Rio Passaúna

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Rio Passaúna
Apahuna
Rio Paçaúna[nota 1]
Rio Passaúna
Represa do rio Passaúna, localizada no Parque Passaúna entre Curitiba, Campo Largo e Araucária
Comprimento 48,3 km
Nascente Almirante Tamandaré
25° 19' 18" S 49° 21' 41" O (Aprox.)
Foz Rio Iguaçu, em Araucária
25° 35' 10" S 49° 26' 21" O
Bacia hidrográfica Rio Passaúna
Área da bacia 145 km²
Região hidrográfica Região hidrográfica do Paraná
Maior cidade Curitiba
Coordenadas 25° 26' 39" S 49° 23' 11" O

O rio Passaúna é um curso de água localizado na Região Metropolitana de Curitiba.

Topônimo[editar | editar código-fonte]

Seu nome é proveniente do termo indígena tupi "apahuna" e significa "homem negro". Originalmente era chamado de "Rio Poça Una", entre o final do século XIX e início do século XX, quando nas proximidades do rio foram instalados colônias, como a "Colônia Riviere" (de imigrantes alemães e prussianos) ou a Colônia D. Pedro II (de imigrantes poloneses, prussianos e silesianos). Anos mais tarde, o rio foi rebatizado para Passaúna.[1][2][3]

Características[editar | editar código-fonte]

O rio drena uma área de 145 km² [4]e tem 48,3 km de extensão.[5] Sua nascente está no município de Almirante Tamandaré.[5]

É o rio mais limpo e selvagem dos grandes rios de Curitiba[carece de fontes?], cercado por vegetação rica e mata fechada, basicamente composta por bracatingas. É responsável por grande parte do abastecimento da capital paranaense.

Notas

Referências

  1. Ripoll Alves, Alan. «Contexto da imigração polonesa na RMC» (PDF). UFPR. Consultado em 10 de outubro de 2020 
  2. Czelusniak Obrzut, Luciane. «A colônia polonesa e a represa do Rio Passaúna». SILO. Consultado em 10 de outubro de 2020 
  3. Vieira Martins, Larissa F. «Monitoramento de Parques Urbanos em fundos de vale: análise das funções de conservação e uso público - estudos de casos múltiplos em Curitiba, Paraná» (PDF). USP. Consultado em 10 de outubro de 2020 
  4. «OS MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - RMC» (PDF). Revista SANARE. Consultado em 4 de janeiro de 2017 
  5. a b Boscardin, Cláudia. «A GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS: A experiência de Curitiba» (PDF). Consultado em 4 de janeiro de 2017 
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