Tianastácia

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Tianastácia
Informação geral
Origem Belo Horizonte,  Minas Gerais
País  Brasil
Gênero(s) Rock and roll, hard rock, rock alternativo, punk rock, folk rock, pop rock
Período em atividade 1992 - atualmente
Integrantes Antônio Júlio
Beto
Ex-integrantes André
Cadu
Leozinho
Periquito
Rodarte
João de Deus
Glauco
Maurinho />Podé
Dudu Azevedo
Página oficial www.tianastacia.com.br

Tianastácia é uma banda brasileira de rock and roll originada na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais e composta por Beto Nastácia no baixo e Antônio Júlio Nastácia nas guitarras.[1][2]

História[editar | editar código-fonte]

Nascida em 1992 em alguma garagem de Belo Horizonte, a banda Tianastácia teve em sua formação inicial André Miglio (vocal), Henrique Rodarte (guitarra), Antônio Julio (guitarra), Beto Nastácia (baixo) e Cadu (bateria). Em 1995, o então desconhecido grupo grava a música “Cabrobró” e, ao disputar com centenas de canções o FestValda daquele ano, na categoria música inédita, leva o primeiro lugar.[3]

Em 1996 Léo Nastácia assume as guitarras substituindo Henrique Rodarte e a banda grava seu primeiro álbum Acebolado, pela Cogumelo Records, selo que lançou o Sepultura. De suas 15 faixas, destaca-se “Pinga o Plim”, cujo clipe foi lançado pela MTV, além do single “Cabrobró. No final do ano de 1997, o vocalista André Miglio deixa a banda, sendo substituído por Podé e Maurinho, então do grupo Zoom Bee Doo, trio formado por eles e Marina Machado.[4]

Durante a gravação do segundo álbum, Tianastácia ou Álbum Branco, o baterista Cadu veio a falecer, dando lugar ao atual baterista Glauco Nastácia. Esse segundo disco contém apenas 7 músicas, pois foram lançadas apenas as gravadas por Cadu. O álbum é dedicado em sua memória.[3]

Com mais dois discos lançados, agora pela gravadora EMI, Tá na Boa (1999) - produzido por Marcelo Sussekind, um dos produtores mais requisitados do Brasil, e Criança Louca (2000) – produzido por Carlo Bartolini (ex-guitarrista do Ultraje a Rigor), e contou ainda com Miranda na pré-produção e Torcuato Mariano, como diretor artístico, a banda ganha projeção nacional e é convidada para tocar em festivais como Pop Rock Brasil (1999), em Belo Horizonte e o Festival da Música Brasileira (2000), da Rede Globo, com a música “Morte no Escadão” de autoria do José Carlos Guerreiro. A canção levou o segundo lugar geral no evento, faturando um prêmio de R$ 250 mil reais.[3][4]

O ano de 2001 começou com um grande marco na carreira da banda: com uma apresentação memorável na Tenda Brasil do Rock in Rio (2001).[5] Com a consolidação do Tianastácia no cenário musical brasileiro, se tornaram freqüentes as parcerias com grandes nomes da música nacional como Beto Guedes, Lô Borges, Tom Zé (na canção “Na Boca do Sapo tem Dente”), Maurício Tizumba (na canção “Tizumbiar”), Chico Amaral, Skank, Jota Quest, Marina Machado, Pato Fu, Uakti, entre outros.

No ano de 2003 foi gravado o álbum Na Boca do Sapo tem Dente, onde algumas parcerias foram fundamentais para a conclusão do CD, como a do Jota Quest e Márcio Buzelin em “ O Sol” ; Paulinho Santos do Uakti, em “ Sapo Antunes”, “Aldeia”, e “ Desperdícios” e de Tom Zé, que junto a Beto Nastácia compôs “Sapo Antunes”. A produção é novamente de Carlo Bartolini, junto com Ronaldo Villas e o próprio Tianastácia. Logo em seguida, no Pop Rock Brasil de 2004 é gravado o primeiro DVD ao vivo do grupo. Um mega show, ficando na história da banda, em uma apresentação magnífica onde o Tianastácia tocou em um palco auxiliar, em cima do house mix, com público de 50 mil pessoas. O CD/DVD Tianastácia Ao Vivo foram lançados de forma independente e mais tarde relançado pela EMI.[3][4]

“O Sol”, canção de autoria do guitarrista Antonio Julio Nastácia, que está no disco Na Boca do Sapo tem Dente (2003), foi sucesso absoluto em todo o país, gravada também pelos conterrâneos do Jota Quest em 2005. No ano seguinte a música foi a mais tocada nas rádios de todo o Brasil. Em 2010, o também conterrâneo Milton Nascimento gravou a canção.[6]

Na gravação do sétimo álbum Orange 7 (2006), a banda já não contava com o guitarrista Léo Nastácia, que se desvinculou do grupo. Este disco marca uma fase mais pop do Tianastácia, onde foram usados teclado, violões e melodias mais tranquilas. O CD foi lançado de forma independente, como está acontecendo com muitas bandas bem sucedidas de todos estilos musicais.[4]

No final de 2009, Tianastácia No País das Maravilhas é uma volta às raízes do primeiro álbum: baixo, bateria e guitarras compõem o que era o rock seco e sujo do Tianastácia. Este também lançado de forma independente. Com apenas duas semanas de lançamento, antes mesmo de a banda divulgar o CD pelo Brasil, 15 mil cópias já tinham sido vendidas.

Em 2011, o Tianastácia lançou o seu nono álbum Tianastácia Canta Secos & Molhados. O CD só está disponível para download no site da banda.

Movimento Balanço, será o décimo CD e o segundo DVD, e tem a previsão de ser lançado no primeiro semestre de 2012. Gravado no Teatro Ney Soares do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH), terá 13 músicas sendo duas inéditas: Love Love e Movimento Balanço.

O som do Tianastácia é eclético, rock n’ roll com misturas e estilos de cada integrante, como o rock das décadas de 60 e 70 (Maurinho), eletrônicos (Glauco) e música brasileira (Beto, Antônio Julio e Podé). Uma peculiaridade que existe na banda desde o início é o fato de sempre carregar a bandeira da música brasileira, já que na época de sua fundação a moda era, mesmo sendo de autoria própria, cantar músicas em inglês.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Revelação da banda[editar | editar código-fonte]

Para participar da primeira edição do Festvalda (1995), etapa de Belo Horizonte, a banda Tianastácia foi fundada por 3 amigos. Concorrendo com outras 224 músicas, na categoria inédita, dentre vários estilos, o Tianastácia venceu o Festvalda com o rock and roll "Cabrobró", de onde saiu consagrada pela apresentadora Astrid Fontenelle (MTV) como "a melhor banda que já passou pelos palcos do festival".

Acebolado (1996)[editar | editar código-fonte]

O primeiro CD intitulado Acebolado saiu em 1996 pela Cogumelo Records, selo que lançou o Sepultura para o mundo. De suas 15 faixas, destaca-se “ Pingaoplim”, cujo clip foi lançado com destaque pela MTV, além do single “ Cabrobró”, primeiro sucesso da banda.

Produzido pelo Tianastácia ou Álbum Branco (1998)[editar | editar código-fonte]

Em março de 1998, com Podé e Maurinho nos vocais, substituindo André, a banda lançou o álbum “Produzido pelo Tianastácia” , cujas músicas de trabalho foram “ Jesus Cristinho” e “ Abriu os Olhos”. O CD teve uma tiragem limitada a 5000 cópias e contém apenas 7 músicas, as que o baterista Cadu gravou com a banda, antes de falecer durante o processo de gravação. O CD foi todo dedicado à memória dele.

Tá na Boa (1999)[editar | editar código-fonte]

Lançado em dezembro de 1999 o disco Tá na Boa produzido por Marcelo Sussekind,um dos produtores de rock mais requisitados do Brasil.Em 13 faixas, sendo quatro releituras e oito inéditas, o grupo exibe sua veia roqueira, inspirada em Led Zeppelin, Black Crowes, Pearl Jam, Mutantes, Secos e Molhados, Beatles e Stones. As letras baseiam-se no trinômio paz, amor e rock´n roll. Destaque para a música “ Conto de Fraldas”, do baiano Tom Zé, e a regravação de Cabrobró qual foi lançada o clipe com muito destaque na mídia nacional.[4]

Criança Louca (2001)[editar | editar código-fonte]

O quarto disco veio em 2001. “ Criança Louca” é, provavelmente, o trabalho mais diversificado da banda. Ora mais folk, ora distorcido, às vezes mais sério, outras galhofeiro, o estilo vai do blues ao rock and roll, do hard rock ao grunge. A ficha técnica de “Criança Louca” traz profissionais de primeiro time. Carlo Bartolini (ex-guitarrista do Ultraje a Rigor) foi o responsável pela produção, mixagem e gravação do CD, que contou ainda com Miranda na pré-produção e Torcuato Mariano, como diretor artístico. Este, além do trabalho executivo, fez uma participação especial em “Tchau”.

Na Boca do Sapo Tem Dente (2003)[editar | editar código-fonte]

O quinto Cd de estúdio do Tianastacia chama-se “ Na Boca do sapo tem Dente”. Ele mostra o sexteto atento ‘a evolução de seu som, de seu público e de si próprios. Com quase oito anos de carreira, os músicos deixam claro que o passar dos anos só deixou boas marcas em suas vidas, além de tê-los aproximado ainda mais. Talvez o disco mais importante da Banda. Algumas parcerias foram fundamentais para a conclusão do CD, como a dos Jota Quests, Rogério Flausino e Márcio Buzelin em “O Sol” ; de Paulinho Santos do Uakti, em “Sapo Antunes”, “Aldeia”, e “Desperdícios” e de Tom Zé em “Sapo Antunes”. Desta vez, amor e crítica social são o tema das composições.A produção é novamente de Carlo Bartolini, junto com Ronaldo Villas e o próprio Tianastácia. O trabalho foi viabilizado graças ao patrocínio da Telemig Celular, via Lei Estadual de Incentivo a cultura, e posteriormente foi relançado pela EMI.[4]

Tianastácia Ao Vivo (2005)[editar | editar código-fonte]

O cd ao vivo gravado no festival Pop Rock Brasil em 2004 em Belo Horizonte traz uma apresentação magnífica da Banda Mineira, com um Público aproximado de 50 mil pessoas, um show quente com o público enfurecido. O CD e o DVD foram lançados de forma independente e mais tarde relançado pela EMI.

Orange 7 (2006)[editar | editar código-fonte]

Em 2006, foi gravado o Orange 7, sétimo cd do Tianastácia, em forma independente, como está acontecendo com bandas bem sucedidas de todos estilos musicais e a melhor forma de mercado nesses novos tempos sem pressão de gravadora e sem o esquema ridicularizado das quais fazem. a banda surpreendeu mais uma vez com o novo disco, as aparências de influências de bandas de hard rock americana dos anos 80, letras sobre amor e diversão, o disco ficou diversificado, ficou mais lento do que os CDs anteriores, músicas com destaque são: O Grito, cujo clipe foi lançado com destaque na mídia nacional, Ao meu lado, Garota de Ipanema, Em primeiro lugar amor. Este disco mescla Rock n' roll, Pop Rock e Hard Rock.

Tianastácia no País das Maravilhas (2009)[editar | editar código-fonte]

No fim de 2009, foi lançado o cd Tianastácia no País das Maravilhas, este é o oitavo cd da banda, com um retorno às origens, este cd foi lançado em forma independente com apenas duas semanas de lançamento sem a banda divulgar o cd pelo Brasil a fora, já tinha chegado a marca de 15 mil cópias vendidas. Este trabalho marca a volta do bom e velho rock and roll que o Tianastácia sabe e muito fazer, as músicas de trabalho são, Guardanapo de Buteco, Nobody, A paz, Mistério, e com destaque com os covers de Faroeste Caboclo do Legião Urbana e Balada do Louco dos Mutantes.

Tianastácia Canta Secos & Molhados (2011)[editar | editar código-fonte]

A banda Tianastácia não para com a sua criativa produção. Em 2011, a banda lança em seu site um álbum com reeleituras de clássicos da banda Secos & Molhados, sofisticado grupo musical brasileiro da década de 70, formado por Ney Matogrosso, João Ricardo e Gérson Conrad.

Segundo integrantes da banda Tianastácia, a ideia de fazer um disco com músicas de outras bandas é antigo. O disco está no site da banda para download gratuito.

Movimento Balanço (2012)[editar | editar código-fonte]

Movimento Balanço foi gravado ao vivo no início de 2011 no Teatro Ney Soares do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH). No show que teve mais de 1 hora de duração foram gravadas 13 músicas, incluindo as músicas inéditas Love Love e Movimento Balanço, que dá nome ao DVD e CD.

O registro foi gravado com equipamentos de alta definição, o que há de melhor no mercado e foi dirigido por Gustavo Carneiro. O CD e DVD serão lançados no primeiro semestre de 2012.

Love Love (2013)[editar | editar código-fonte]

Há 18 anos na estrada, o Tianastácia volta à cena com o álbum "Love Love", repleto de músicas inéditas. Gravado no Rio de Janeiro, o disco tem direção musical e arranjos de Liminha, que assume algumas faixas na guitarra. O trabalho marca uma fase mais madura, mas ainda bem humorada, da família Nastácia: Antônio Júlio Nastácia (guitarra), Beto Nastácia (baixo), Glauco Nastácia (bateria), Maurinho Nastácia (vocal e violão) e Podé Nastácia (vocal e violão).

O disco também conta com as participações do grupo de percussão "Meninas do Rio", formado por jovens de comunidades cariocas, do rapper-repentista Rapadura Xique-Chico e do percussionista e mestre do pandeiro Marcos Suzano. A maioria das canções é de autoria do próprio grupo, com exceção de "Posso perder minha mulher, minha mãe, desde que eu tenha o rock and roll", sucesso de "Os Mutantes", de 1972.

O álbum traz referências diversas, que vão desde o ska até o brega, passando por músicas românticas, mas sem perder a pegada rock, características do grupo. A faixa-título surgiu de uma brincadeira de Beto Nastácia ao tentar fazer uma canção para filha de 5 anos. Ele escutava rádio quando veio a informação de que em São Paulo existem mais "pet shops" que farmácias. A partir daí, veio a inspiração para "Love Love", que fala sobre o amor do homem pelo cão.

O Tianastácia mantém sua tradição de transitar por vários estilos, com humor e sofisticação.

SuperStar (2015)[editar | editar código-fonte]

Em 13 de abril de 2015, a banda fez sua aparição no palco do programa SuperStar da Globo, ultrapassando a meta de 70% dos votos, e conquistando os jurados e o público da plateia.[7]

Mortes[editar | editar código-fonte]

Em 15 de outubro de 1997 faleceu o baterista Carlos Eduardo Mello Guimarães Vianna, o Cadu, um dos fundadores da banda.

Menos de um ano depois, em 11 de maio de 2011, o tecladista e guitarrista João de Deus, que já era chamado pelos membros em shows de João Nastácia, que entrou no lugar de Leozinho, faleceu devido ao um linfoma.

Discografia[editar | editar código-fonte]

Álbuns de estúdio[editar | editar código-fonte]

  • 1996 - Acebolado - 40.000 cópias vendidas
  • 1998 - Tianastácia - 27.000 cópias vendidas
  • 1999 - Tá na Boa - 170.000 cópias vendidas
  • 2001 - Criança Louca - 120.000 cópias vendidas
  • 2003 - Na Boca do Sapo Tem Dente - 130.000 cópias vendidas
  • 2006 - Orange 7 - 110.000 cópias vendidas
  • 2009 - Tianastácia no País das Maravilhas - 80.000 cópias vendidas
  • 2011 - Tianastácia Canta Secos & Molhados (apenas para download)
  • 2013 - Love Love
  • 2017 - Escorrega 1 cai 5
  • 2019 - Acebolado (regravação)

Álbuns ao vivo[editar | editar código-fonte]

  • 2005 - Tianastácia - Ao Vivo - 150.000 cópias vendidas
  • 2012 - Movimento Balanço

Videografia[editar | editar código-fonte]

  • 2005 - Tianastácia Ao Vivo

O DVD foi gravado no Pop Rock Brasil, em 2004, no Estádio Independência, na cidade de Belo Horizonte, para mais de 50 mil pessoas. Foi lançado pela EMI em 2005.

No DVD contém 10 vídeo clipes (Pingaoplim, Tizumbiar, Cabrobró, Conto de Fraldas, Limitado, Sanatório, Profana, Itacaré, Fora de Controle e Rama), 16 bootlegs (Cidade Favela, Mestre Jonas, Profana, Favela, Cabrobró, Fora de Controle, Sapo Antunes, Itacaré, Milho Verde, Não Tinha Emprego, Limitado, Desabafo, Guarda Rogério e Seu Caminho), making ofs (gravação do CD Criança Louca, gravação do clipe da música Sanatório, gravação do CD Na Boca do Sapo Tem Dente e do Show).

No repertório do show, o Tianastácia apresentou: Desabafo, Cabrobró, Fora de Controle, Sculacho, Qualquer Besteira, Seu Caminho/Favela, Sanatório, Limitado, Rama, O Sol, Conto de Fraldas e Sapo Antunes.

  • 2012 - Movimento Balanço

O DVD foi gravado no início do ano de 2011, no Teatro Ney Soares do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH). No show que teve mais de 1 hora de duração, foram registradas ao todo 13 músicas, entre elas as músicas inéditas Love Love e Movimento Balanço, que dá nome ao DVD. O registro das imagens do show, dirigido por Gustavo Carneiro (Sixstar Vídeo), foi todo gravado com equipamento de alta definição e reuniu o que há de melhor em termos de tecnologia.

Outras Músicas[editar | editar código-fonte]

  • Fica Aqui (lançada em 2008, mas não foi incluída no CD Tianastácia No País das Maravilhas, lançado em 2009).
  • Eu Sou Mineiro
  • Hino do Atlético Mineiro (gravada para o CD dos Hinos Placar, em 2004, com participação de Rogério Flausino, do Jota Quest)
  • Morte no Escadão (música de autoria de José Carlos Guerreiro interpretada pelo Tianastácia no Festival da Música Brasileira em 2000, ficando com o 2° lugar, e levando o prêmio de R$ 250 mil reais).
  • Movimento Balanço
  • Love Love
  • Purificado
  • My Generation

Referências

  1. Mauro Ribeiro (7 de dezembro de 2011). «"Tianastácia" e os "Os Originais do Samba" no réveillon de Itabira». DeFato Online. Consultado em 8 de abril de 2014 
  2. Izabela Ventura (28 de janeiro de 2010). «Vocalista do Tianastácia sofre acidente de carro em BH». R7. Consultado em 8 de abril de 2014 
  3. a b c d Site Oficial. Tianastacia http://www.tianastacia.com.br/. Consultado em 8 de abril de 2014  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  4. a b c d e f Allmusic. «Tianastácia Discography» (em inglês). Allmusic. Consultado em 8 de abril de 2014 
  5. La insignia (13 de janeiro de 2001). «Rock in Rio: Programação». La insignia. Consultado em 8 de abril de 2014 
  6. J. A. Barreto. «Tianastácia». Rio do Ceterra. Consultado em 8 de abril de 2014 
  7. «Tianastácia conquista os três jurados e escolhe Paulo Ricardo como padrinho» 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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