Salò ou os 120 Dias de Sodoma

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Salò o le 120 giornate di Sodoma
Salò ou Os 120 Dias de Sodoma (PRT/BRA)
 Itália/ França
1975 •  cor •  116 min 
Género drama, guerra
Direção Pier Paolo Pasolini
Roteiro Pier Paolo Pasolini
Sergio Citti
Elenco Paolo Bonacelli
Giorgio Cataldi
Umberto Paolo Quintavalle
Aldo Valletti
Caterina Boratto
Elsa De Giorgi
Hélène Surgère
Sonia Saviange
Renata Moar
Franco Merli
Inès Pellegrini
Idioma italiano

Salò ou os 120 dias de Sodoma (em Língua italiana Salò o le 120 giornate di Sodoma) é um polêmico filme italiano de 1975 dirigido pelo diretor Pier Paolo Pasolini.

O filme foi inspirado no livro Os 120 Dias de Sodoma do Marquês de Sade, e conta a história de um grupo de jovens que, na região da Itália então dirigida por Mussolini, durante o outono europeu de 1944 são selecionados por quatro dirigentes fascistas ( um presidente de um banco, que representa o poder econômico, um bispo, representando a igreja, um duque, que representa a nobreza e um juiz, que representa o poder judicial) para serem os autores de uma série de torturas e experimentos sádicos, ao longo de 120 dias.[1]

A obra, tida por muitos como uma das mais perturbadoras da história do cinema, é dividida em 3 fases, chamadas de 'círculos', que são o Círculo das Manias, onde os fascistas satisfazem seus desejos sexuais; o Círculo das Fezes, repleto de escatologia, onde os jovens são obrigados a ingerir fezes; e o Círculo de Sangue, onde os prisioneiros desobedientes são punidos através de mutilações, torturas físicas e assassinato.[2]

Referências

  1. Resenha (em inglês) do filme no Internet Movie Database.
  2. Ibidem, IMDb.
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