São Gonçalo do Sapucaí

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São Gonçalo do Sapucaí
  Município do Brasil  
Vista parcial de São Gonçalo do Sapucaí
Vista parcial de São Gonçalo do Sapucaí
Vista parcial de São Gonçalo do Sapucaí
Símbolos
Bandeira de São Gonçalo do Sapucaí
Bandeira
Brasão de armas de São Gonçalo do Sapucaí
Brasão de armas
Hino
Gentílico são-gonçalense
Localização
Localização de São Gonçalo do Sapucaí em Minas Gerais
Localização de São Gonçalo do Sapucaí em Minas Gerais
Localização de São Gonçalo do Sapucaí em Minas Gerais
São Gonçalo do Sapucaí está localizado em: Brasil
São Gonçalo do Sapucaí
Localização de São Gonçalo do Sapucaí no Brasil
Mapa
Mapa de São Gonçalo do Sapucaí
Coordenadas 21° 53' 31" S 45° 35' 42" O
País Brasil
Unidade federativa Minas Gerais
Municípios limítrofes Campanha, Careaçu, Cordislândia, Heliodora, Lambari, Monsenhor Paulo, Turvolândia, Silvianópolis[1]
Distância até a capital 340 km
História
Fundação 2 de março de 1743 (281 anos)
Administração
Prefeito(a) Brian Mendes Drago[2] (PSL, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [4] 516,683 km²
População total (Est. IBGE/2019[5]) 25 449 hab.
Densidade 49,3 hab./km²
Clima Tropical de altitude
Altitude 906 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 37490-000 a 37495-999[3]
Indicadores
IDH (PNUD/2010[6]) 0,715 alto
PIB (IBGE/2008[7]) R$ 272 916,071 mil
PIB per capita (IBGE/2016[7]) R$ 24 946,61
Sítio saogoncalodosapucai.mg.gov.br (Prefeitura)
www.camarasgs.mg.gov.br (Câmara)

São Gonçalo do Sapucaí é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Apresenta em sua história importantes personagens como Barão do Rio Verde, Raimundo Correia[8] e Bárbara Heliodora.[9]

Sua população em 2010 era de 23 895 habitantes, conforme dados do IBGE.[10]

Localização[editar | editar código-fonte]

O município está localizado às margens da Rodovia Fernão Dias, no sul do estado. Faz divisa com os municípios de Campanha, Careaçu, Cordislândia, Heliodora, Lambari, Monsenhor Paulo, Turvolândia e Silvianópolis.[1]

Origem do nome[editar | editar código-fonte]

São Gonçalo é homenagem ao santo português São Gonçalo de Amarante, o qual é padroeiro da cidade. Sapucaí, por sua vez, é um vocábulo de origem tupi que significa "Rio que grita". Segundo alguns estudiosos, esse nome foi dado pelos índios da região devido ao fato de os frutos secos das sapucaias produzirem um forte ruído ao cair no chão se estourando. Essa árvore é muito comum na beira do rio Sapucaí, que passa próximo à cidade, tendo grande papel na composição do nome da localidade.[11]

História[editar | editar código-fonte]

Largo da Matriz no ano de 1912.

Descoberta[editar | editar código-fonte]

O povoado primitivo se ergueu às margens do Rio Sapucaí em princípios do século XVIII, no chamado ciclo do ouro no Brasil Colônia na região das minas do "Ouro Fala" e "Ouro Ronca". Dionísio da Fonseca Reis é considerado o descobridor dessas minas. Além de Dionísio da Fonseca Reis, são considerados os primeiros habitantes da cidade Francisco Bento Lustosa e Bento Corrêa de Melo. O restante dos primeiros povoadores era composto por bandeirantes paulistas, oficiais do exército mineiro e portugueses, com suas respectivas famílias.[12]

Povoamento[editar | editar código-fonte]

Na época de sua descoberta e fundação, mais de 40 mil km³ de terras auríferas foram desmontadas, revelando de acordo com cálculos o número aproximado de 40 toneladas de ouro extraídas sob o peso de inúmeras vidas de escravos, em uma cidade que se povoou da periferia para o centro.[12]

Em contra partida, se desenvolvia um segundo núcleo, distante dali, onde se ergueu uma capela em evocação a São Gonçalo de Amarante. Uma das primeiras menções documentais ao que mais tarde seria o arraial é uma carta de confirmação de sesmaria, concedida a Francisco Xavier Correria de Mesquita.[13] O documento data de 1741, e nele o então povoado já era chamado por São Gonçalo Velho. Por motivo ignorado tal povoado, que se erguia às margens do rio foi sendo abandonado, convertendo então o novo núcleo, distante alguns quilômetros dali, no estopim da colonização da cidade.[12]

Fundação[editar | editar código-fonte]

Já no ano de 1743 as divisas e territórios das capitanias de Minas Gerais e São Paulo não se encontravam bem determinadas, portanto, naquele mesmo ano o governador de São Paulo, o Capitão General D. Luís de Mascarenhas invade as minas do Rio Verde e toma de surpresa o Arraial de São Cipriano (hoje a cidade da Campanha), tomando sob poder paulista as minas e o dito arraial.[14] Considerando arbitrária a invasão, o governador das Minas Gerais, o Conde de Bobadela imediatamente classifica de intruso o representante paulista deixado no povoado de São Gonçalo, o Capitão-Mor Corrêa Bueno, e envia ao vilarejo o ouvidor da Comarca do Rio das Mortes, em expedição armada acompanhando de toda a câmara de São João Del Rey. No povoado, no dia 2 de março de 1743 o ouvidor lavra um auto de ratificação de posse e também eleva o povoado à categoria de arraial sob o nome de São Gonçalo da Campanha do Rio Verde. Ainda na categoria de freguesia da cidade da Campanha, é criada a paróquia de São Gonçalo do Amarante por provisão de 23 de julho de 1819.[15] A aglomeração urbana só viria a receber o nome de São Gonçalo do Sapucaí em 1878 quando é elevada a Vila.[16] A lei 2256 de 3 de janeiro de 1880 então eleva a sede municipal a categoria de cidade.[17]

Na ocasião, sua jurisdição, além da sede, compreendia os distritos de Paredes do Sapucaí (Cordislândia), Retiro (Turvolândia), Santa Isabel (Heliodora) e Volta Grande (Careaçu).[16] Em 27 de julho de 1889 se dá a emancipação do município e a criação de sua comarca, tendo a Raimundo Correia como seu primeiro Juiz de Direito.[8]

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Distritos[editar | editar código-fonte]

Distrito[18] População[19]
Ferreiras 904
Ribeiros 1386
São Gonçalo do Sapucaí 20018

Economia[editar | editar código-fonte]

Indústria e comércio[editar | editar código-fonte]

Em meados do século XIX, sob o comando de empresas mineradoras francesas e inglesas a cidade ganha destaque, tendo recebido inclusive a visita da Princesa Isabel e do Conde d'Eu[20], sendo que o casal possuía terras no município. Parte do inventário de terras do Conde d'Eu se encontra no Arquivo Histórico Municipal.

Com o fim do ciclo do ouro, ganharam importância as atividades agropecuárias, que em meados da década de 1990 produzia mais de 80 mil sacas de café por ano e 18 milhões de litros de leite. A agropecuária ainda se apresenta como um pólo para a cidade, que também possui indústrias de participação regional e nacional.

Com a implantação do SENAI a cidade passou a investir na implantação de indústrias, uma maneira de gerar seu desenvolvimento.

Turismo[editar | editar código-fonte]

Festa do Rosário[editar | editar código-fonte]

Na cidade existe a tradicional Festa do Rosário. Festa de origem religiosa e cultural, que acontece durante quinze dias nos meses de maio ou junho. Seu início se dá 40 dias após a Páscoa, quando ocorre o início da Novena em honra ao Divino Espírito Santo.[14]

Além da festa religiosa a Festa do Rosário apresenta traços culturais que remontam as origens escravas da cidade, com a apresentação dos ternos de Congadas. Além disso, a festa, há muitos anos, apresenta-se como um grande evento profano,[12] com shows, barracas de comidas e bebidas e uma grande reunião de cidadãos e visitantes, que são atraídos principalmente das cidades vizinhas e recentemente muitos vindos de São Paulo.

Turismo Ecológico[editar | editar código-fonte]

A cidade ainda possui extensa rede de pesqueiros e ranchos, bem como diversos atrativos naturais tais como cachoeiras, mata atlântica, a Serra de São Gonçalo, a gruta de Santa Luzia e o Rio Sapucaí.

Monumentos e Arquitetura[editar | editar código-fonte]

A Igreja do Rosário é uma das mais antigas construções da cidade.

No turismo histórico se destaca a Casa da Cultura "Pedro Mattar Filho", sobrado do século XIX em estilo colonial brasileiro, onde anexo funciona um museu com artigos que pertenceram a personalidades da cidade. Do acervo deste museu se destaca uma liteira de campo de meados do século XIX.

Ainda há a Igreja do Rosário, erigida em fins do século XVIII por escravos. Esta Igreja possui imagens originais dos santos de devoção dos escravos como Santo Elesbão, São Benedito, Santa Ifigênia e Nossa Senhora do Rosário. O altar-mor, altares laterais e grande parte dos ornamentos do interior foram feitos em madeira, no estilo barroco, em um curiosa vertente do estilo.

Na cidade existe uma Ponte Pênsil, que liga a cidade à Turvolândia. De fabricação alemã, tal ponte possui uma peculiar mas lendária história, que reza que tal ponte veio a ser instalada na cidade por engano, sendo destinada à cidade de São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro. Tal história não passa de lenda visto que todo o material demorou meses até ser totalmente transportado à cidade, por meio de barcos a vapor e carros de boi, e mais tantos meses, ou até anos, até sua montagem. Não há data fixada sobre sua construção, mas presuma-se que tenha se dado entre os anos de 1912 e 1918.

O centro da cidade possui vários casarões dos séculos XVIII e XIX, muitos em fase de tombamento pelo Conselho Deliberativo de Patrimônio Histórico e Artístico local. Cita-se o conjunto arquitetônico da Rua Direita e Praça da Fonte e Praça Alberto Rocha.

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Educação[editar | editar código-fonte]

Há no município quatorze escolas municipais, sete estaduais e quatorze particulares.[21]

Qualidade de Vida[editar | editar código-fonte]

São Gonçalo do Sapucaí pode ser considerada uma boa cidade em constante expansão e desenvolvimento. Diversas empresas têm se instalado no município,[22] assim promovendo o crescimento econômico do local.

As escolas estaduais e municipais oferecem estudo de qualidade considerável, recebendo boa pontuação nas análises educacionais desenvolvidas pelo Ministério da Educação e Cultura e Secretaria de Estado de Educação. No ensino público municipal são oferecidos os ensinos primário e fundamental. Investimentos são realizados constantemente na capacitação dos professores da rede municipal e na aquisição de material didático de ponta.[23]

Não obstante a cidade tem sofrido como outros tantos municípios com problemas como drogas e desemprego. Em contra partida o governo municipal trabalha projetos sociais que visam melhorias no âmbito sócio-educacional. Importante também é o papel desempenhado pelo projeto da Polícia Militar mineira, o PROERD,[24] que trabalha a prevenção contra as drogas, sendo o público alvo crianças e adolescentes nas escolas da cidade.

Feriados municipais[editar | editar código-fonte]

Data Feriado Motivação
10 de janeiro Dia do Padroeiro Religiosa
31 de maio Aniversário da cidade Cívica

Política[editar | editar código-fonte]

Prefeitos[editar | editar código-fonte]

Até o ano de 1930 os municípios elegiam apenas vereadores, o qual mais votado desempenhava o cargo de Agente Executivo. Com o advento da Revolução de 1930 o cargo foi extinto e então criado o cargo de Prefeito Municipal. A tabela abaixo traz a listagem dos chefes do Executivo Municipal de São Gonçalo do Sapucaí desde o ano de 1883. A lista de agentes executivos carece de alguns nomes, já a do prefeito traz em sua integralidade o nome de todos chefes do executivo desde 1930.[14]

Nome início do mandato fim do mandato
1 Lúcio de Mendonça 1883 1885
2 Francisco Bressane de Azevedo 1890 1891
3 Cel. Manoel Alves de Lemos 1895 1897
4 Júlio de Souza Meireles 1912 1914
5 Francisco Ermílio Pereira[Nota 1] 1918 1923
6 Joaquim Leonel de Rezende Alvim 1924 1927
7 Belmiro de Medeiros Silva[Nota 2] 1927 1932
8 Antenor de Azevedo Lemos 1933 1935
9 José Ibrahim de Carvalho[Nota 3] 1936 1945
10 Francisco de Andrade Vilela[Nota 4] 1945 1946
11 Joaquim Maciel Didier 1947 1950
12 Jorge Carneiro Magalhães 1951 1954
13 José Ibrahim de Carvalho 1955 1958
14 Jarbas Nogueira de Medeiros Silva 1959 1962
15 João Andrade Maciel 1963 1966
16 José Ibrahim de Carvalho 1967 1970
17 Joaquim Sérvulo Meireles da Rocha 1971 1972
18 Hervê de Campos Vargas 1973 1976
19 José Jorge Vilela 1977 1982
20 Hervê de Campos Vargas 1983 1988
21 José Jorge Vilela 1989 1992
22 Elói Radin Allerand 1993 1996
23 Akira Yamaguchi[25] 1997 2000
24 Terezinha Allerand[25] 2001 2004
25 Akira Yamaguchi[26][Nota 5] 2005 2008
26 Benedito Álvaro Cunha[27][Nota 6] 2009 2016
27 Elói Radin Allerand 2017 2020
28 Walter Duarte (interino)[Nota 7] jan/2021 jul/2021
29 Brian Mendes Drago[Nota 8] jul/2021

São-gonçalenses notáveis[editar | editar código-fonte]

São-gonçalenses ilustres[editar | editar código-fonte]

Raimundo Correia foi o primeiro juiz de direito da Comarca de São Gonçalo do Sapucaí.

Notas[editar | editar código-fonte]

  1. Com o tempo acabou por se atribuir o nome de Francisco Emílio Pereira, no entanto a grafia correta de seu segundo nome era de fato Ermílio
  2. Até 1930 portava o título de Agente Executivo. Depois de 1930 continuou o mandato já sob o título de Prefeito Municipal
  3. De 1937 a 1945 desempenha o cargo de prefeito sob a ditadura de Getúlio Vargas
  4. Nomeado pelo governador do Estado
  5. Mandato foi finalizado pelo vice-prefeito Argemiro Magalhães Neto
  6. Eleito em 2008 e reeleito em 2012
  7. Prefeito interino de São Gonçalo do Sapucaí enquanto o vencedor aguarda julgamento de recursos ou novas eleições sejam realizadas no município.
  8. Eleito com 62,48% dos votos válidos em eleição suplementar ocorrida no dia 4 de julho de 2021. Foi determinada a realização de um novo pleito no município após o candidato vencedor do pleito ocorrido em 15 de novembro de 2020, Eloi Radin Allerand, ter tido sua candidatura indeferida pelo TSE.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. a b «São Gonçalo do Sapucaí». Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Consultado em 12 de abril de 2018 
  2. Brian Mandes Drago (PSL) é eleito novo prefeito de São Gonçalo do Sapucaí em eleições suplementares Portal G1 - acessado em 4 de julho de 2021
  3. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019 
  4. IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  5. «Estimativa populacional 2019 IBGE». Estimativa populacional 2019. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2019. Consultado em 5 de outubro de 2019 
  6. «Ranking IDHM Municípios 2010». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2013. Consultado em 15 de junho de 2015 
  7. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  8. a b c Moisés, Massaud (2001). História da literatura brasileira. Realismo e simbolismo. II. São Paulo: Cultrix. ISBN 85-216-0698-5 Verifique |isbn= (ajuda). Consultado em 15 de maio de 2012 
  9. a b Coelho, Nelly Novaes (2002). Dicionário crítico de escritoras brasileiras. II. São Paulo: Escrituras. ISBN 85-7531-053-4. Consultado em 15 de maio de 2012 
  10. «Resultado do censo populacional de 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 3 de novembro de 2010. Consultado em 18 de dezembro de 2011. Arquivado do original em 14 de maio de 2012 
  11. Costa, Joaquim Ribeiro (1970). Toponímia de Minas Gerais. com estudo histórico da divisão territorial e administrativa. Belo Horizonte: Imprensa Oficial do Estado 
  12. a b c d Leonel de Rezende, Roberto (1992). Rudimentos Históricos de São Gonçalo do Sapucaí. Três Corações: Excelsior Gráfica e Editora 
  13. Pinto, Francisco Eduardo (2010). Potentados e conflitos nas sesmarias da Comarca do Rio das Mortes (PDF). Niterói: UFF. p. 307. Consultado em 11 de maio de 2015 
  14. a b c Noviello, Celeste (1995). Minha Terra. Três Corações: Excelsior Gráfica e Editora 
  15. Milliet de Saint-Adolphe, J. C. R (1845). Dicionário geográfico, histórico e descritivo do Império do Brasil. Paris: J.P Aillaud 
  16. a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. «Histórico de São Gonçalo do Sapucaí» (PDF). Consultado em 15 de maio de 2012 
  17. Livro da Lei Mineira. Arquivo Público Mineiro. XXXXVI. Ouro Preto: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais. 1879. p. 47,48. Consultado em 15 de maio de 2015 
  18. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. «Histórico de São Gonçalo do Sapucaí» (PDF). Consultado em 6 de maio de 2012. Arquivado do original (PDF) em 3 de março de 2021 
  19. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. «Censo Demográfico 2000». Consultado em 6 de março de 2012 
  20. Oppenheim, Victor (1935). Seção de Publicidade, ed. Ouro em São Gonçalo do Sapucahy. [S.l.]: Diretoria de Estatística da Produção 
  21. «Escolas públicas e particulares em São Gonçalo do Sapucaí». Consultado em 3 de junho de 2019 
  22. Paulino, Breno (23 de setembro de 2014). «Dito Cunha e Sumidenso do Brasil inauguram multinacional em São Gonçalo do Sapucaí». Brasil Metrópole. Consultado em 11 de maio de 2015. Arquivado do original em 23 de setembro de 2015 
  23. «11ª Formatura PROERD em São Gonçalo do Sapucaí». Brasil Metrópole. 3 de julho de 2013. Consultado em 11 de maio de 2015. Arquivado do original em 23 de setembro de 2015 
  24. Cristina, Erika (4 de abril de 2013). «Escola Municipal "Leonel Filho" comemora mais um aniversário». Brasil Metrópole. Consultado em 11 de maio de 2015 [ligação inativa]
  25. a b «Prefeitos - São Gonçalo do Sapucaí - MG». AMAJE. Consultado em 21 de junho de 2012 [ligação inativa]
  26. «São Gonçalo do Sapucaí (MG) - Representação Política 2004». Informações do Brasil. Consultado em 21 de junho de 2012 
  27. «Apuração Terra - São Gonçalo do Sapucaí». Portal Terra. Consultado em 21 de junho de 2012 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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