Pokémon

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 Nota: Para outros significados, veja Pokémon (desambiguação).


Pokémon
Pokémon
O logo oficial de Pokémon para seu lançamento internacional; Pokémon é uma abreviação do título original japonês "Pocket Monsters".
Criador(es) Satoshi Tajiri
Ken Sugimori
Game Freak
Obra original Pocket Monsters Red and Green (1996)

Pokémon (ポケモン Pokemon?, /ˈpkmɒn/ POH-kay-mon)[1][2] é uma franquia de mídia que pertence a The Pokémon Company,[3] tendo sido criada por Satoshi Tajiri em 1995.[4] Ela é centrada em criaturas ficcionais chamadas "Pokémon", que os seres humanos capturam e os treinam para lutarem um contra o outro como um esporte.

A franquia começou com um par de jogos lançados para o Game Boy original, desenvolvidos pela Game Freak e publicados pela Nintendo. Atualmente, a franquia se estende em jogos, cartas colecionáveis, série de televisão, além de filmes, mangás e brinquedos. Pokémon é a segunda franquia de mídia de jogos mais bem sucedida e lucrativa do mundo, atrás da franquia de Mario que também pertence a Nintendo.[5]

Em 2006, a franquia celebrou seu aniversário de 10 anos.[6] As vendas dos jogos (incluindo home console games, como Hey You, Pikachu!, para Nintendo 64) acumularam mais de 200 milhões de cópias vendidas.[7] Em novembro de 2005, a 4Kids Entertainment, que tinha conseguido o licenciamento da série animada, anunciou que havia concordado em não renovar o contrato da representação da franquia. A Pokémon USA Inc. (atualmente The Pokémon Company International), uma subsidiária da japonesa Pokémon Co., passou a supervisionar todas as licenças de Pokémon fora da Ásia.[8] Até 2013, a franquia de Pokémon acumulou ¥4 trilhões ao redor do mundo[9] (equivalente a US$40.98 bilhões).

Origem do nome

O nome Pokémon é uma abreviação da marca japonesa Pocket Monsters (ポケットモンスター Poketto Monsutā?).[10] O termo Pokémon, além de se referir a própria franquia Pokémon, também se refere as 721 espécies de ficção que aparecem na mídia de Pokémon. A palavra "Pokémon" é usada no singular e plural para o nome individual de cada espécie; a gramática correta é "um Pokémon" e "muitos Pokémon", bem como "um Pikachu" e "muitos Pikachu".[11] (no entanto, em Pokémon Red, Blue e Yellow, alguns NPCs se referiam a Clefairy e Diglett no plural, mostrando "CLEFAIRYs" and "DIGLETTs", respectivamente. Isso foi arrumado em FireRed e LeafGreen.)

Concepção

Tajiri teve a ideia de Pokémon por volta de 1989 ou 1990, quando o Game Boy foi lançado. O conceito do universo Pokémon foi inspirado no passatempo do diretor executivo Satoshi Tajiri de colecionar insetos quando era criança.[12] Os jogadores dos jogos são chamados de Treinadores Pokémon e dois dos principais objetivos (na maioria dos jogos Pokémon) para os Treinadores são: completar a Pokédex, capturando todas as espécies Pokémon disponíveis; e treinar seu time de Pokémon para competir contra o time de outros Treinadores e, eventualmente, se tornar o mais forte Treinador: um Mestre Pokémon. O conceito de capturar, treinar e batalhar estão presentes em quase todas as versões da franquia Pokémon, incluindo nos jogos, no anime e na série de mangá, e no jogo de cartas.

Na maioria dos jogos de Pokémon, um Treinador que encontra um Pokémon selvagem é capaz de capturá-lo através de um objeto esférico chamado Pokébola. Se o Pokémon não escapar da Pokébola, ele é considerado oficialmente do Treinador. Em seguida, o Pokémon irá obedecer todos os comandos do seu mestre, a menos que o Treinador não tenha muita experiência, a ponto dele preferir agir por conta própria. Os Treinadores podem mandar seus Pokémon para batalhas contra outros Pokémon; se o Pokémon adversário é selvagem, é possível capturá-lo com uma Pokébola, aumentando o seu time de Pokémon. No entanto, os Pokémon já pertencentes a outros Treinadores não podem ser capturados, exceto sob circunstâncias especiais em certos jogos. Se um Pokémon derrota o adversário durante uma batalha, então o oponente é nocauteado (ou seja, "desmaia"). O Pokémon vencedor ganha pontos de experiência e, às vezes, pode subir de nível. Quando um Pokémon sobe de nível, as suas estatísticas de batalha são aumentadas. Os Pokémon também podem aprender novos ataques, que são técnicas usadas nas batalhas. Além disso, muitas espécies de Pokémon possuem a capacidade de evoluir e se transformar em uma espécie mais forte.

Nas séries principais, o modo single-player de cada jogo requer que o Treinador tenha um time Pokémon para derrotar muitos Treinadores não jogáveis (NPC) e seus Pokémon. Cada jogo apresenta um caminho linear através de uma região específica do mundo Pokémon para o Treinador viajar, competindo em eventos e batalhando contra oponentes ao longo do caminho. Cada jogo possui oito Treinadores especialmente fortes, referidos como Líderes de Ginásio, que o Treinador deve derrotar afim de progredir. Como recompensa, o Treinador recebe uma Insígnia de Ginásio e, conseguido todas as oito insignias, aquele Treinador pode batalhar na Liga Pokémon da região. Na Liga Pokémon se encontram quatro Treinadores imensamente talentosos (referidos coletivamente como "Elite Four"), que desafiam o Treinador para quatro batalhas Pokémon sucessivas. Se o Treinador conseguir derrotá-los, ele deve desafiar o Campeão Regional, o Treinador Mestre que, anteriormente, venceu a Elite Four. Qualquer Treinador que vence essa última batalha se torna o novo campeão.

Jogos eletrônicos

Gerações

Os jogos originais de Pokémon foram role-playing (RPGs) com elementos de estratégia e foram criados por Satoshi Tajiri para o Game Boy. Esses RPGs, e suas sequências, remakes e traduções em inglês, são ainda considerados os "principais" jogos de Pokémon, além de serem os jogos que os fãs da série geralmente se referem quando usam o termo "jogos de Pokémon". Todas as propriedades Pokémon licenciadas são supervisionadas pela The Pokémon Company International, sendo divididas por gerações. Essas gerações são cronologicamente divididas pelo seu lançamento; a cada determinado número de anos, quando uma sequência oficial nas séries RPGs principais é lançada, contendo novos Pokémon, personagens e conceitos de jogabilidade, aquele sequência é considerada o começo de uma nova geração da franquia. Os jogos principais e os spin-offs, anime, mangá e cartas colecionáveis são atualizados com as novas propriedades de Pokémon toda vez que uma nova geração começa. A sexta geração da franquia começou em 12 de outubro de 2013.

Em outras mídias

Série animada

Ver artigo principal: Pokémon (anime)

O anime mostra Ash Ketchum e seu Pikachu em sua aventura para se tornar um mestre Pokémon. Seus amigos Brock e Misty o acompanham em grande parte dessa jornada. Outros protagonistas incluem Brock e Misty, Tracey, May e Max, Dawn, Iris e Cilan, Serena, Clemont e Bonnie. Durante toda a série há a presença da Equipe Rocket. Seus três integrantes que mais aparecem são Jessie, James e Meowth, que têm como objetivo roubar Pokémon, em especial o Pikachu de Ash. Ash vai passando por várias regiões ao longo de sua jornada, como a de Kanto, a de Jhoto, a de Hoenn, a de Sinnoh, a de Unova e a de Kalos. E assim Ash junto aos seus amigos exploram esse maravilhoso mundo Pokémon cheio de aventuras e novas espécies de Pokémon. Na de região de Kalos surge um novo tipo de evolução chamado "mega evolução" que precisa de uma Key Stone, de uma pedra específica para o pokémon e um forte vínculo entre treinador e pokémon para acontecer.

Filmes

Ver artigo principal: Lista de filmes de Pokémon

O ano de lançamento corresponde ao lançamento original no Japão.

  1. Pokémon: The First Movie—Mewtwo Strikes Back (1998)
  2. Pokémon: The Movie 2000—The Power of One (1999)
  3. Pokémon 3: The Movie—Spell of the Unown (2000)
  4. Pokémon 4Ever—Celebi: Voice of the Forest (2001)
  5. Pokémon Heroes (2002)
  6. Pokémon: Jirachi Wish Maker (2003)
  7. Pokémon: Destiny Deoxys (2004)
  8. Pokémon: Lucario and the Mystery of Mew (2005)
  9. Pokémon Ranger and the Temple of the Sea (2006)
  10. Pokémon: The Rise of Darkrai (2007)
  11. Pokémon: Giratina and the Sky Warrior (2008)
  12. Pokémon: Arceus and the Jewel of Life (2009)
  13. Pokémon: Zoroark: Master of Illusions (2010)
  14. Pokémon the Movie: Black—Victini and Reshiram &
    Pokémon the Movie: White—Victini and Zekrom
    (2011)
  15. Pokémon the Movie: Kyurem vs. the Sword of Justice (2012)
  16. Pokémon the Movie: Genesect and the Legend Awakened (2013)
  17. Pokémon the Movie: Diancie and the Cocoon of Destruction (2014)
  18. Pokémon the Movie: Hoopa and the Clash of Ages (2015)
  19. Pokémon the Movie: Volcanion and the Ingenious Magearna (2016)

Mangá

Ver artigo principal: Pokémon (mangá)

O mangá original, denominado Poketto Monsutā SPECIAL, foi primeiramente lançado no Japão e, com o sucesso da série, expandiu-se globalmente, sendo rebatizada de Pokémon Adventures. São vários arcos. Cada arco tem enredo e personagens diferentes dos do anime, tendo como protagonistas pessoas baseadas nos treinadores dos jogos. Atualmente está em seu sexto arco[13] no Japão, com um sétimo sendo planejado para o fim de 2008.

Pokémon Adventures é o mangá original da série, mas há muitos outros tipos de mangá, que contam diferentes histórias, como Pokémon Zensho e Pokémon Chamo-Chamo Party, que não apresentam personagens vistos em outras séries ou mídias e também mangás como The Electric Tale of Pikachu, conhecido no Brasil como Pokémon em Quadrinhos, e Ash & Pikachu, que têm como personagens principais Ash Ketchum e seu amigo Pikachu, além de cinco mangás adaptados de filmes de Pokémon e duas séries de mangás baseadas em jogos: uma em Pokémon Colosseum e outra em Pokémon Mystery Dungeon.

Trading Card Game

Ver artigo principal: Pokémon Trading Card Game

Pokémon tem uma série de jogos de cartas conhecidos antigamente no Brasil como Pokémon Estampas Ilustradas e chamado hoje pelo nome em inglês, Pokémon Trading Card Game. É composto por uma série de cartas com as quais dois jogadores podem duelar. Lançado primeiramente no Japão em 1997 pela Media Factory e nos Estados Unidos pela Wizards of the Coast a partir de 1999, hoje conta com 34 expansões, cada uma sempre com novas cartas e Pokémon com novos ataques e tipos.

Trading Figure Game

O Trading Figure Game foi criado na Austrália em 2006, trazendo uma série de figuras colecionáveis de Pokémon que se assemelham com um RPG de tabuleiro, mas utiliza também elementos do Trading Card Game. O jogo consiste em atravessar um tabuleiro sem ser nocauteado e chegar ao ponto final, vencendo o adversário.

O jogo, feito para dois jogadores, é dividido em turnos, onde o Pokémon pode atacar o adversário girando sua figura até parar. Caso pare no local certo, o ataque é bem sucedido e o oponente recebe dano, mas caso não pare nesse local, o ataque é cancelado.

Assim como o Trading Card Game, o Trading Figure Game também traz as cartas de treinador, que são usadas para melhorar a situação do Pokémon em batalha. O Trading Figure Game também traz miniaturas de verdadeiros treinadores que vêm dos jogos da série e suas ações podem mudar o rumo da partida.

Atualmente, existe uma expansão da série chamada de Pokémon Trading Figure Game: Next Quest e seu lançamento foi no dia 15 de agosto de 2007 na América.[14] Tanto o TCG quanto o TFG de Pokémon são administrados pela subdivisão da The Pokémon Company, chamada de Pokémon Organized Play, que administra quase todos os torneios em toda a América.[15]

Críticas à série

Pokémon não apenas recebeu elogios, mas também críticas ruins e contestações quanto a alguns aspectos. Um deles é o design da Jynx original que tinha a pele preta. Muitas pessoas diziam que era um tipo de racismo contido nos jogos,[16] sendo criticado pela revista Black World Today[17] dizendo que era uma ofensa às crianças, logo após o especial Holiday Hi-Jynx ir ao ar, na época do Natal. Em resposta à crítica, a Nintendo decidiu mudar a cor do Pokémon, alterando sua cara de preta para roxa. Pokémon é seriamente criticado por racismo. Até mesmo Brock, que tem uma pele mais escura no anime, teve de ter sua pele um pouco mais clara nos jogos.

Muitas igrejas neo pentecostais dos Estados Unidos (mas também de outros países como Brasil) acreditam que Pokémon é uma série satânica,[18][19] embora o tema religião nunca tenha sido mencionado na série. As "conexões" mais comuns que essas comunidades apresentam entre Pokémon e o satanismo são:

Mas não são apenas igrejas evangélicas que criticam a série. Judeus criticam o TCG por usar a suástica em algumas cartas. O Papa João Paulo II também já criticou Pokémon, alegando que viola a Criação segundo a Gênesis, mas em um pronunciamento em 2000, alegou que Pokémon seria apenas fruto de uma "imaginação fértil" e que não haveria problema em sua existência e ainda aprovou a série.[20] Outra crítica quanto à religião foi no México,[21] onde um padre planejou uma queima de vários objetos da série, mas desistiu.

Pokémon também recebe críticas relativas aos maus tratos de animais. O mecanismo principal da série, as batalhas, são comparadas com brigas de galo.[22] Dessa maneira, treinadores capturariam e fariam os Pokémon batalharem até a morte. Outros também dizem que isso encoraja as crianças a fazerem crueldades com os animais e a apostarem ilegalmente.[23] O uso de Pokémon para batalhas até a morte é malvisto na série, tanto que apenas os vilões, como as Equipes Rocket, Magma, Aqua, Galactica e Plasma se baseiam nesse princípio e sempre são interrompidos pelos heróis.

A mecânica do jogo se baseia na competição entre treinadores, mas sem o massacre de um Pokémon sobre outro. Quando um Pokémon é derrotado e os seus HP (Health Points, ou pontos de saúde) chegam a zero, o Pokémon desmaia (FAINTED), fica incapaz de lutar, mas ainda está vivo e pode ser despertado com certos itens especiais ou sendo tratado em um Centro Pokémon. Adicionalmente, nas batalhas, a vitória dada pela morte do adversário é proibida. Em alguns momentos, autoridades de vários países (incluindo o Brasil) pensaram em proibir produtos da série, o que não mais acontecerá.

Há, ainda, a acusação de Pokémon não ser original e sim uma cópia do anime Plawres Sanshiro, de 1983.[24] Enquanto em Pokémon os monstrinhos de bolso batalham, no anime Plawres Sanshiro são robôs capturados e usados para batalhar. Um caso semelhante, mas a favor de Pokémon, ocorreu na China, onde o mascote de um campeonato de futebol foi criticado como plágio do personagem Jirachi.[25]

O anime de Pokémon sempre foi considerado muito cheio de clichês.[26] Exemplos disso são o constante tema da Equipe Rocket, as sempre frustradas tentativas de captura de Pikachu por métodos sempre falhos e também a ingenuidade de Ash em relação ao mundo Pokémon, e muitos consideram esse como o motivo de o anime ter afastado vários fãs da série. O anime nunca foi aprovado por muitos pais e foi considerado "difícil" de assistir.[27]

Influências culturais

Um Boeing 747-400 temático da All Nippon Airways.
Trem Giratina e Shaymin da série Meitetsu 2200.
Trem da série Shinkanses E3 com desenhos de Pokémon.

Pokémon também tem várias influências culturais, sendo considerada uma marca na cultura pop. A começar pela conhecida Febre Pokémon, que "invadiu" o mundo no final da década de 90, quando Pikachu e seus amigos invadiram não apenas os videogames e a televisão, mas também várias lojas de brinquedos e várias pessoas compravam produtos com a marca da série. Pokémon é considerada a ponte cultural entre o Ocidente e o Japão quando se fala em video games,[28] conquistando tantos fãs quanto no país de origem. Após alguns anos, perto do lançamento de Pokémon Ruby e Sapphire, a febre havia acabado. Embora os jogos de Pokémon ainda vendessem milhões de cópias, os produtos desapareceram e muitos dos fãs que Pokémon havia conquistado desinteressaram-se pela série.

Pikachu já apareceu duas vezes na Parada de Dia de Ação de Graças da empresa Macy's, uma loja de departamentos dos Estados Unidos. Pokémon também teve Boeings estilizados, milhares de itens de merchandising por causa da Febre Pokémon, dois parques temáticos, um em Nagoya, no Japão e outro em Taipei, em Taiwan, várias lojas especializadas em Pokémon, denominadas Pokémon Centers, pelo mundo, principalmente no Japão, além de ser capa da Time Magazine em 1999.[29]

Pokémon também virou um espetáculo musical chamado Pokémon Live! encenado na Broadway, surgido no final de 2000 nos Estados Unidos e baseado no anime, mas com algumas diferenças. Aparentemente seria um sucesso e estava indo rumo à Europa em 2002, mas, por motivos desconhecidos, foi cancelado.[30]

Também aparecem referências em diversos programas. Em Os Simpsons (The Simpsons, no original),[31] há uma sátira ao episódio do Porygon, que levou mais de 600 crianças japonesas aos hospitais, onde Homer e a família têm tonturas ao ver um desenho semelhante.

No episódio 310 do desenho Southpark, que foi exibido em 3 de Novembro de 1999 nos Estados Unidos, também houve uma sátira. Os personagens assistiam ao "Chimpokomon" na TV, e compravam todos os produtos da série, satirizando a "pokéfebre".[32]

Referências

  1. «The ABC Book, A Pronunciation Guide». NLS Other Writings. NLS/BPH. 7 de janeiro de 2013. Consultado em 10 de agosto de 2013 
  2. Sora Ltd. (9 de março de 2008). Super Smash Bros. Brawl. Wii. Nintendo. (Announcer's dialog after the character Pokémon Trainer is selected (voice acted)) 
  3. «Company History». ポケットモンスターオフィシャルサイト. The Pokémon Company. Consultado em 21 de julho de 2014 
  4. «Pokémon». Encyclopædia Britannica. Encyclopædia Britannica, Inc. 12 de novembro de 2013. Consultado em 5 de abril de 2015 
  5. Boyes, Emma (10 de janeiro de 2007). «UK paper names top game franchises». GameSpot. GameSpot UK. Consultado em 26 de fevereiro de 2007 
  6. «Pokemon 10-Year Retrospective». IGN. Consultado em 19 de agosto de 2009 
  7. «Pokémon Black Version and Pokémon White Version for Nintendo DS coming to Europe in Spring 2011» (Nota de imprensa). Nintendo. May 29, 2010. Consultado em May 28, 2010  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  8. Carless, Simon (23 de agosto de 2005). «Pokemon USA Moves Licensing In-House». Gamasutra. Consultado em 10 de agosto de 2013 
  9. «【速報】『ポケットモンスター X・Y』は2013年10月12日(土)に世界同時発売!». Famitsu. 11 de junho de 2013. Consultado em 27 de janeiro de 2015 
  10. Swider, Matt. «The Pokemon Series Pokedex». Gaming Target. Consultado em 28 de fevereiro de 2007 
  11. John Kaufeld; Jeremy Smith (13 de junho de 2006). Trading Card Games For Dummies. [S.l.]: John Wiley & Sons. p. 81. ISBN 978-0-470-04407-0. Consultado em 25 de abril de 2013 
  12. «The Ultimate Game Freak». Time. 22 de novembro de 1999. Consultado em 22 de maio de 2010 
  13. Mangá Pokémon Adventures. Acessado em 23 de fevereiro de 2007.
  14. Pokémon TFG Homepage. Acesso em 1 de julho de 2007.
  15. POP - What is?. Acesso em 1 de julho de 2007.
  16. Serebii.net. Episódios banidos do anime. Acessado em 23 de fevereiro de 2007.
  17. Black World Today. The Black World Today. Acessado em 23 de fevereiro de 2007.
  18. "Satanismo em Pokémon", Cephas Ministry.
  19. "Pokémon: Jogo inocente ou?", God and Science.
  20. Pokémon earns papal blessing. Acesso em 26 de abril de 2007.
  21. Padre mexicano queria queimar Pokémons, mas pede perdão a fiéis. Folha Online, acesso em 24 de maio de 2007
  22. "Hands on with DS' Pokémon Mystery Dungeon: Blue Rescue Team," Pocket Gamer. Acessado em 26 de fevereiro de 2007.
  23. "Pokémon: The First Movie Parental Review," Screen It!. Acessado em 26 de fevereiro de 2007
  24. Clements, Jonatha. McCarthy Helen. [2006] (2006). The Anime Encyclopedia: Revised & Expanded Edition. Berkeley, CA: Stone Bridge Press. ISBN 978-1-933330-10-5
  25. Chinese Sports Mascot Accused of Plagiarising Pokémon. Comipress, acesso em 29 de maio de 2007
  26. Animes Reviews. Them Anime.com, acesso em 16 de maio de 2006.
  27. Everything2.com. Acesso em 16 de maio de 2006
  28. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome história
  29. TIME Magazine 1999. Acesso em 28 de abril de 2007.
  30. http://classic-web.archive.org/web/20000815065533/http://www.pokemon.com/events/live.html Nintendo. "Pokémon Live!", site Pokémon World
  31. Pokémon Ripoofs. Acesso em 28 de abril de 2007.
  32. http://www.southparkstudios.com/guide/episodes/s03e10-chinpokomon SouthPark Episode Guide

Bibliográficas

Ligações externas

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