Turismo no Paraná

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Curitiba tem um planejamento urbanístico arrojado que serve de modelo a outras cidades brasileiras. Na fotografia, o Jardim Botânico, que reúne espécimes da variada flora local, provenientes da mata de araucárias, floresta tropical e mata atlântica.
Prédio Histórico da Universidade Federal do Paraná.

O turismo no Paraná é um dos principais setores da economia desse estado brasileiro, oferecendo diversas atrações históricas, naturais e culturais.[1] O Estado, que é maior que muitos países, como Uruguai e Portugal, apresenta várias opções turísticas, como praias de água salgada e doce, ilhas, metrópoles, unidades de conservação e festivais e eventos que atraem grandes públicos.[1][2]

O destino turístico que mais recebe turistas no estado é as Cataratas do Iguaçu.[3] O atrativo, que fica no Parque Nacional do Iguaçu, recebeu em 2019 cerca de 2 milhões de visitantes, com turistas de 177 países. O parque é o segundo mais visitado do Brasil, ficando atrás apenas do Parque Nacional da Tijuca, onde fica o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.[4][5][6] Outros lugares como o Jardim Botânico de Curitiba, o Museu Oscar Niemeyer, a Vila Velha e a Ilha do Mel também são importantes destinos turísticos.[1] O Paraná é também um dos estados que tem um grande número de parques nacionais, destacando-se o Parque Nacional de Ilha Grande e o Parque Nacional do Superagui.[7] O Estado possui um setor turístico em progressão e ainda apresenta falta de infraestrutura turística, como informações, sinalização, serviços e investimentos.[8][9][10]

No Paraná é possível percorrer diversos caminhos, rotas turísticas e circuitos. Atrativos como a Rota dos Tropeiros, a Rota do Pinhão, a Rota do Vinho, a Rota do Café, a Rota do Equilíbrio,[11] a Rota do Rosário, a Rota Holandesa, o Caminho Trentino, o Caminho do Itupava, o Caminho do Peabiru, a Estrada da Graciosa, a Estrada do Cabaraquara e o Circuito Italiano.[1][2] São rotas a cavalo, a pé, de bicicleta e de carro.[12] Muitos lugares formam diferentes destinos que abordam, por exemplo, o turismo cultural, rural, gastronômico, religioso e de aventura.[2] Dos atrativos turísticos cadastrados no Paraná, 25% são do segmento religioso, entre templos, monumentos e rotas de peregrinação, sendo um dos segmentos mais importantes. Em 2020, o turismo religioso era o 3º segmento com maior número de atrativos no estado.[12]

Região Metropolitana de Curitiba,[13] Campos Gerais,[14] Centro-Sul,[15][16] Norte,[17][18][19] Noroeste,[20][21] Oeste[22][23][24][25] e Litoral[26] formam as regiões do Estado que representam as mais diversas culturas e atrações. Diante de uma iniciativa governamental o estado foi dividido oficialmente em 15 Regiões Turísticas.[27] São elas: Campos Gerais - Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu - Corredores das Águas - Ecoaventuras Histórias e Sabores - Entre Matas, Morros e Rios - Lagos e Colinas - Litoral do Paraná - Norte do Paraná - Norte Pioneiro - Riquezas do Oeste - Rotas do Pinhão - Sul do Paraná - Terra dos Pinheirais - Vale do Ivaí - e Vales do Iguaçu.[2]

Região Metropolitana de Curitiba[editar | editar código-fonte]

Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba.
Espetáculo (show artístico) na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba.

Curitiba e região metropolitana é um importante destino turístico brasileiro,[13] especialmente procurado por turistas oriundos de estados vizinhos que chegam à região por via terrestre.[28] Um importante aumento no "turismo de negócios" tem também se verificado nas últimas décadas.[29] Seja por razões de lazer ou trabalho, o fluxo de visitantes estimado no ano de 2006 chega a ser surpreendente: mais de 1.800.000 pessoas, ou seja, maior que o número de habitantes da cidade.[30]

Antigo canhão exposto em frente ao Panteão dos Heróis, na Lapa.
Teatro São João inaugurado em 1876, um dos mais antigos do Paraná.

Os principais pontos de visitação de Curitiba são seus parques, sendo que a cidade conta com uma bem distribuída rede deles. Destacam-se o Jardim Botânico, com sua estufa iluminada (famoso cartão postal), o Parque Tanguá, o Jardim Zoológico de Curitiba e a Ópera de Arame. Além dos parques, alguns museus são bem procurados como o Museu Oscar Niemeyer, com seu curioso anexo em forma de "olho", o Museu do Holocausto de Curitiba e o Museu Paranaense. Curitiba apresenta inúmeros centros comerciais, bem diversificados, indo do popular a shopping centers que atraem grande público, além do Mercado Municipal de Curitiba, da Rua XV de Novembro e da Rua 24 Horas. Outros atrativos que merecem destaque são: a panorâmica Torre da Telepar (Torre das Mercês), o Largo da Ordem e a praça Santos Andrade onde ficam o Teatro Guaíra e o edifício histórico da Universidade Federal do Paraná.[31] Os visitantes podem ter acesso a todos os principais parques e pontos turísticos de Curitiba (exceto os centrais) através de uma linha de ônibus circular especial, a custo baixo. Para os adeptos do ciclismo, existe uma importante (para os padrões brasileiros) rede de ciclovias, que permite acesso a vários recantos agradáveis da cidade em meio a áreas verdes. Encontram-se, porém, poucos locais de locação de bicicletas.[32]

Na cidade de Lapa, na região metropolitana, destacam-se alguns pontos como a Igreja Matriz de Santo Antônio, a Casa de Câmara e Cadeia, a Casa da Memória, a Casa Lacerda, o Museu Histórico Municipal, o Teatro São João, o Parque Estadual do Monge e o Panteão dos Heróis. Há ainda na região a serra de São Luiz do Purunã; o Seminário Seráfico São Luís de Tolosa, localizado no Parque Ecoturístico Municipal, em Rio Negro; o Caminho do Vinho, em São José dos Pinhais; o Parque Cachoeira, em Araucária; o Parque Ecológico Ouro Fino e o Parque Histórico do Mate, em Campo Largo; o Parque Estadual Pico do Marumbi, em Piraquara; o Parque Municipal Gruta Bacaetava, o Parque Municipal da Uva e o Circuito Italiano em Colombo; o Pico Paraná, em Campina Grande do Sul; o Parque Estadual das Lauráceas;[33] o Parque Estadual Serra da Baitaca;[33] o Parque Estadual Professor José Wachowicz;[33] a Floresta Estadual Metropolitana;[33] as grutas de calcário de Campinhos, em Tunas do Paraná; e a gruta da Lancinha em Rio Branco do Sul.[13][33]

Região dos Campos Gerais[editar | editar código-fonte]

A taça do Parque Estadual de Vila Velha, cartão-postal de Ponta Grossa.
Moinho na cidade de Carambeí.

Nos Campos Gerais do Paraná[14] o principal símbolo turístico que representa a região é o Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, onde as rochas esculpidas pelos ventos e pelas águas parecem ruínas de uma grande cidade.[34] Ainda em Ponta Grossa pode-se visitar o Buraco do Padre[35] localizado no Parque Nacional dos Campos Gerais, a Biblioteca Municipal Faris Michaeli - antiga Estação Saudade, a Academia de Letras dos Campos Gerais, o Centro de Cultura Cidade de Ponta Grossa, o Museu Campos Gerais, o Mosteiro da Ressurreição,[14] a Capela de Santa Bárbara do Pitangui (construída pelos jesuítas)[36] e a Cachoeira da Mariquinha.[37][14][38]

Nos municípios colonizados pelos holandeses há a Colônia Castrolanda, em Castro, o Museu da Colonização Holandesa, em Arapoti e o Parque Histórico, em Carambeí, que retrata a cultura e a história regional, representando a imigração holandesa no Brasil e os laços com os Países Baixos.[14] Em Castro também é possível visitar o Museu do Tropeiro e a histórica Fazenda Capão Alto. Em Piraí do Sul o destaque fica por conta do turismo religioso, como a visitação da Igreja Matriz do Senhor Menino Deus[39] e do Santuário de Nossa Senhora das Brotas.[40]

Em Telêmaco Borba, o principal ponto turístico é o Bonde Aéreo, conhecido como "bondinho", é o único teleférico do Paraná. No município ainda é possível conhecer a Caverna da Mandaçaia, a Fazenda Monte Alegre e o Salto da Conceição, no vale do rio Tibagi.[14][41][42][43] A Serra do Facão é o destaque em Imbaú, com uma altitude média de 1000 metros acima do nível do mar.[44] Em Ventania os principais atrativos turísticos são: o Olho d'água São João Maria e a antiga estação ferroviária.[45][46] Já em Curiúva as principais atrações são: o Salto das Antas[47] e a Serra do Caetê.[48] Ortigueira é repleta de serras e cachoeiras, destacando-se pontos como a Cachoeira Véu da Noiva, o Salto Dito Gardiano, a Serra Pelada, a Serra do Mulato e a Pedra Branca.[49][50]

Entre os municípios de Tibagi[51] e Castro está localizado o Salto da Cotia e o canyon Guartelá, o 6° maior do mundo e o maior do Brasil. Também em Tibagi é possível contemplar outros cânions e cachoeiras, como o cânion da Igreja Velha, o Salto Santa Rosa e o Salto Puxa-Nervos, além do Museu Casa do Colono, no Parque Municipal Passo do Risseti.[52][53] Já em Jaguariaíva a maior atração é o cânion do Rio Jaguariaíva, sendo possível visitar ainda o Santuário do Bom Jesus da Pedra Fria,[54] e o Paredão da Santa, na Área de Proteção Ambiental da Escarpa Devoniana,[55] o Parque Estadual do Vale do Codó, o Parque Estadual do Cerrado[33], o Parque Municipal Lago Azul e o Museu Municipal Conde Francisco Matarazzo.[56][57] Em Sengés entre os lugares mais visitados estão o cânion do Rio Jaguaricatu[58], a Cachoeira do Sobradinho e a RPPN Vale do Corisco.[59][60] Em Arapoti também se destacam a Cachoeira do Chico, a Cachoeira da Fenda e o Cânion do Cerrado.[61] Há ainda na região as colônias Cecília e Witmarsum, em Palmeira e a Ponte dos Papagaios, no limite de Palmeira com Balsa Nova.[14]

Região Centro-Sul e Sudeste[editar | editar código-fonte]

Salto São Francisco, maior queda d'água da região sul do Brasil.
Vista aérea de União da Vitória.

Na região Centro-Sul é destaque o turismo religioso, náutico e histórico. A região se destaca pela produção de erva-mate, vinhos, fontes de água e inúmeras cachoeiras. Em Guarapuava destacam-se o Parque do Lago, a Expogua, o Museu Municipal Visconde de Guarapuava, as colônias de Entre Rios e as muitas cachoeiras, como o Salto São João e o Salto São Francisco, entre os municípios de Guarapuava, Prudentópolis e Turvo.[15][62][63][64] O Parque Estadual da Serra da Esperança ainda entre esses municípios. Em Prudentópolis tem ainda a Festa do Feijão Preto, a Igreja de São Josafat e o Sítio Paleontológico Pinheiro de Pedra.[65]

Faxinal do Céu, localizado em Pinhão, é um importante destino turístico da região.[25] Em Pitanga está localizado o monumento do Marco Geodésico.[16] Em Irati é possível percorrer a Rota do Equilíbrio.[11] Na cidade está a maior imagem de Nossa Senhora das Graças, do Brasil e do mundo, com 22 metros de altura, além do Museu Casa Dei Nonni e cachoeiras.[66][67] Já em União da Vitória está a imagem do Sagrado Coração de Jesus, com 27 metros de altura, além do Parque Estadual Bosque das Araucárias, do Parque Histórico Iguassú e da Estação Ferroviária União.[68] Em Bituruna a Rota do Vinho, o Garrafão e a estátua de Santa Bárbara, a maior da santa no mundo, com 34 metros, instalada no ponto mais alto da cidade.[69]

Há ainda na região: a Festa Nacional do Charque e o Salto Curucaca, em Candói;[70] a Cachoeira da Pedreira, a Cachoeira do Dusanoski e o Pico do Marumbi, em Rio Azul;[71] o Parque Estadual de Santana,[33] em Paulo Frontin; o Parque eólico de Palmas,[24] o Morro das Pederneiras, o Parque Estadual de Palmas,[33] e o Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas, em Palmas; o Parque Estadual Santa Clara,[33] entre Candói, Foz do Jordão e Pinhão; o Parque Estadual Córrego Maria Flora,[33] em Cândido de Abreu; a Estação Ecológica de Fernandes Pinheiro[33] e a Floresta Nacional de Irati, em Fernandes Pinheiro;[72]

Região Norte[editar | editar código-fonte]

Museu Histórico de Londrina, referência cultural na região norte do estado.
Vista do vale do rio Tibagi, em Sapopema.

O café é o símbolo da região norte do Estado e está presente na história, na cultura, na economia e no turismo, sendo possível percorrer a Rota do Café, visitar fazendas e conhecer os cafezais.[18][19]

Salto do Apucaraninha, grande atrativo turístico na região norte paranaense.

Em Londrina, o Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss é um órgão suplementar da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Sua sede atual, o prédio da segunda estação ferroviária da cidade, se localiza no centro da cidade e é uma referência no estado na categoria. Destacam-se ainda o Salto do Apucaraninha, cachoeira com 116 metros de queda, no limite com Tamarana.[17] Em Cornélio Procópio os destaques são: o Museu Histórico; o Santuário Schoenstatt Tabor da Fidelidade, em estilo alemão;[73][74] o Parque Estadual Mata São Francisco;[33] e o Monumento Cristo Rei construído em 1958.[75]

O turista também pode optar pelo turismo religioso e percorrer a Rota do Rosário, conhecendo várias igrejas e participar de várias festividades católicas.[76] Há a Catedral Imaculada Conceição, em Jacarezinho;[77] o Santuário São Miguel Arcanjo, em Bandeirantes;[78] o Santuário Bom Jesus de Cana Verde, em Siqueira Campos.[79] Completam ainda como os atrativos da região: o Museu do Café, em Apucarana;[80] o Parque Estadual do Penhasco Verde, em São Jerônimo da Serra;[33] o Parque Estadual da Mina Velha[33] e o Museu Mário Yamanouye, em Ibaiti; o Pico Agudo, em Japira; o Parque Estadual de Ibicatu,[33] em Centenário do Sul; o Parque Estadual de Ibiporã,[33] em Ibiporã; o Morro do Gavião, em Ribeirão Claro; o Pico Agudo e o Salto das Orquídeas, em Sapopema;[17] o Salto Cavalcânti, entre Tomazina e Arapoti, no vale do rio das Cinzas; as quedas d'água de Faxinal;[19] a serra do Cadeado; e os balneários da represa de Chavantes e do rio Paranapanema.[18][18][19][81]

Região Noroeste[editar | editar código-fonte]

Museu Historio de Cruzeiro do Oeste.
Vista noturna da Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Glória, em Maringá.

A Região Noroeste é caracterizada pelo agronegócio e pela indústria do vestuário, que consolidou a região como um importante polo de negócios e eventos. Importantes eventos estão no calendário da região, como a Expovest, de Cianorte, e a Expoingá, de Maringá. Em Maringá existe a Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Glória, segundo monumento mais alto da América do Sul e décimo do mundo.[82][20] Ainda em Maringá é possível conhecer o Parque do Ingá, o Memorial Kimura, o Teatro Calil Haddad, Museu de História e Arte Hélenton Borba Côrtes, entre outros atrativos.[20][83]

O Santuário Nossa Senhora do Carmo, o Museu Histórico, Antropológico e Etnográfico de Paranavaí e a Expo Paranavaí, ficam em Paranavaí.[84] Em Cruzeiro do Oeste, o Museu de Paleontologia, o Museu Histórico e a Capela dos Cafeeiros.[85]

Completam ainda como os atrativos da região: a réplica da Torre Eiffel, em Umuarama; as praias de Porto Rico; as corredeiras Santa Bárbara, em Francisco Alves;[20][86] o Morro dos Três Irmãos, em Terra Rica; o Parque Estadual de Vila Rica do Espírito Santo,[33] em Fênix;[21] o Parque Estadual de Amaporã, em Amaporã;[33] a Estação Ecológica do Caiuá, em Diamante do Norte;[33] o Parque Nacional de Ilha Grande; e a Reserva Biológica das Perobas, entre Tuneiras do Oeste e Cianorte.[20]

Região Oeste[editar | editar código-fonte]

Cataratas do Iguaçu, no Parque Nacional do Iguaçu.
Vista aérea da Usina Hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior usina hidrelétrica do mundo.

O desenvolvimento do agronegócio é uma das principais marcas da Região Oeste do Paraná. Diversos eventos anuais movimentam intensamente a região. A região é privilegiada também pelo imenso potencial energético. O município de Foz do Iguaçu abriga as Cataratas do Iguaçu, com cerca de 250 quedas-d’águas, podendo chegar a 75 metros de altura. É muito visitada, sendo conhecida internacionalmente.[22][87] A Garganta do Diabo é uma das atrações do maior conjunto de cataratas do mundo.[88] Além das visitas às atrações naturais da região, é possível conhecer o Parque das Aves, o Templo Budista de Foz do Iguaçu, a Mesquita Omar Ibn Al-Khatab, o Marco das Três Fronteiras e a gigantesca hidroelétrica de Itaipu.[89][22]

Vista noturna da Praça do Migrante, em Cascavel.
Museu da Colonização, em Francisco Beltrão.

Em Cascavel, tida cono polo econômico e cultural da região oeste, os destaques são as inúmeras praças e parques, como, por exemplo, a Praça Itália, a Praça do Migrante, a Praça Japão, a Praça Parigot de Souza, o Bosque Municipal Elias Lopuch, a Fonte dos Mosaicos, o Parque Ecológico Paulo Gorski, o Parque Ambiental Hilário Zardo e o Parque Municipal Danilo Galafassi (Zoológico Municipal).[90] Ainda em Cascavel são realizados inúmeros eventos nacionais e regionais como: o Show Pecuário no Parque de Exposições Celso Garcia Cid; o Show Rural Coopavel; a Exposição Feira Agropecuária e Industrial de Cascavel; a Festa do Trabalhador; a Festa da Padroeira (Nossa Senhora da Conceição Aparecida); e o Cascavel de Ouro, disputado no Autódromo Internacional de Cascavel.

Também está localizado na região o Parque Estadual do Rio Guarani,[33] em Três Barras do Paraná;[23] o Parque Estadual Lago Azul,[33] de Campo Mourão;[20] o Parque Estadual da Cabeça de Cachorro,[33] em São Pedro do Iguaçu; o Centro de Eventos Werner Wanderer e a Cachoeira da Onça, em Marechal Cândido Rondon; o Morro da Salete, em Medianeira; a Reserva Biológica São Camilo, em Palotina; o orquidário de Corbélia;[23] a Estância Hidromineral, em Rio Bonito do Iguaçu;[91] a Casa da Memória e Cultura Território Federal do Iguassú, em Laranjeiras do Sul.[25]

Há ainda as pontes internacionais: da Amizade, da Fraternidade e a sobre o Rio Santo Antônio (Comandante Andresito); a Festa da Uva, em Mariópolis;[24] a Festa do Colono e Motorista, em Ampére e Chopinzinho;[24] a Festa do Queijo e do Vinho, em Salgado Filho;[24] a Cratera de Vista Alegre e o Festival Gastronômico Sede do Sabor, em Coronel Vivida;[24] as usinas hidrelétricas Baixo Iguaçu e Salto Caxias, entre os municípios de Capanema, Capitão Leônidas Marques e Nova Prata do Iguaçu;[24] as agroindústrias, o Morro do Calvário e o Museu da Colonização, em Francisco Beltrão;[24][92] a Romaria de Nossa Senhora da Saúde, em Cruzeiro do Iguaçu;[24] os monumentos e grutas, em Bom Sucesso do Sul;[24] a Igreja Matriz Octogonal de São Jorge, em São Jorge d’Oeste;[24] e a Cavalgada de Santa Emília de Rodat, em Barracão.[24]

Litoral[editar | editar código-fonte]

Placa de boas vindas à Ilha do Mel, logo na chegada.

O litoral com cerca de 100 km de extensão apresenta uma importante área portuária, praias e ilhas.[93][94][95][26] São 125 praias e balneários e mais de 57 ilhas no litoral.[26] As praias de Caiobá, Matinhos, Guaratuba, Pontal do Paraná e Praia de Leste são as mais frequentadas do Paraná.[96] São procuradas por turistas não só no verão, mas também no inverno, quando parte da população vai para o litoral fugindo do frio do planalto.[97] Completam ainda o roteiro pelo litoral as praias dos municípios de Antonina e Guaraqueçaba. De lancha, pela baía de Paranaguá, pode-se alcançar a ilha do Mel, onde a história e a natureza se misturam.[98] Paranaguá, a primeira cidade fundada no Estado, em 1648,[99] guarda em suas igrejas de estilo barroco alguma coisa da história da época.[100] Também pode-se ir de litorina da capital até Paranaguá numa viagem muito interessante.[101]

Praia do Brejatuba em Guaratuba.
Morretes, no litoral do estado.

A Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, construída pelo império há mais de cem anos, corta a serra do Mar através de túneis e viadutos, atravessando precipícios a todo instante.[102] A beleza da paisagem, formada pela mata quase virgem e por diversas quedas-d’água, é valorizada pelos abismos.[102] Outro trajeto turístico da serra do Mar é a estrada da Graciosa, de história mais antiga que a própria ferrovia, um sinuoso e encantador caminho, em sua maior parte de paralelepípedos, que desce a serra em meio a exuberante vegetação e vistas panorâmicas,[103] chegando a Morretes (por onde também passa a ferrovia), cidade histórica, onde se saboreia o barreado, prato típico do litoral paranaense, e onde se praticam múltiplas modalidades de ecoturismo.[104] A cidade é também famosa pela qualidade e variedade do artesanato[105] e por seus alambiques, que produzem cachaça de qualidade.[106]

A região abriga ainda diversas unidades de conservação: a Área de Proteção Ambiental de Guaraqueçaba; a Estação Ecológica de Guaraqueçaba; a Estação Ecológica de Guaraguaçu;[33] o Parque Natural Municipal do Tabuleiro; o Parque Estadual da Graciosa; o Parque Estadual do Boguaçu; o Parque Estadual do Pau-Oco; o Parque Estadual Pico do Paraná;[33] o Parque Estadual Roberto Ribas Lange;[33] o Parque Nacional Guaricana; o Parque Nacional Marinho das Ilhas dos Currais; o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange; o Parque Nacional de Superagüi; a Floresta Estadual do Palmito; e a Reserva Natural Salto Morato.[33][59]

Eventos, festivais e folclore[editar | editar código-fonte]

O "Natal do Palácio Avenida", em Curitiba.
Grupo Folclórico Polonês de Araucária.
O boi durante o desfile do Carnaval de Tibagi.

Em dezembro ocorre o tradicional espetáculo do coral natalino infantil, no edifício histórico, do grupo Bradesco, onde reúne milhares de pessoas no calçadão da rua XV de novembro em Curitiba. O "Natal do Palácio Avenida", com apresentações de um coral de crianças que cantam músicas tradicionais do Natal e alguns sucessos da MPB, em ritmo natalino, tornou-se um evento bastante representativo das festividades de fim-de-ano no Paraná.[107]

No município da Lapa, são Benedito é festejado (dezembro) com a "congada" (dança dos negros congos, de origem africana, onde descendentes de escravos falam, recitam, cantam e dançam).[108] Outras danças populares são o curitibano, com os pares fazendo roda; o quebra-mana, uma mistura de valsa e sapateado; e o nhô-chico, dança ao som de violas, característica do litoral.[109]

Durante o ano inteiro, se realizam feiras e festivais, destacando-se a Munchen Fest de Ponta Grossa, a Oktoberfest de Rolândia, Carnaval de Rua de Tibagi,[53] o Festival Internacional de Londrina, Festival de Teatro de Curitiba (o principal do país), Festival do Folclore, a Feira do Comércio e Indústria e a Feira de Móveis do Paraná (Movelpar). Atraem ainda considerável interesse as feiras agropecuárias de grande porte, em especial a Expo Londrina, a maior da América Latina.[110]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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