Quim Monzó

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Quim Monzó
Quim Monzó
L'autor la Diada de Sant Jordi de 2018
Nascimento Joaquim Monzó i Gómez
24 de março de 1952
Barcelona
Cidadania Espanha
Ocupação jornalista, escritor, roteirista, tradutor, ensaísta, colunista
Prêmios
  • Prêmio Nacional de Literatura da Generalidade da Catalunha (2000)
  • Prêmio Carta de Ouro (2000)
  • Prêmio da Crítica Serra d'Or de Literatura e Ensaio (Olivetti, Moulinex, Chaffoteaux et Maury, El perquè de tot plegat, 1981, 1986, 1994, 1997)
  • premi Prudenci Bertrana de novel·la (L'udol del griso al caire de les clavegueres, 1976)
  • Prêmio Cidade de Barcelona (El perquè de tot plegat, 1993)
  • premi Trajectòria (2007)
  • Premi d'Honor de les Lletres Catalanes (2018)
  • Premi de Narrativa Maria Àngels Anglada (A Thousand Morons, 2008)
  • Jaume Fuster Award (2002)
Obras destacadas Uf, va dir ell, El perquè de tot plegat, La magnitud de la tragèdia, A Thousand Morons, L'udol del griso al caire de les clavegueres
Página oficial
http://www.monzo.info

Quim Monzó (Barcelona, 24 de março de 1952) é um romancista e contista espanhol em língua catalã.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Começou a publicar reportagens a princípios dos anos 70. Sua primeira novela apareceu em 1976. Passou o ano de 1982 em Nova Iorque com uma bolsa de estudos. Publicou um bom número de novelas, contos e coletâneas de artigos, foi traduzido a mais de vinte idiomas e há gado diversos prêmios literários. Suas colaborações na rádio e na televisão catalãs desde os anos 80 contribuíram para fazê-lo um dos autores catalães mais populares. A princípios dos anos 70 escreveu reportagens sobre o Vietname (o Vietnã), o Camboja, a Irlanda do Norte e a África do Índico no jornal Tele/eXprés. Colaborou em diversos diários, e atualmente publica a cada dia uma coluna no diário La Vanguardia. Em 2007 escreveu e leu o discurso inaugural da Feira do Livro de Frankfurt, ano no qual a cultura catalã foi a convidada. Monzó desenhou um aplaudido escrito em forma de conto que diferia totalmente dos discursos tradicionais. De dezembro de 2009 a abril de 2010 teve lugar na sala Arts Santa Mònica de Barcelona uma grande exposição retrospectiva sobre sua vida e sua obra, que levava por título Monzó.

Como Vladimir Nabokov, Monzó possui uma técnica impecável que o permite jogar desesperadamente com as palavras, além de ter essa ponta de dor que trespassa a máscara das suas brincadeiras mais brilhantes.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Referências

  • Margarida Casacuberta e Marina Gustà (ed.): De Rusiñol a Monzó: humor i literatura. Barcelona: Publicacions de l'Abadia de Montserrat, 1996, ISBN 84-7826-695-X
  • Christian Camps e Jordi Gàlvez (ed.): Quim Monzó. Montpeller: Université Paul Valéry, 1998. ISBN 978-2-84269-186-8 LO
  • Antoni Mestres: Humor i persuasió: l’obra periodística de Quim Monzó. Alacant: Universitat d'Alacant, 2006. ISBN 84-611-1107-9
  • Julià Guillamon (ed.): Monzó. Com triomfar a la vida. Barcelona: Galàxia Gutenberg, 2009, ISBN 978-84-8109-847-1. Livro-catálogo publicado por causa da exposição dedicada à vida e obra do autor (Arts Santa Mònica, Barcelona, entre dezembro de 2009 e abril de 2010).

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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