Universidade Federal do Amazonas

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Universidade Federal do Amazonas
Universidade Federal do Amazonas
UFAM
Lema In universa scientia veritas
(Latim: "A ciência como verdade universal.")
Fundação 17 de janeiro de 1909 (115 anos)
(Escola Universitária Livre de Manáos)[1]
13 de julho de 1913 (110 anos) (Universidade)[1]

12 de junho de 1962 (61 anos) (Fundação Universidade do Amazonas)[1]

Tipo de instituição Pública Federal
Localização Manaus, Amazonas, Brasil
Funcionários técnico-administrativos 2 700
Reitor(a) Sylvio Mário Puga Ferreira
Vice-reitor(a) Therezinha de Jesus Pinto Fraxe
Total de estudantes 29 427 (2019)[2]
Campi
Afiliações CRUB, RENEX
Orçamento anual R$ 524 758 992,66 (2017)[3]
Página oficial ufam.edu.br

A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) é uma instituição de ensino superior pública brasileira localizada no estado do Amazonas e uma das mais importantes do Brasil.[2] É amplamente considerada como a primeira instituição de ensino superior do país, fundada em 17 de janeiro de 1909.[1][4][5][6][7][8][9] Originou-se da extinta Escola Universitária Livre de Manáos, desmembrada a Faculdade de Direito, formando o embrião da atual UFAM.[10][11] Foi instalada em 15 de março de 1910 e denominada como Universidade de Manaus em 13 de julho de 1913.[1]

Sua sede está situada na cidade de Manaus, constituindo-se no maior fragmento florestal urbano do Brasil dedicado à uma instituição superior de ensino, além de ser o terceiro no mundo, com 6,7 quilômetros quadrados. A Universidade Federal do Amazonas possui, em sua rede de ensino, 109 cursos de graduação, 40 de stricto sensu e dezenas no lato sensu, além de 645 grupos de pesquisa. De acordo com dados de 2013, a universidade possuía 25 000 estudantes e 2 700 servidores naquele ano.[12]

De acordo com dados do ENADE de 2012, os cursos mais bem avaliados da universidade são o de design e o de odontologia, com conceito de 5 pontos. Outros cursos, tais como ciências econômicas, psicologia, jornalismo e geografia (licenciatura e bacharelado) também foram bem avaliados, com conceito final de 4 pontos.[13] Em contrapartida, o curso com avaliação mais baixa foi o de Direito, com conceito de 2 pontos.[14]

O Ranking Universitário Folha (RUF), de 2019, avaliou os cursos de ciência da computação, odontologia, engenharia elétrica, biologia e direito como os de melhor qualidade de ensino na universidade, ocupando as posições 20.ª, 28.ª, 32.ª, 35.ª e 17.ª em nível nacional, respectivamente.[2] O mesmo ranking colocou a universidade como a 60.ª melhor instituição de ensino superior do Brasil.

História[editar | editar código-fonte]

Fachada do antigo prédio da Faculdade de Direito do Amazonas.

1909: Escola Universitária Livre de Manáos[editar | editar código-fonte]

A história da Universidade Federal do Amazonas inicia-se em 17 de janeiro de 1909, quando a Escola de Instrução Militar do Amazonas se transformou em Escola Universitária Livre de Manáos. Ali surgiu uma das primeiras instituições de ensino superior do Brasil, criada por inspiração do tenente-coronel do Clube da Guarda Nacional do Amazonas, Joaquim Eulálio Gomes da Silva Chaves. Em sessão de 12 de fevereiro de 1909, o Conselho Constituinte elegeu Eulálio Chaves para promover o reconhecimento oficial da Escola e cuidar da publicação de seus Estatutos. A Lei nº. 601, de 8 de outubro de 1909, considerou válidos os títulos expedidos pela Escola Universitária.[1]

Além dos cursos de instrução militar, também seriam ministrados os cursos de engenharia civil, agrimensura, agronomia, Indústrias, ciências jurídicas e sociais, bacharelado em ciências naturais, farmacêuticas e letras. Outros cursos deveriam ser criados posteriormente, com preferência o de medicina.

1910–1926: Universidade de Manaus[editar | editar código-fonte]

Discurso de inauguração dos cursos de Direito, Medicina e Engenharia, 15 de março de 1910.

Dirigida em seu primeiro ano pelo Dr. Pedro Botelho (1909-1910) e, posteriormente, pelo Dr. Astrolábio Passos (1910-1926), a Escola Universitária instalou seus cursos de Direito, medicina e engenharia, em 15 de março de 1910, em sessão solene presidida pelo governador do Estado, Antônio Clemente Ribeiro Bittencourt. Em 13 de julho de 1913, a Escola Universitária Livre de Manáos muda de nome, passando a chamar-se Universidade de Manaus.[1]

A experiência bem sucedida da primeira universidade brasileira durou somente 17 anos, sendo ela desativada em 1926. A partir daí, passaram a funcionar como unidades isoladas de ensino superior, mantidas pelo Estado do Amazonas, as faculdades de direito, odontologia e agronomia. Com  a  extinção  das  duas  últimas, poucos anos depois, restou apenas a Faculdade de Direito, a qual formou os primeiros bacharéis em 1914, e foi incorporada pela Universidade Federal do Amazonas. Esse elo histórico entre as duas instituições testemunha e revalida a atual UFAM como a mais antiga universidade brasileira.[1]

1964–presente: Universidade do Amazonas e federalização[editar | editar código-fonte]

Em 3 de julho de 1964, na realização da 18.ª reunião do Conselho Diretor da Fundação Universidade do Amazonas, foi decidido que a data de comemoração da instalação da Universidade do Amazonas (UA) seria a mesma data criação da primeira universidade brasileira, a Escola Universitária Livre de Manáos.[1]

Criada pela Lei Federal 4.069-A, assinada pelo presidente João Goulart em 12 de junho de 1962, a sucessora legítima da Escola Universitária Livre de Manáos, Universidade do Amazonas, teve seu Projeto de Lei, de autoria do então deputado federal Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Filho, publicado no Diário Oficial da União em 27 de junho do corrente ano, mas só se instalou como Fundação de Direito Público mantida pela União Federal em 17 de janeiro de 1965.[1]

A Universidade do Amazonas consolidou-se e ampliou sua estrutura por meio da criação de novos cursos e absorção de outros já existentes. A partir de 1968, a estrutura da instituição passa a ser a seguinte: Faculdade de Direito do Amazonas, Faculdade de Estudos Sociais, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Faculdade de Engenharia, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia.[1]

Embora tenha sido criada pela Lei Federal 4.069-A, de 12 de junho de 1962, a Universidade Federal do Amazonas instalou-se três anos depois, em 17 de janeiro de 1965, 39 anos após a desativação da Universidade de Manáos. Criada como fundação de direito público e mantida pela União, a Universidade recebeu a denominação de Universidade Federal do Amazonas (UFAM) por disposição da Lei nº. 10.468, de 20 de junho de 2002. O objetivo da instituição é ministrar o ensino superior e desenvolver o estudo e a pesquisa em todos os ramos do saber e da divulgação científica, técnica e cultural.[1]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

A área do campus universitário, localizada no bairro Coroado, na Zona Leste de Manaus, tem 6,7 milhões de metros quadrados, o que a torna o terceiro maior fragmento verde em área urbana do mundo e o primeiro do país. Nela são encontradas várias espécies da fauna - como preguiças, pacas, sauins-de-coleira - e da flora, em meio a uma grande porção de mata virgem. A área construída corresponde a cerca de 35% do projeto arquitetônico original, de autoria do arquiteto Severiano Mário Porto, que lhe rendeu menção honrosa, em 1987, do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB/RJ).[15]

Campus e cursos oferecidos[editar | editar código-fonte]

Atualmente a UFAM é composta por seis campi, detentores de calendários acadêmicos diferenciados. Enquanto que no campus de Manaus, o ano letivo tem início no primeiro semestre letivo (com exceção do curso de Fisioterapia e da turma de aprovados no SiSU para o curso de Medicina, cujo início do ano letivo se dá no segundo semestre letivo), nos campi do interior do estado, o ano letivo tem início no segundo semestre letivo. Segue abaixo a relação dos campus e dos seus respectivos cursos oferecidos:

Campus (Manaus) Senador Arthur Virgílio Filho[editar | editar código-fonte]

Localizado em Manaus, capital do estado do Amazonas. Oferece os seguintes cursos de graduação, divididos em quatro grandes áreas do conhecimento:

Ciências Agrárias

São cinco os cursos de ciências agrárias oferecidos pela instituição, divididos em uma unidade acadêmica:

Ciências Biológicas e Ciências da Saúde

A Universidade Federal do Amazonas dispõe de onze cursos de graduação na área de ciências biológicas e ciências da saúde em Manaus, divididos em 6 unidades acadêmicas:

Ciências Exatas

Na área das ciências exatas, vinte cursos de graduação são oferecidos pela universidade, divididos em 3 unidades acadêmicas:

Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas

A área de ciências humanas e ciências sociais aplicada é a de maior número de cursos em graduação, que dispõe de vinte e dois cursos nesta área, divididos em 8 unidades acadêmicas:

Campus Benjamin Constant[editar | editar código-fonte]

Localizado em Benjamin Constant, cidade do Alto Solimões. O Multicampi de Benjamim Constant oferece os seguintes cursos de graduação: Bacharelado em Administração, Bacharelado em Antropologia, Licenciatura em Ciências Agrárias e do Ambiente, Licenciatura em Biologia e Química, Licenciatura em Letras - Língua e Literatura Espanhola, Letras- Língua e Literatura Portuguesa e Licenciatura em Pedagogia.

Campus Coari[editar | editar código-fonte]

Localizado em Coari, cidade do Médio Solimões. O Multicampi de Coari oferece os seguintes cursos de graduação: Biotecnologia, Licenciatura em Ciências: Biologia e Química, Licenciatura em Ciências: Matemática e Física, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina e Nutrição.

Campus Humaitá[editar | editar código-fonte]

O Campus de Humaitá, município localizado na microrregião do Madeira, é o único situado no Sul do Amazonas. O Multicampi de Humaitá oferece os seguintes cursos de graduação: Agronomia, Engenharia Ambiental, Licenciatura em Ciências: Biologia e Química, Licenciatura em Ciências: Matemática e Física, Licenciatura em Letras: Português e Inglês e Pedagogia.[16]

Conhecido como IEAA, o campus também conta com dois programas de pós-graduação Stricto Sensu em nível de Mestrado: O Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais - PPGCA e o Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Humanidades - PPGECH.[17]

Campus Itacoatiara[editar | editar código-fonte]

Localizado em Itacoatiara, cidade da Grande Manaus. O Multicampi de Itacoatiara oferece os seguintes cursos de graduação: Agronomia, Ciências Farmacêuticas, Biologia, Química, Matemática, Física, Engenharia de Produção, Engenharia de Software, Engenharia Sanitária, Química Industrial, Sistema de Informação.

Campus Parintins[editar | editar código-fonte]

Localizado em Parintins, cidade do Baixo Amazonas. O Multicampi de Parintins oferece os seguintes cursos de graduação: Administração em Gestão Organizacional, Artes Plásticas, Comunicação Social - Jornalismo, Educação Física, Pedagogia, Serviço Social e Zootecnia.

Reitores[editar | editar código-fonte]

Em mais de cinco décadas de existência como Universidade Federal do Amazonas, a instituição teve onze reitores, sendo cinco bacharéis em direito, dois bacharéis em medicina, um em jornalismo, um em engenharia civil, uma em serviço social e um em ciências econômicas. O primeiro foi o professor Aderson Andrade de Menezes, da Faculdade de Direito, e o que permaneceu por menor espaço de tempo na reitoria.

O professor Octávio Mourão (1977—1984) foi o último reitor do regime militar, e o professor Roberto Vieira (1985—1989) o primeiro eleito pela comunidade acadêmica, no início da redemocratização do país.

Lista de reitores[editar | editar código-fonte]

Reitor Gestão Sob o nome
Pedro Botelho da Cunha 1909 - 1910 Escola Universitária Livre de Manaós
Astrolábio Passos 1910 - 1926 Universidade de Manáos
Aderson Andrade de Menezes 1964 - 1965 Universidade do Amazonas
Jauary Guimarães de Souza Marinho 1965 - 1970 Universidade do Amazonas
Áderson Pereira Dutra 1970 - 1976 Universidade do Amazonas
Octávio Hamilton Botelho Mourão 1976 - 1985 Universidade do Amazonas
Roberto dos Santos Vieira 1985 - 1989 Universidade do Amazonas
Marcos Luís Barroso Barros 1989 - 1993 Universidade do Amazonas
Nelson Abrahim Fraiji 1993 - 1997 Universidade do Amazonas
Walmir de Albuquerque Barbosa 1997 - 2001 Universidade do Amazonas
Hidembergue Ordozgoith da Frota 2001 - 2009 (dois mandatos) Universidade do Amazonas (até 20 de junho de 2002) / Universidade Federal do Amazonas (de 20 de junho de 2002 em diante)
Márcia Perales Mendes Silva 2009 - 2017 (dois mandatos) Universidade Federal do Amazonas
Sylvio Mário Puga Ferreira 2017 - atualidade Universidade Federal do Amazonas

Forma de ingresso[editar | editar código-fonte]

A universidade utiliza 4 formas de ingresso no ensino superior.

Processo Seletivo Contínuo (PSC)[editar | editar código-fonte]

Vestibular seriado, criado no final da década de 1990, através da Resolução 18/98 do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), realizado habitualmente na última semana de novembro/primeira semana de dezembro, exclusivo para alunos das 3 séries do ensino médio das escolas reconhecidas e registradas no estado do Amazonas, que seleciona os candidatos que obtiveram melhor pontuação ao longo dos três anos do processo, sendo responsável, até o processo seletivo para o ano de 2018, pelo preenchimento de 50 % das vagas da universidade, tanto do campus da capital quanto dos campus do interior do estado, visto que a partir do processo seletivo para o ano de 2019, com a criação do Processo Seletivo do Interior no ano de 2016, preencherá somente 50 % das vagas do campus da capital. Os aprovados nesta forma de ingresso iniciam suas aulas na universidade, em regra, no primeiro semestre do ano seguinte ao da realização da prova da última etapa, com exceção dos alunos do curso de Fisioterapia, que iniciam suas aulas no segundo semestre.

Sistema de Seleção Unificada (SiSU)[editar | editar código-fonte]

Outra forma de ingresso na UFAM é através do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), realizado nacionalmente em meados do mês de janeiro, que utiliza as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) do ano anterior ao de sua realização para o preenchimento de metade das vagas da universidade do campus da Capital e de metade das vagas da universidade dos campi do interior (com exceção das vagas oferecidas para o curso de Medicina situado no campus de Coari), substituindo, desde o processo seletivo para o ano de 2010 o Processo Seletivo Macro (PSM) e o Processo Seletivo Macro Verão (PSMV), que eram os vestibulares tradicionais da universidade e que preenchiam as vagas, respectivamente, do campus da capital e dos campus do interior. Os aprovados nesta forma de ingresso iniciam suas aulas na universidade, em regra, no primeiro semestre do ano em que é realizada a seleção, com exceção dos alunos dos cursos sediados no interior e dos cursos de Fisioterapia e Medicina, que iniciam suas aulas no segundo semestre.

Processo Seletivo do Interior (PSI)[editar | editar código-fonte]

O Processo Seletivo do Interior, criado através da Resolução 20/2016 do Conselho de Ensino e Pesquisa, substituiu o antigo Processo Seletivo Macro Verão (PSMV), que fora substituído pelo uso do SiSU no processo seletivo para o ano de 2010 e ainda poderia ser considerada a terceira forma de ingresso na universidade, pois tinha o papel de preencher as vagas nos campi do interior que sobravam das matrículas dos aprovados tanto no SiSU quanto no PSC. É realizado habitualmente entre um mês e meio e dois meses antes do início do segundo semestre do ano em que é realizado, visto que é o semestre em que os alunos aprovados iniciam suas aulas. Até o processo seletivo para o segundo semestre do ano de 2018, o PSI ainda exercerá a antiga função do PSMV (preencher as vagas nos campi do interior que sobravam das matrículas dos aprovados no SiSU e do PSC). A partir do processo seletivo para o ano de 2019, o PSI irá preencher a metade das vagas dos campi do interior, visto que o PSC, também a partir de 2019, passará a preencher somente a metade das vagas do campus da capital.

Processo Seletivo Extramacro (PSE)[editar | editar código-fonte]

É a forma de ingresso na Universidade Federal do Amazonas fora do Processo Seletivo Macro - PSM (antigo vestibular). O PSE será ofertado dependendo da disponibilidade de vagas e o processo também será previsto através do Calendário Acadêmico. Através do Processo Seletivo Extramacro é disponibilizado três modalidades de ingresso, são elas: Reopção - (Transferência de Curso Interno) é o processo de transferência do estudante da UFAM de um curso para outro, dentro da mesma área de conhecimento; Portador de Diploma - o portador de Diploma de Curso Superior poderá candidatar-se a outro curso da mesma área de estudos de sua graduação; Transferência Facultativa - A Transferência Facultativa é forma de Ingresso do estudante oriundo de outras Instituições de Ensino Superior, no decorrer do curso, desde que o Curso de origem esteja devidamente reconhecido e seja idêntico ou equivalente ao da UFAM e que o estudante haja concluído o mínimo de créditos/horas exigidos de acordo com o Edital.

Controvérsias[editar | editar código-fonte]

Como não há título em caráter oficial (emitido pelo Estado Brasileiro) de instituição de ensino superior mais antiga no Brasil,[nota 1] há outras instituições que alegam ser mais antigas, como a Universidade Federal do Paraná, sendo a primeira instituição reconhecida como universidade no país, em 27 março de 1913.[18] Já a Universidade Federal do Amazonas conseguiu o título de universidade três meses depois, em 13 de julho de 1913.[1] Embora há outras instituições de ensino superior mais antigas, porém, que não gozavam do título de universidade.

Ver também[editar | editar código-fonte]

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Notas

  1. Como instituição universitária, a UFAM é uma das mais antigas do Brasil (17 de janeiro de 1909), porém, a UFPR é a mais antiga no conceito de universidade (27 de março de 1913).«Educação na história da UFPR: apontamentos para uma minuta cronológicas». Niroá Zuleika Rotta Ribeiro Glaser. SciELO. 1988. Consultado em 3 de outubro de 2019 

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m «História». Universidade Federal do Amazonas – UFAM. Consultado em 2 de outubro de 2019 
  2. a b c «Ranking de universidades - 2020». ruf.folha.uol.com.br. Ranking Universitário Folha - RUF. Consultado em 29 de fevereiro de 2020 
  3. «Ufam em Números». www.proplan.ufam.edu.br. Consultado em 3 de outubro de 2019 
  4. «UFAM recebe homenagem da CMM em comemoração aos seus 110 anos». UFAM. 6 de maio de 2019. Consultado em 3 de outubro de 2019 
  5. «A Universidade Federal do Amazonas - UFAM é considerada a primeira universidade brasileira, com origem na Escola Universitária Livre de Manáos». RankBrasil - Recordes Brasileiros. 15 de julho de 2009. Consultado em 3 de outubro de 2019 
  6. «Universidade Federal do Amazonas (UFAM)» (PDF). CPDOC - Fundação Getulio Vargas. Consultado em 1 de março de 2018 
  7. «Fundada em 1909, é a mais antiga instituição de ensino superior no Brasil com status de universidade, tendo origem na Escola Universitária Livre de Manaus.». portal.mec.gov.br. Portal MEC. 20 de outubro de 2018. Consultado em 3 de outubro de 2019 
  8. «Livro corrige injustiça com a primeira Universidade do Brasil». www.sbpcnet.org.br. SBPC. Consultado em 3 de outubro de 2019 
  9. Blink, Cynthia (17 de janeiro de 2015). «UFAM, a primeira universidade do país completa hoje 106 anos». Portal A Crítica. Consultado em 3 de outubro de 2019 
  10. «Histórico». Faculdade de Direito - UFAM. Consultado em 6 de outubro de 2018 
  11. BRITO, R. 100 anos ; FAVERO, M. Universidade (v.2).
  12. «Universidade Federal do Amazonas (UFAM)». Intercom Brasil. Consultado em 28 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2014 
  13. «Relação de Cursos Recomendados e Reconhecidos». Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) - Ministério da Educação (MEC). 2014. Consultado em 27 de maio de 2014 
  14. «Resultados - 2012». Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). 2012. Consultado em 30 de abril de 2014 
  15. «História da UFAM» 
  16. «Graduação». ieaa.ufam.edu.br. Consultado em 28 de dezembro de 2019 
  17. «Pós-Graduação». ieaa.ufam.edu.br. Consultado em 28 de dezembro de 2019 
  18. «Universidade mais antiga do Brasil». Consultado em 3 de outubro de 2019 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]