Simão de Dammartin

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Escudo de Armas da Casa de Aumale.

Simão de Dammartin (1180 - 1239) foi um nobre medieval do Reino de França e conde de Aumale desde 1206 até 1214, conde de Ponthieu de 1234 a 1239 e conde de Montreuil de 1230 até 1239. Encontra-se sepultado na Abadia de Valloires.

Relações familiares[editar | editar código-fonte]

Foi filho de Alberico II de Dammartin (115019 de Setembro de 1200, conde de Dammartin, Senhor de Lillebonne, de Ponthieu, de Mahaut, de Clermont e de Matilde de Clermont (c. 1150 - ?), senhora de Clermont-en-Beauvais, filha de Renaud II de Clermont, conde de Clermont-en-Beauvaisis e de Clémence de Bar.

Casou em setembro de 1208 com Maria de Belleme, Senhora de Ponthieu (11991250) filha de Guilherme II Talvas (1170 -?), conde de de Ponthieu e de Alix de França (c. 1170 -?), princesa de França, de quem teve:

  1. Joana d'Aumale ou Joana de Dammartin (1216 - Abbeville, 16 de Março de 1279), condessa de Ponthieu e de Aumale casada por duas vezes, a primeira com o rei Fernando III de Leão e Castela, "o Santo" (Zamora, agosto de 1201 - Sevilha, 30 de maio de 1252) foi rei de Castela. O segundo casamento foi com Jean de Nesle, (?- 1292), senhor de Falvy e de La Hérelle;
  2. Filipa de Aumale (1220 -?) casada por três vezes, a primeira com Raul de Lusignan (? - 1246) Conde de Eu, o segundo casamento foi com Raul de Coucy (? - 1250) senhor Coucy e o terceiro casamento foi com com Otto II (121510 de janeiro de 1271), conde de Geldern e Zütphen;
  3. Maria de Aumale casada com João II de Pierrepont (? – 1251), conde de Roucy;
  4. Agata de Aumale casada com Aimeri II de Châtellerault, visconde de Châtellerault.

Referências[editar | editar código-fonte]

  • L'art de vérifier les dates des faits historiques, des chartes, ... [archive], 1818, p. 434 ;
  • François César Louandre, Histoire ancienne et moderne d'Abbeville et son arrondissement [archive], 1834, p. 95 ;
  • Après la mort du comte Robert III d'Alençon, le roi avait racheté le comté d'Alençon, mais Marie, membre de la même lignée pouvait le revendiquer et le racheter au titre du retrait lignager ;
  • François César Louandre, Ibid, p. 95