidindo colocá-la no ar apenas em novembro de 1998.[22] Cada capítulo foi orçado em R$ 30 mil reais, um número extremamente menor que o orçamento das telenovelas produzidas pela emissora até então pela crise em que se passava.[20][22]

Escolha do elenco[editar | editar código-fonte]

O casal real Vanusa Spindler e Alexandre Paternost chegaram a ser cotados por Nilton Travesso para formar o par central da novela, [carece de fontes?] mas no final acabaram optando pela contratação de Patrícia de Sabrit e Dalton Vigh. Ela advindo de papéis de destaque na Rede Globo e ele havia sido destaque na telenovela anterior da emissora, Os Ossos do Barão para incorporar os protagonistas. Vanusa acabou sendo incluída no elenco principal no papel de Eva.[20] Mariana Dubois foi aprovada nos testes após destacar-se como modelo publicitária.[23] Maximira Figueiredo foi convidada especialmente pelo autor, que admirava seu trabalho como dubladora.[24]

Trilha sonora[editar | editar código-fonte]

A música escolhida para ser o tema de abertura foi "Tudo Por Nada", interpretada por Paulo Ricardo, uma versão da música "My Heart Can't Tell You No", composta por Dennis Morgan e Simon Climie, gravado inicialmente pelo artista de pop rock britânico Rod Stewart.[22][25] Outras músicas que foram usadas como temas e trilhas para a novela são, "Evidências" por Augusto José, tema de Renata; "Me Liga" de Patrícia Marx, tema de Lucila e Elias; "Tudo é Fantasia" de Cabeça de Nego, tema de Malvina; "Abrázame" de Simone, Rafael Basurto e Trio Los Panchos; "My Heart Can't Tell You No" de Rod Stewart; "Just My Imagination" de The Temptations; "Cadê Você" de Yara Figueiredo, tema geral; "Fragile" de Leo Gandelman, tema de Pérola e Tomás; "The Amen" de Mladen Franko; "Bright Shining Litght" de Mladen Franko; "Wistful Afternoon" de Michael Joseph Shapiro; "Line Of Fire 2" de Matt, Ender e "Flowing River" de Gregor Narholz.

Exibição[editar | editar código-fonte]

Assim como aconteceu com O Direito de Nascer, Pérola Negra foi apresentada já inteiramente pronta, prevista para estrear em setembro de 1997,[6] ou na segunda quinzena de outubro de 1997,[26] em ambas as datas, para substituir Os Ossos do Barão. Também foi cogitada para março de 1998.[27][28] Em janeiro de 1998, pela primeira vez como exportadora, o SBT participou do Natpe em Nova Orleans, a principal feira de televisão do continente americano, dividindo um estande com a Telefe, emissora argentina que produziu a versão argentina Perla Negra. Foram oferecidas 11 novelas, sendo duas inéditas no próprio Brasil, Pérola Negra e O Direito de Nascer.[27] Em Portugal, Pérola Negra foi exibida pela TVI.[1]

Sua exibição inédita ocorreu entre 9 de novembro de 1998 e 18 de junho de 1999, exibida de segunda a sábado, em 197 capítulos, substituindo Fascinação e sendo substituída por A Usurpadora, no horário das 20h00[29].

Foi reapresentada pela primeira vez entre 9 de agosto de 2004 e 15 de abril de 2005, em 180 capítulos, substituindo Pícara Sonhadora e sendo substituída por Pequena Travessa. Inicialmente foi exibida às 13h15 e, posteriormente, transferida para às 14h15 da tarde, exibida de segunda a sexta.[carece de fontes?]

Foi reapresentada pela segunda vez entre 12 de julho de 2010 e 26 de abril de 2011 em 205 capítulos, foi exibida às 14h15 da tarde, substituindo Cinema em Casa e sendo substituída por Amigas & Rivais.[30]

Foi reapresentada pela terceira vez entre 29 de junho e 11 de dezembro de 2015 em 120 capítulos, foi exibida às 15h45 da tarde, substituindo Maria Esperança e sendo substituída por Cuidado Com o Anjo.[31]

Audiência[editar | editar código-fonte]

Exibição Original

Na exibição inédita, Pérola Negra tinha média entre 16 e 19 pontos de audiência. Em sua reta final, chegou a bater recorde de 20 pontos de audiência. Teve uma média geral de 16 pontos, se tornando um sucesso para o horário.[4]

Reprises

Na primeira reprise, chegou a ficar mais de uma vez em primeiro lugar com médias de até 15 pontos, e empatando com a Rede Globo, que no horário reapresentava Terra Nostra, e depois Deus nos Acuda, no Vale a Pena Ver de Novo.[19] Na segunda reprise, junto com Esmeralda, aumentaram em 50% a média vespertina do SBT, que com o Cinema em Casa ficava em 4 pontos, que chegou a 6 pontos.[32]

Em sua terceira reprise, estreando em 29 de junho marcou 8 pontos mantendo o SBT na vice-liderança. No decorrer, esses números foram caindo, a trama conseguia manter em torno de 7 e 8 pontos no IBOPE, e sempre garantindo a vice-liderança com facilidade para o SBT. Mesmo assim, a novela sofreu alguns cortes e terminou com 120 capítulos. O último capítulo garantiu a vice-liderança isolada, atingindo 7 pontos contra 4 pontos da Rede Record. A trama teve média geral de 6 pontos, cumprindo a meta de audiência estabelecida pelo horário.[33]

Relacionados[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b Finotti, Ivan (22 de Abril de 1999). «Novelas derrubam humor de Portugal». Especial. Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de janeiro de 2012 
  2. a b «Acerca de Perla Negra Productions» (em espanhol). Perla Negra Productions. Consultado em 16 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2019 
  3. Line, On (2017). Almanaque do SBT – 35 Anos. [S.l.]: On Line Editora. p. 248. 384 páginas. ISBN 9788543218946 
  4. a b Stivaletti, Thiago (20 de Junho de 1999). «Mexicana substitui "Pérola" no SBT». TVFolha. Folha de S.Paulo. Consultado em 4 de maio de 2014. Cópia arquivada em 21 de fevereiro de 2014 
  5. Lima, Andréa (5 de setembro de 1999). «Novela mexicana amplia seu sucesso». TVFolha. Folha de S.Paulo. Consultado em 16 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 31 de março de 2013 
  6. a b c Castro, Daniel (13 de julho de 1997). «SBT começa a gravar 'Pérola Negra'». TVFolha. Folha de S.Paulo. Consultado em 27 de março de 2018. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2019 
  7. Reis, Arthur Santos (24 de dezembro de 1993). «SBT começa a definir sua programação 98». Jornal do Brasil. Consultado em 26 de dezembro de 2013 
  8. Schwartsman, Annette (28 de novembro de 1993). «Osmar Prado vira Hitler e assina contrato com SBT». Folha de S.Paulo. Consultado em 26 de dezembro de 2013 
  9. Blecher, Nelson (13 de dezembro de 1993). «Vice-líder, SBT parte para a produção de novelas». Folha de S.Paulo. Consultado em 26 de dezembro de 2013 
  10. Tavares, Helena (4 de dezembro de 1993). «Novela da Tupi é a novidade do SBT». Jornal do Brasil. Consultado em 26 de dezembro de 2013 
  11. Apolinário, Sônia (20 de fevereiro de 1994). «Investimento visa a dez pontos de audiência». O Globo. Consultado em 26 de dezembro de 2013 
  12. «Novela supera expectativa de audiência». Folha de S.Paulo. 6 de dezembro de 1994. Consultado em 26 de dezembro de 2013 
  13. Martino, Telmo (7 de dezembro de 1994). «O paraíso do anonimato recuperado». O Globo. Consultado em 26 de dezembro de 2013 
  14. Antenore, Armando (15 de junho de 1994). «Romance português substitui "Éramos Seis"». Jornal do Brasil. Consultado em 26 de dezembro de 2013 
  15. Scalzo, Mariana (9 de julho de 1993). «Conheça os personagens». Folha de S.Paulo. Consultado em 26 de dezembro de 2013 
  16. Magalhães, Simone (11 de janeiro de 1995). «Vicente Sesso prepara remakes de duas novelas». O Globo. Consultado em 26 de dezembro de 2013 
  17. Corrêa, Elena (19 de novembro de 1995). «Melodrama em segunda vinda». O Globo. Consultado em 26 de dezembro de 2013 
  18. Corrêa, Elena (5 de maio de 1996). «Três novelas estreiam amanhã no SBT». O Globo. Consultado em 26 de dezembro de 2013 
  19. a b c Xavier, Nilson. «Pérola Negra». Teledramaturgia. Consultado em 4 de maio de 2014 
  20. a b c Padiglione, Cristina (21 de maio de 1997). «SBT toca a produção da argentina 'Pérola Negra'». Ilustrada. Folha de S.Paulo. Consultado em 4 de maio de 2014. Cópia arquivada em 28 de março de 2018 
  21. Silva, Arlindo (12 de dez de 2017). «Grupo Silvio Santos: Presente e Futuro». A Fantástica História de Silvio Santos. [S.l.]: Seoman. 200 páginas. ISBN 9788555030598 
  22. a b c Castro, Daniel (8 de novembro de 1998). «SBT tira 'Pérola Negra' da gaveta». TVFolha. Folha de S.Paulo. Consultado em 27 de março de 2018. Cópia arquivada em 19 de outubro de 2018 
  23. «Ex-modelo atua em 'Pérola Negra'». TVFolha. Folha de S.Paulo. 31 de agosto de 1997. Consultado em 27 de março de 2018. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2019 
  24. Martino, Telmo (23 de novembro de 1998). «"Pérola Negra' é a mais simétrica em sua chatice». Ilustrada. Folha de S.Paulo. Consultado em 27 de março de 2018. Cópia arquivada em 28 de março de 2018 
  25. Cabrera, Antonio Carlos (2007). Almanaque da Música Brega : Uma Viagem Pelo Estilo Musical Que Consagrou Uma Legião de Cantores Populares do Brasil. [S.l.]: matrix. p. 97. 152 páginas. ISBN 9788587431912 
  26. Padiglione, Cristina (3 de julho de 1997). «SBT começa a rodar 'Pérola Negra' dia 10». Ilustrada. Folha de S.Paulo. Consultado em 4 de maio de 2014. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2019 
  27. a b «SBT comercializa novelas inéditas». TVFolha. Folha de S.Paulo. 25 de janeiro de 1998. Consultado em 4 de maio de 2014. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2019 
  28. Scalzo, Mariana (21 de janeiro de 1998). «SBT começa a definir sua programação 98». Ilustrada. Folha de S.Paulo. Consultado em 4 de maio de 2014. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2019 
  29. Daniel Castro (8 de novembro de 1998). «SBT tira 'Pérola Negra' da gaveta». Folha de S.Paulo. Consultado em 16 de novembro de 2019 
  30. Teixeira, Patricia (1 de julho de 2010). «SBT reprisa novelas Pérola Negra, Esmeralda e Canavial de Paixões». O Fuxico. Consultado em 5 de junho de 2015. Cópia arquivada em 5 de janeiro de 2016 
  31. «SBT anuncia nova reprise de "Pérola Negra" em suas tardes». Novela. Na Telinha. 25 de maio de 2015. Consultado em 25 de novembro de 2017. Cópia arquivada em 1 de dezembro de 2017 
  32. Furlaneto, Audrey (22 de julho de 2010). «SBT troca filmes por novelas e melhora audiência em 50%». Ilustrada. Folha de S.Paulo. Consultado em 4 de maio de 2014. Cópia arquivada em 26 de julho de 2010 
  33. «Consolidados de sexta-feira (11). Confira as principais audiências de cada emissora». TV Show. Consultado em 21 de fevereiro de 2016 [ligação inativa]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]