Lumiracoxib

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Prexige)
Estrutura química de Lumiracoxib
Lumiracoxib
Aviso médico
Nome IUPAC (sistemática)
{2-[(2-chloro-6-fluorophenyl)amino]-5-methylphenyl}
acetic acid
Identificadores
CAS ?
ATC M01H06
PubChem 151166
Informação química
Fórmula molecular C15H13NClFO2 
Massa molar 293,72 g/mol
Farmacocinética
Biodisponibilidade 74% (oral)
Ligação a proteínas >98%
Metabolismo ?
Meia-vida 4 hours
Excreção Renal e fecal
Considerações terapêuticas
Administração per os
DL50 ?

Lumiracoxib é um antiinflamatório não estereoidal de classe coxib(antiinflamatórios inibidores seletivos da COX-2), fabricada pela multinacional Novartis, que oferece além de uma potente eficácia analgésica e antiinflamatória, diz-se que também disponibiliza segurança tanto gastro-intestinal (reduzindo os problemas como úlceras e complicações) quanto cardiovascular (alteração dos níveis pressóricos) em relação a outros medicamentos do mesmo tipo.

Propriedades[editar | editar código-fonte]

Este medicamento, assim como os demais inibidores seletivos da COX-2, apesar da referência à redução de problemas gastro-intestinais, pode causar problemas de estômago se tomado por prazos superiores a 4 dias ou dosagens superiores a 1 comprimido ao dia.

Indicações[editar | editar código-fonte]

  • Artrite
  • Osteoartrite
  • Dismenorréia
  • Cefaléia grave
  • Entorses
  • Cervicalgias
  • Lombagia
  • Quadro inflamatório tanto a nível muscular quanto esquelético

Proibição de venda[editar | editar código-fonte]

No mês de julho de 2008, a Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo fez a interdição de todos lotes do medicamento, sob alegação de reações adversas, cardiovasculares e hepática.[1] Precisamente no dia 22 de julho de 2008, a Anvisa, cancelou o registro do medicamento em todo o país. De julho de 2005 até abril de 2008 foram 3585 situações de reações adversas.[2]

Em 11 de agosto de 2007, a Austrália, proibiu sua comercialização pela morte de pacientes que usavam o medicamento. O FDA, não havia aprovado seu uso em humanos.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=322059
  2. «Cópia arquivada». Consultado em 24 de julho de 2008. Arquivado do original em 26 de julho de 2008