Universidade Paulista

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Universidade Paulista
Universidade Paulista
UNIP
Lema Qualidade Comprovada
Fundação 9 de novembro de 1988 (35 anos)
Tipo de instituição Privada, filantrópica
Localização São PauloSão Paulo (sede), interior de São Paulo, Manaus, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia e Belém,
Reitor(a) João Carlos di Genio
Total de estudantes mais de 240.000 (2013)
Cores      Vermelho
     Amarelo
Afiliações CRUB
Página oficial unip.br

Universidade Paulista (UNIP) é uma universidade privada brasileira, sediada em São Paulo, com unidades espalhadas por todo o estado e ainda nos estados de Goiás, Amazonas, Paraíba e também em Brasília. Possui mais de 240 mil alunos. Ao todo, a instituição tem 27 campi, que envolvem 65 unidades. [1]

A universidade foi criada em 9 de novembro de 1988, a partir da fusão do Instituto Unificado Paulista, do Instituto de Ensino de Engenharia Paulista, do Instituto de Odontologia Paulista, sob a razão social de Sociedade Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo - SUPERO, que é a mantenedora da UNIP.

Sua propriedade é do Grupo Objetivo, presidido pelo empresário João Carlos di Genio.

Cursos

Em novembro de 2014, a UNIP contava com os seguintes cursos de graduação[2] e graduação tecnológica:[3]

Graduação

Ciências Biológicas

Ciências Exatas

Humanidades

Graduação Tecnológica

Ambiente e Saúde

Apoio Escolar

Controle e Processos Industriais

Gestão e Negócios

Hospitalidade e Lazer

Informação e Comunicação

Infraestrutura

Produção Cultural e Design

Produção Industrial

Segurança

Avaliação no ENADE

NO ENADE 2012, 79% dos 149 cursos avaliados receberam conceito entre 4 e 5 (sendo 5 a nota máxima). [4]

Irregularidades

O Ministério da Educação informou que a Universidade Paulista (Unip) foi acusada formalmente por outra instituição de ensino superior por irregularidades nas notas do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). O MEC enviou um ofício à Unip no dia 01/03/2012 pedindo que a instituição se pronunciasse em até dez dias. [5]

O Enade avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos em que estão matriculados. O exame é obrigatório para os alunos selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar. A primeira aplicação ocorreu em 2004 e as avaliações das áreas ocorrem, no máximo, a cada três anos.

Segundo a denúncia, a Unip teria selecionado os melhores alunos para fazer o exame e, dessa forma, elevar o índice geral da instituição e utilizá-los como estratégia de marketing. Marília Ancoa Lopez, vice-reitora da Unip, em entrevista ao G1, negou as acusações.[6] Segundo ela, desde 2008, a universidade possui uma comissão de avaliação de cursos e faz um trabalho focado para melhorar a qualidade dos cursos, com revisão de conteúdos das disciplinas, do material didático, entre outras ações. "Todos os cursos têm avaliação positiva. Houve uma melhora merecida, e o marketing se valeu dos resultados obviamente. Como há um mercado concorrente forte, é natural que o sucesso cause seus efeitos. Estamos tranquilos para responder ao MEC. Nosso trabalho é transparente", afirma Marília.[6]

Referências

Ligações externas