Banda Calypso

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Banda Calypso
Banda Calypso
Joelma e Ximbinha, os líderes da banda, em 2006.
Informação geral
Origem Belém, PA
País Brasil
Gênero(s)
Período em atividade 1999—2015
Gravadora(s)
Afiliação(ões) Banda XCalypso
Ex-integrantes Joelma Mendes
Ximbinha
Página oficial www.bandacalypso.com.br

Banda Calypso foi uma banda brasileira de calypso, com influências de ritmos regionais do estado de origem. O conjunto foi formado em Belém no estado do Pará, em 10 de junho de 1999, pela cantora e dançarina Joelma Mendes e pelo guitarrista e produtor musical, Cledivan Almeida Farias, mais conhecido como Ximbinha. Após iniciarem um relacionamento amoroso, Chimbinha ofereceu a proposta de montar uma banda a Joelma, que aceitou instantaneamente, e no ano seguinte liberaram, de forma Independente, o álbum de estreia homônimo do grupo, que vendeu um milhão de exemplares e conquistou um certificado de ouro no Brasil. A popularidade do grupo seguiu em constante crescente com o lançamento de uma série de discos de sucesso, eles atraíram a atenção da mídia a partir do lançamento de seus dois primeiros DVDs ao vivo, Ao Vivo em São Paulo (2003) e Na Amazônia (2005) e seu quinto álbum de estúdio, Volume 8, que solidificaram a permanência da banda no cenário musical brasileiro. O registro Banda Calypso pelo Brasil (2006) foi responsável pelo maior recorde de vendas da carreira do grupo, tendo comercializado, ao todo, mais de 2 milhões de exemplares, estabelecendo-se como um dos álbuns com maior vendagem de todos os tempos no Brasil, e recebendo certificação de disco de diamante quíntuplo pela sua comercialização, sendo a única banda musical brasileira a conseguir este feito.

Lançando treze álbuns de estúdio, dez álbuns ao vivo e oito álbuns de vídeo que geraram singles de êxitos como "Dançando Calypso", "Disse Adeus", "Cúmbia do Amor", "Pra Te Esquecer", "A Lua Me Traiu", "Pra Me Conquistar", "Acelerou", "Chá de Maracujá" e diversos outros. O casal atingiu o auge comercial de sua carreira na década de 2000, tornando-se líderes absolutos na vendagem de discos no país: com mais de 22 milhões de obras musicais comercializadas, o que fez com que ambos figurassem entre os recordistas de vendas no país.[1][2] A banda desfrutou do sucesso em todo o Brasil e firmou-se no exterior com turnês pela África, América Latina, Estados Unidos e Europa.

Em 2007, em levantamento realizado pelo instituto Datafolha, Joelma e Ximbinha foram contatados como os artistas mais populares do país. Em 2015, eles se divorciaram e encerraram as atividades profissionais em conjunto. Em 15 anos de carreira, o grupo concorreu a diversos prêmios importantes da música, incluindo o Melhores do Ano, Prêmio Multishow de Música Brasileira, Prêmio da Música Brasileira, Prêmio Extra de Televisão e o Troféu Internet, além de concorrer três vezes ao Grammy Latino.

História[editar | editar código-fonte]

1999—2003: Formação e ínicio da carreira[editar | editar código-fonte]

Cledivan Almeida Farias, mais conhecido, agora, como Ximbinha, nasceu em Oeiras do Pará, no Pará. Começou a tocar guitarra ainda aos 12 anos, sendo influenciado por artistas do estado. Junto com eles, reinventou o ritmo calypso. Aos 18 anos já era o produtor musical mais conhecido de Belém.[3] Joelma da Silva Mendes nasceu em Almeirim, no mesmo estado. Embora desejasse ingressar na profissão de advogada, por ser um sonho de infância, Joelma começou a cantar por intermédio de um colega de escola que a incitava a cantar com ele em pequenos bares e festivais locais.[4][5][6] Aos 19 anos, tornou-se conhecida na região depois de se apresentar na Feira de Arte e Cultura de Almeirim (FEARCA).[4][5] Por esta época, ela foi descoberta por uma proprietária da Banda Fazendo Arte que a convidou para ir à Belém realizar um teste que pudesse integrá-la aos vocais do grupo. Com certo reluto, Joelma recusava o convite, no entanto, acabou aceitando-o e foi selecionada.[7][8] Sua saída da banda, aos 23 anos de idade, impulsionou-lhe a decisão de gravar um álbum solo e estava a procura de um produtor musical que produzisse este trabalho, sendo apresentada pelo cantor e compositor Kim Marques a Ximbinha. Logo depois de se conhecerem e concluírem o disco, ambos iniciaram um relacionamento amoroso e não queriam a divisão no ramo profissional por conta da relação.[9] À vista disso, decidiram fundar, juntos, uma banda musical, batizada de Banda Calypso.[3][10][11]

Joelma e Ximbinha durante concerto da banda em Brasília, em 2003.

O álbum de estreia dos artistas, a princípio, obteve dificuldade para ser lançado, pois mesmo com os contatos de Ximbinha foi complicado encontrar uma produtora que aceitasse a tarefa de produzir um estilo tão desconhecido em todo o Brasil, até que conseguiram uma parceria que possibilitou uma tiragem incial de mil unidades da obra, que foram esgotados em uma semana.[9][12] O álbum, autointitulado Banda Calypso, foi lançado em novembro de 1999 e ficou marcado pelo sucesso dos singles "Vendaval", "Dois Corações", "Disse Adeus" e "Dançando Calypso".[13][14] Depois de uma modesta recepção comercial, o álbum recebeu certificação de ouro e ultrapassou a marca de 1 milhão de exemplares vendidos.[9][13]

Após assinarem seu primeiro contrato fonográfico com a Sony Music em 2001, a banda gravou, em Recife, o seu primeiro álbum ao vivo.[13][15] Lançado em março de 2002, Ao Vivo gerou singles como "Cúmbia do Amor" e "Como uma Virgem".[13][16] A obra manteve o sucesso comercial de seu predecessor, vendendo mais de 750 mil unidades, recebendo certificado de ouro pela Pro-Música Brasil (PMB).[17][18] O segundo e terceiro álbum de estúdio – O Ritmo Que Conquistou o Brasil! (2002) e Volume 4 (2003) – venderam, respectivamente, mais de 750 mil e 600 mil unidades no país e extraíram singles "Chamo por Você", "Temporal" e "Maridos e Esposas", bem como "Pra Te Esquecer", "Nenê" e "Imagino".[18][16] Nessa mesma época, passaram a serem apoiados por Gilberto Barros, mais conhecido como Leão, na qual trabalhava como animador e apresentador do programa Sabadaço, na Rede Bandeirantes. Neste programa, apresentaram seu trabalho por diversas vezes, assim conquistando outras partes do país onde seu alcance ainda era restrito.[19] Em 27 de agosto de 2003, gravaram, em São Paulo, o seu segundo álbum ao vivo e primeiro de vídeo, Ao Vivo.[3] Comercialmente, recebeu certificado de diamante duplo pela comercialização superior a 300 mil exemplares.[18]

2004—05: Ascensão[editar | editar código-fonte]

A banda durante uma apresentação em 2005.

Em 16 de outubro de 2004 chega às lojas o sexto álbum da banda, intitulado Volume 6.[20] O single liberado, "A Lua Me Traiu", tornou-se o maior destaque do projeto, convertendo-se, posteriormente, na canção de assinatura do grupo e uma das canções mais executadas nas rádios brasileiras em 2005.[16][21][22][23] Em julho de 2005, a revista estadunidense Billboard publicou a informação de que o trabalho havia atingido a quinta colocação em vendas no Brasil.[24] Até julho de 2015, a obra já havia sido adquirida mais de 1 milhão de vezes em todo o país.[25] Dando continuidade aos trabalhos, a banda providenciou ainda em 2004 a gravação de seu segundo registro áudiovisual. O show foi realizado no dia 14 de novembro no sambódromo de Manaus, reunindo um público de aproximadamente 50 mil pessoas.[26] Esta apresentação foi incluída no terceiro álbum ao vivo do grupo, intitulado Na Amazônia, que foi lançado em 20 de fevereiro de 2005.[27] A Billboard informou que o trabalho conquistou a terceira colocação em vendas no Brasil,[28] enquanto na parada de álbuns da revista Época, obteve o primeiro lugar entre os 20 DVDs mais comprados do país.[29][30] Até dezembro de 2005, Na Amazônia já havia chegado a marca de meio milhão de exemplares vendidos.[18] No começo de 2005, foram convidados para se apresentarem pela primeira vez no Domingão do Faustão da Rede Globo. Durante a participação no programa, o apresentador enalteceu o trabalho realizado de forma independente pelo grupo, os premiando com certificações pela alta vendagem dos seus dois últimos trabalhos lançados. Em seguida é iniciada a primeira turnê internacional dos artistas, passando por países como EUA, Itália, Portugal e Suíça.[19][31] Entre os singles liberados para também promover Na Amazônia; "Imagino", mostrou ser um grande acerto ao ser relançada, tornando-se a sexta canção mais demasiadamente executada pelas estações de rádio em março de 2006.[32]

Em outubro de 2005, o casal lançou seu quinto disco de estúdio, Volume 8.[33] O álbum lançou como singles "Isso É Calypso", "Tchau pra Você", "Pra Me Conquistar" e "Esqueça Meu Coração",[16] e foi responsável pela primeira indicação da banda ao Grammy Latino, concorrendo na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa.[34][35] A faixa "Tô Carente" foi, posteriormente, inclusa a trilha sonora do filme Ó Paí, Ó (2007), protagonizado por Lázaro Ramos.[18] Volume 8 obteve a segunda colocação entre os mais vendidos do Brasil e comercializou mais de um milhão e oitocentos mil exemplares até 2011.[36][37] Em 25 de dezembro, a banda foi condecorada na décima edição do Melhores do Ano, da Rede Globo, como a revelação musical de 2005.[38] No final do ano, chamavam a atenção por ter quatro discos na lista dos 50 mais vendidos do país, e seus dois primeiros DVDs entre os 20 mais comprados.[39]

2006—08: Auge do sucesso comercial[editar | editar código-fonte]

Joelma e Ximbinha se apresentando durante um concerto em março de 2006.

Em 3 de setembro de 2006, a banda se apresentou para um público de 1,5 milhão de pessoas em Nova Iorque, durante o festival Brazilian Day.[40][41] Uma semana depois, lançaram seu quarto álbum ao vivo e terceiro de vídeo, Banda Calypso pelo Brasil, gravado em cinco capitais brasileiras, sendo elas Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Belém.[33][35] O projeto obteve a sexta posição entre os dez mais comprados do país, com quinhetas mil cópias vendidas no período de duas semanas; rendendo uma certificação de diamante quíntupla pelas vendas de sua edição em vídeo – convertendo a banda na única em toda a história da música brasileira a conseguir este feito – e vendeu mais de 2,5 milhões de cópias.[42][43][44][45]

Em janeiro de 2007, eles lançaram seu sexto álbum de estúdio, 10, que contou com a participação dos cantores Bell Marques e Leonardo,[33] e gerou como singles "Louca Sedução", "Acelerou" e "Nessa Balada".[16] O álbum, condecorado com o disco de diamante, vendeu mais de um milhão de cópias e figurou no top 10 de álbuns estrangeiros mais vendidos no Japão.[46] No mesmo ano, a Banda Calypso foi homenageada no Carnaval de Manaus pela escola de samba Balaku Blaku.[47] Também em 2007, uma pesquisa publicada pelo instituto Datafolha apontava a Banda Calypso como o artista mais popular do Brasil.[48] Em novembro, foi lançado o quinto álbum ao vivo e quarto álbum de vídeo, Ao Vivo em Goiânia, gravado nos dias 5 e 6 de outubro do mesmo ano, com participação especial da dupla Edu & Maraial.[49] O projeto lançou como singles "Arrepiou" e "Muito Além do Prazer".[16] Em junho de 2008, lançaram, através da Som Livre, o seu sétimo álbum de estúdio, Acústico, com repertório formado por releituras de canções gravadas anteriormente e sete faixas inéditas.[50] "Doce Mel" e "Gritar de Amor" foram lançadas como singles do álbum.[16] A PMB condecorou o trabalho com o disco de ouro.[17] Também em 2008, a banda foi escolhida pelo público de Angola para se apresentar no concerto Dia da Amizade Angola-Brasil, realizado no Estádio dos Coqueiros, em Luanda, capital do país. Posteriormente, Joelma descreveu esse show como "a maior emoção" de sua carreira. O espetáculo, promovido e transmitido pela TV Globo Internacional, possui "intenções sociais e políticas de firmar a amizade entre ambos países".[35] No mesmo ano, foram convidados para regravar a canção "Acelerou" em inglês, sob o nome de "Accelerate My Heart", para a trilha sonora do filme estadunidense Cupid's Arrow (2010).[51]

2009—12: Consolidação[editar | editar código-fonte]

Joelma e Ximbinha em 2009.

Em fevereiro de 2009, foi lançado o oitavo álbum de estúdio, Amor sem Fim,[52] que contou com a participação especial dos levantadores de toadas David Assayag e Edilson Santana, da dupla Edu & Maraial e da filha de Joelma e Ximbinha, Yasmin.[53][54] O álbum lançou como singles "Vida Minha", "Xonou Xonou" e "Chá de Maracujá".[52][53] No mesmo ano, a banda completou 10 anos de carreira.[54] O fato foi comemorado em 6 de novembro de 2009, em Recife, com a gravação de seu sexto álbum ao vivo e quinto álbum de vídeo, 10 Anos, que contou com a participação de Fagner, Voz da Verdade, Bruno & Marrone e Maestro Spok e foi lançado em março de 2010 através da Som Livre.[55][56] O projeto recebeu, pela PMB, o disco de platina para as vendas do DVD – que se tornou um dos mais vendidos do ano no Brasil – e o disco de ouro para os dois volumes do CD duplo.[17][57] Também em 2010, o casal lançou seu nono álbum de estúdio e seu sétimo álbum ao vivo, respectivamente Vem Balançar! e Ao Vivo em Recife,[35] responsáveis por lançar os singles "Vem Balançar" e "Perdoa".[58][59]

Em maio de 2011, foi lançado, através da Som Livre, o décimo álbum de estúdio, Meu Encanto.[60][33] "Não Posso Negar Que Te Amo", com a participação do cantor Reginaldo Rossi, foi lançada como o primeiro single do álbum.[61] Em seguida, a banda lançou sua versão da canção "Entre Tapas e Beijos" para tema de abertura da série Tapas & Beijos, da TV Globo, que se tornou o segundo single do disco.[62] "Meu Encanto" foi lançada como o terceiro single.[60] Em 16 de setembro de 2011, durante uma apresentação para um público de 70 mil pessoas no Festival Internacional de Música do Sumbe, na Angola, a banda gravou seu oitavo álbum ao vivo e sexto álbum de vídeo, Banda Calypso em Angola, que contou com a participação do cantor angolano Anselmo Ralph e foi lançado em maio de 2012,[63][64] após assinarem contrato com a Radar Records.[65][66] O álbum lançou como singles "Blackout" e "Lelezinha".[67] Em novembro de 2012, o casal lançou seu décimo primeiro álbum de estúdio, Eternos Namorados,[68][69] que gerou como singles "Quem Ama Não Deixa de Amar", com a participação do cantor Amado Batista,[33][70] "Me Beija Agora" e "The End".[69][71] Eternos Namorados foi recebido com avaliações medianas pela crítica especializada, que reconheceu a evolução vocal de Joelma, afirmando que a voz da cantora "está melhor do que nunca".[72]

2013—14:Últimos projetos[editar | editar código-fonte]

Joelma e Ximbinha se apresentando em Manaus em abril de 2015.

Em 2013, lançaram seu décimo segundo álbum de estúdio, Eu Me Rendo,[33][73] e seu nono álbum ao vivo e sétimo de vídeo, Ao Vivo no Distrito Federal,[33][74] gravado em 8 de agosto do mesmo ano durante uma apresentação para um público de 35 mil pessoas no festival O Maior São João do Cerrado, em Ceilândia, que contou com a participação de Amado Batista e Reginaldo Rossi.[75][76] Os álbuns lançaram respectivamente como singles "Eu Me Rendo" e "A Festa Começou".[73][74] Em 2014, foi lançado o décimo terceiro álbum de estúdio, Vibrações,[77][78] que teve sua faixa-título lançada como single.[79][80] No mesmo ano, a banda completou 15 anos de carreira.[44] O fato foi comemorado em 23 de novembro de 2014 na Praça Siqueira Campos, em Belém, com a gravação de seu décimo álbum ao vivo e oitavo álbum de vídeo, 15 Anos, que contou com a presença de 90 mil pessoas e a participação de Calcinha Preta, Daniel, Ludmila Ferber, David Assayag, Edilson Santana, Lia Sophia, Mestre Vieira, Mestre Curica, Alberto Moreno, Edílson Moreno, Marcello Wall, Nelsinho Rodrigues e Viviane Batidão.[81][82] 15 Anos foi lançado em 5 de junho de 2015 e gerou como single "Vamos Ficar de Bem".[81][83] Joelma e Chimbinha chegaram a ir a Miami, Estados Unidos, com o intuito de iniciar a produção de seu primeiro disco em espanhol, com ajuda do produtor Cesar Lemos. A gravação aconteceu no Circle House Studios. No entanto, o projeto não chegou a ser concluído.[84]

Em 19 de agosto de 2015, a assessoria de imprensa da banda anunciou a separação conjugal de Joelma e Ximbinha.[85][86] No mesmo mês, numa participação no Programa da Sabrina, a cantora anunciou o fim das atividades em conjunto com o guitarrista e que seguiria carreira como artista solo.[87][88] A assessoria confirmou que a mesma passaria a se chamar, artisticamente, Joelma Calypso (posteriormente somente Joelma) e Chimbinha, adotaria Ximbinha, como nome artístico, passando a seguir agora com a sua nova banda, a XCalypso.[89][90] O fim do conjunto foi marcado por vários episódios conturbadores, afetando as atividades da mesma.[91] Em 31 de dezembro, Joelma realizou, sozinha, em Macapá, o último show da Banda Calypso.[91]

Discografia[editar | editar código-fonte]

Turnês e concertos[editar | editar código-fonte]

Prêmios e indicações[editar | editar código-fonte]

Referências

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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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