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Homossexualidade (do grego homos = igual + latim sexus = sexo) refere-se ao atributo, característica ou qualidade de um ser, humano ou não, que sente atracção física, estética e/ou emocional por outro ser do mesmo sexo. Enquanto orientação sexual, a homossexualidade se refere a "um padrão duradouro de experiências sexuais, afectivas e românticas principalmente entre pessoas do mesmo sexo"; o termo também refere-se a um indivíduo com senso de identidade pessoal e social com base nessas atracções, manifestando comportamentos e aderindo a uma comunidade de pessoas que compartilham da mesma orientação sexual."

A homossexualidade é uma das três principais categorias de orientação sexual, juntamente com a bissexualidade e a heterossexualidade, sendo também encontrada em muitas espécies animais. A prevalência da homossexualidade entre os humanos é difícil de determinar com precisão; na sociedade ocidental moderna, os principais estudos indicam uma prevalência de 2% a 13% de indivíduos homossexuais na população, enquanto outros estudos sugerem que aproximadamente 22% da população apresente algum grau de tendência homossexual.

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A homofobia (homo= igual, fobia=do Grego φόβος "medo"), é um termo utilizado para identificar o ódio, a aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais e, consequentemente, contra a homossexualidade, e que pode incluir formas subtis, silenciosas e insidiosas de preconceito e discriminação contra homossexuais. Alguns estudiosos e indivíduos comuns atribuem a origem da homofobia às mesmas motivações que fundamentam o racismo e qualquer outro preconceito.

O termo é um neologismo criado pelo psicólogo George Weinberg, em 1971, numa obra impressa, combinando a palavra grega phobos ("fobia"), com o prefixo homo-, como remissão à palavra "homossexual". Phobos (grego) é medo em geral. Fobia seria assim um medo irracional (instintivo) de algo. Porém, "fobia" neste termo é empregado, não só como medo geral (irracional ou não), mas também como aversão ou repulsa em geral, qualquer que seja o motivo.

Etimologicamente, o termo mais aceitável para a idéia expressa seria "Homofilofóbico", que é medo de quem gosta do igual.

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A transfobia é a discriminação relativa às pessoas travestis, transexuais e transgêneros. Seja intencional ou não, a transfobia pode causar severas consequências para quem por ela é assim discriminado. Os ditos transsexuais também podem ser alvo da homofobia, tal como homossexuais podem ser alvo de transfobia, por parte de pessoas que incorretamente não distinguem identidade de género de orientação sexual.

Como outras formas de discriminação, o comportamento discriminatório ou intolerante pode ser direto (desde formas fisicamente violentas até recusas em comunicar com a pessoa em causa) ou indireto (como recusar-se a garantir que pessoas transsexuais sejam tratadas da mesma forma que as pessoas cissexuais).

A transfobia pode também ser definida como aversão sem controle, repugnância, ódio, preconceito de algumas pessoas ou grupos contra pessoas e grupos com identidades de gênero travestis, transgêneros, transexuais, também denominados população trans.Historicamente, há uma sobreposição dos papéis socialmente construídos para homens e mulheres às anatomias genitais tradicionalmente entendidas como feminina (vagina) ou masculina (pênis). Essa sobreposição leva ao entendimento da categoria sexo como algo universal (todos os seres vivos teriam sexo), binário (macho e fêmea) e globalizante das identidades e papéis sociais. Assim, pessoas e grupos trans vivenciam vários níveis de discriminação, o que incorre em sofrimento e negação de direitos.

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Um ícone gay ou ícone LGBT se trata de uma figura histórica, celebridade ou uma personalidade pública que, em determinados enquadramentos, serve como referência às comunidades lésbica, gay, bissexual, transexual e transgênero. As qualidades distintivas dos ícones gay incluem beleza, elegância e "glamour", força frente à adversidade, androginia, exagero de poses e atitudes e, no caso dos artistas, a participação em obras de referência para a cultura gay. Existem ícones gay de todas as orientações sexuais e identidade de gênero, não se limitando apenas aos homossexuais.

Os ícones gay históricos são geralmente escolhidos devido à sua orientação sexual, mesmo que esta seja alvo de debate entre historiadores, como São Sebastião ou Antínoo, ou ficcionais como Aquiles e Pátroclo

Embora a maioria dos ícones gay aceite a diversidade de gênero, apoiando por vezes as causas ou organizações gay, alguns manifestam-se em oposição a tal designação, alegando a existência de uma suposta agenda homossexual.

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O comportamento homossexual em animais refere-se à evidência documentada de comportamento homossexual e bissexual em várias espécies não-humanas. Tais comportamentos incluem sexo, namoro, afeição e parentalidade entre animais do mesmo sexo. Uma pesquisa de 1999, feita pelo pesquisador Bruce Bagemihl, mostra que o comportamento homossexual já foi observado em cerca de 1.500 espécies animais, variando de primatas a vermes intestinais, e é bem documentado em 500 delas. O comportamento animal sexual toma muitas formas diferentes, mesmo dentro da mesma espécie. As motivações e implicações de tais comportamentos têm ainda de ser totalmente compreendidas, uma vez que a maioria das espécies ainda não foram totalmente estudadas. De acordo com Bagemihl, "o reino animal [faz] isso com muito maior diversidade sexual - inclusive homossexual, bissexual e sexo não-reprodutivo - do que a comunidade científica e a sociedade em geral estão previamente dispostas a aceitar." A pesquisa atual indica que várias formas de comportamento sexual homossexual são encontradas em todo o reino animal. Uma nova revisão feita em 2009 das pesquisas já existentes mostrou que o comportamento homossexual é um fenômeno quase universal no reino animal, comum em várias espécies.

A observação do comportamento homossexual em animais pode ser visto como um argumento a favor e contra a aceitação da homossexualidade em humanos e tem sido usada especialmente contra a alegação de que é um peccatum contra naturam ("pecado contra a natureza"). Por exemplo, a homossexualidade em animais foi citada na decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos no julgamento Lawrence versus Texas, que derrubou as leis contra a sodomia de 14 estados daquele país.

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A bissexualidade é atração sexual por mais de um gênero binário. Contrapõe-se às monossexualidades (heterossexualidade e homossexualidade). Não inclui todos os gêneros não binários mas sim apenas os géneros binários, homem e mulher. É, frequentemente, usada como "termo guarda-chuva" para incluir outras não monossexualidades.

O número de indivíduos que apresentam comportamentos e interesses de teor bissexual é maior do que se suporia à primeira impressão. Tal impressão é devida à pouca discussão desta situação tanto em âmbito acadêmico, como em meio popular/comum, mantendo a tendência geral para a polarização da análise da sexualidade, restringindo-a a um binarismo estrutural entre a heterossexualidade e a homossexualidade.

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Transgénero (português europeu) ou Transgênero (português brasileiro) são pessoas que têm uma identidade de gênero, ou expressão de gênero diferente de seu sexo atribuído. Pessoas transgêneros às vezes são chamadas de transexuais se desejam assistência médica para a transição de um sexo para outro. O transgênero também é um termo abrangente: além de incluir pessoas cuja identidade de gênero é o oposto do sexo atribuído (homens trans e mulheres trans), pode incluir pessoas que não são exclusivamente masculinas ou femininas (pessoas que são genderqueer, por exemplo, bigênero, pangênero, genderfluid ou agênero). Outras definições de transgênero também incluem pessoas que pertencem a um terceiro gênero. Poucas vezes, o termo transgênero é definido de modo amplo para incluir cross-dressers, independentemente de sua identidade de gênero.

Ser transgênero é independente da orientação sexual; as pessoas transgênero podem se identificar como heterossexuais, homossexuais, bissexuais, pansexuais, assexuais etc, ou podem considerar os rótulos convencionais de orientação sexual inadequados ou inaplicáveis.

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As políticas e atitudes em relação à orientação sexual e serviço militar variam muito ao redor do mundo. Alguns países permitem que pessoas gays, lésbicas e bissexuais sirvam abertamente e lhes concedem os mesmos direitos e privilégios que os seus colegas heterossexuais. Muitos países nem proíbem nem apóiam que pessoas LGBT sirvam às forças armadas.

Na maioria das forças militares ocidentais foram removidas as políticas de exclusão de membros de minorias sexuais. Dos 26 países que participam da OTAN, mais de 20 permitem que pessoas abertamente gays, lésbicas e bissexuais sirvam. Dos membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, dois (Reino Unido e França aceitam pessoas LGBT nas forças armadas. Os outros três, geralmente, não: a China proíbe gays e lésbicas abertamente, a Rússia exclui todos os gays e lésbicas em tempo de paz, mas permite que alguns gays sirvam em tempos de guerra.

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Casamento entre pessoas do mesmo sexo (também chamado de casamento homossexual, casamento gay ou casamento homoafetivo) é o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo biológico ou da mesma identidade de gênero. Os defensores do reconhecimento legal de casamento do mesmo sexo geralmente se referem ao seu reconhecimento como casamento igualitário.

Desde o começo do século XXI, 27 países e territórios permitem que pessoas do mesmo sexo se casem em todo o seu território, na seguinte ordem cronológica: Países Baixos (2001), Bélgica (2003), Canadá e Espanha (2005), África do Sul (2006), Noruega e Suécia (2009), Argentina, Islândia e Portugal (2010), Dinamarca (2012), Brasil, França, Nova Zelândia e Uruguai (2013), Escócia, Inglaterra, Luxemburgo e País de Gales (2014), Irlanda, Finlândia e Estados Unidos (2015), Colômbia (2016), Taiwan, Alemanha, Malta, Áustria e Austrália (2017).

No México, casamentos entre pessoas do mesmo sexo são realizados apenas na Cidade do México e em alguns estados, mas são reconhecidos em todo o território mexicano. A Austrália passou a reconhecer a união entre pessoas do mesmo sexo em 7 de dezembro de 2017, após o parlamento do país aprovar a lei do casamento gay. No Brasil, casamentos entre pessoas do mesmo sexo são realizados por decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e começaram a ser celebrados a partir de 2013. Algumas das jurisdições que não realizam casamentos homoafetivos, mas reconhecem os que forem realizados em outros países ou territórios são: Israel, partes dos Estados Unidos e os países caribenhos pertencentes ao Reino dos Países Baixos (Aruba, Curaçao e São Martinho).

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O relacionamento entre a homossexualidade e a religião varia de maneira enorme durante tempos e lugares. Nem todas as religiões reprovam explicitamente a homossexualidade; algumas meramente omitem considerações a respeito. Ao longo da história, o amor e o sexo entre homossexuais (especialmente homens) eram tolerados e também instituídos em rituais religiosos da Babilônia e Canaã, além de serem enaltecidos na religião da Grécia antiga; historiadores confirmam que há indícios de que os exércitos de Tebas e de Esparta possuíam unidades formadas por pares de amantes homossexuais, que às vezes oficiavam sacrifícios a Eros, deus do amor, antes de se engajarem em combate. Além disso, a mitologia grega é rica fonte de histórias de amor e sexo entre figuras do mesmo sexo.

Os antigos judeus, no entanto, perseguiam homossexuais e com a expansão do cristianismo, continuaram outras perseguições a práticas homossexuais. Quando o cristianismo se oficializou no Império Romano com a ascensão de Constantino, historiadores escrevem que a homossexualidade era uma ameaça institucional; uma das razões dessas perseguições antigas seria o da condição de sobrevivência e expansão por meio da defesa da procriação através da família. A homossexualidade continua a ser reprovada pela maior parte das tradições cristãs pelo mundo. Na era do colonialismo e imperialismo, praticado geralmente por países de fé abraâmica, algumas culturas adotaram atitudes antagonistas quanto à homossexualidade. Atualmente, grupos e doutrinas de religiões abraâmicas geralmente veem a homossexualidade negativamente; alguns desencorajam a prática, enquanto outros explicitamente a proíbem. É ensinado que a homossexualidade é pecaminosa, enquanto outros dizem que qualquer ato sexual por si só é pecaminoso. Apesar de tudo, há algumas pessoas dentro desses grupos religiosos que veem a homossexualidade de maneira mais positiva — há até quem pratique cerimônias religiosas de casamento entre pessoas do mesmo sexo.

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Turismo Gay ou Turismo LGBT é uma forma de turismo dirigida à população gay, lésbica, bissexual e transexual (LGBT), que se tem implementado nos últimos anos em lugares de ampla ou alguma aceitação social da homossexualidade, como a Europa e América do Norte.

A indústria do turismo LGBT, inclui atualmente agências de viagens, viagens de cruzeiro, hotéis, centros de SPA, clubes noturnos e uma diversidade de campanhas publicitárias dirigidas e este tipo de público específico. É um mercado que está em expansão, representando aproximadamento US$ 68 bilhões, apenas nos Estados Unidos. Além de possuir um público relativamento numeroso, o público GLBT geralmente não possui filhos, o que acarreta em despesas menores e mais renda disponível, por isso recebem muita atenção quanto ao segmento de mercado. Empresários do ramo afirmam que, além gostarem de gastar com bens de alto luxo e conforto, este público costuma ser fiel aos prestadores de serviço que se apresentam favoráveis à causa gay. Sendo assim, qualquer região pode ser beneficiar com esse segmento turístico, desde que adote as práticas de gestão adequadas, com base em princípios de interculturalidade, visando o público LGBT.

No Brasil ainda não há que dimensionem com precisão e confiabilidade o tamanho deste nicho de mercado. Sabe-se, porém, que os destinos mais procurados por este público, segundo o Estado de São Paulo em pesquisa realizada em Junho de 2000, são Rio de Janeiro, Búzios, Fortaleza, Porto Seguro, Salvador, Recife e Juiz de Fora. Outros destinos também vêm se organizando para atrair o público LGBT, como Florianópolis, Bonito e Manaus. São Paulo, porém, é quem mais fatura entre todos os citados, por realizar a maior parada do orgulho LGBT do mundo.

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Movimentos civis LGBT são os movimentos sociais que defendem a aceitação das pessoas LGBT na sociedade. Embora não haja uma organização central abrangente que represente todas as pessoas LGBT e os seus interesses, as organizações de direitos LGBT são numerosas e estão espalhadas por vários países do mundo.

Um objetivo comum desses movimentos é a igualdade social para as pessoas LGBT. Alguns também focam na construção de comunidades LGBT ou trabalham em direção à libertação para a sociedade em geral a partir de bifobia, homofobia, lesbofobia e transfobia. Os movimentos LGBT organizados são compostos por uma ampla gama de ativismo político e atividade cultural, incluindo marchas de rua, grupos sociais, mídia, arte e pesquisa acadêmica.

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Temas LGBT na ficção especulativa referem-se à incorporação de temas lésbicos, gays, bissexuais ou transgêneros (LGBT) naficção científica, fantasia, ficção de horror e gêneros relacionados. Tais elementos podem incluir um personagem LGBT como protagonista, explorar a sexualidade ou gêneros que se afastam do heteronormativo.

A ficção científica e a fantasia têm sido, tradicionalmente, puritanas, gêneros destinados a leitores masculinos, e podem ser mais restritas do que a literatura de não-ficção, por suas convenções e o efeito que estas convenções têm nas representações de sexualidade e gênero. No entanto, a ficção especulativa também dá aos escritores e leitores, a liberdade para imaginar sociedades que são diferentes das culturas da vida real. Esta liberdade faz da ficção especulativa um meio útil de análise do viés sexual, forçando o leitor a reconsiderar seus pressupostos culturais heteronormativos. Também foi alegado por críticos como Nicola Griffith, que os leitores LGBT se identificam fortemente com mutantes, alienígenas e outros personagens estranhos encontrados na ficção especulativa.

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O suicídio entre jovens LGBT refere-se ao ato de suicídio ocorrido entre pessoas de 15 a 29 anos que, usando do princípio de autodeclaração, identificam-se como gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais ou, ainda, queer. De acordo com pesquisadores, as taxas de suicídio, tentativa de suicídio e ideação suicida entre jovens deste grupo social são comparativamente maiores do que entre a juventude em geral. Adolescentes e adultos jovens LGBT têm uma das maiores taxas de tentativas de suicídio. De acordo com alguns grupos, esta está ligada a uma cultura heteronormativa e à homofobia institucionalizada, incluindo as campanhas políticas contra direitos civis e proteções para as pessoas LGBT como as campanhas políticas recentes e contemporâneas para impedir o reconhecimento legal das uniões estáveis de casais homoafetivos (no Brasil) assim como a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Também foi observado que a depressão e uso de drogas entre pessoas LGBT aumentam significativamente depois que novas leis discriminatórias contra homossexuais são aprovadas.

O suicídio entre jovens LGBT geralmente acontece quando os jovens homossexuais ou LGBT são rejeitados pelos pais, pela família e/ou pela sociedade. De acordo com a pesquisa, é demonstrado que os jovens LGBT recusados pelos seus pais correm mais risco de seis vezes maiores de sofrerem níveis altos de depressão e tentam oito vezes mais cometer o suicídio.

Outra estatística marcante que o estudo apontou é que um de cada quatorze homossexuais e bissexuais tentaram se matar, no mesmo momento em que um em cada trinta e três homens em geral tentaram tirar as suas próprias vidas. No decorrer desta pesquisa, 50% dos homossexuais que foram entrevistados, relataram que sofreram violência dentro de suas próprias casas, por meio de seus familiares. O estudo concluiu que a chance de um homossexual se suicidar é cinco vezes maior do que um indivíduo heterossexual.

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A violência contra pessoas LGBT- lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros- são acções que podem ocorrer tanto pelas mãos de indivíduos ou grupos, como por parte da aplicação de leis governamentais visando as pessoas que contrariam as regras da heterocisnormatividade.

Um crime de ódio ocorre simplesmente quando os indivíduos são vitimados por causa da sua raça, etnia, religião, sexo, identidade de gênero ou orientação sexual. Os crimes de ódio contra as pessoas LGBT muitas vezes ocorrem porque os autores são homofóbicos, bifóbicos, transfóbicos, entre outros. Os ataques também podem ser atribuídos à própria sociedade. Uma variedade de grupos religiosos, bem como os defensores de ideologias extremistas condenam a homossexualidade, bissexualidade, transexualidade, etc, definindo-a a termos como: fraco, doente e moralmente errado. A violência dirigida às pessoas por causa de sua sexualidade e identidade de gênero pode ser de forma psicológica e física, incluindo o assassinato. Estas acções podem ser causadas por hábitos culturais, religiosos ou políticos e preconceitos.

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